Finalmente, o óleo de canola é ou não bom para a saúde.
Passamos todo o domingo pesquisando sobre o assunto.
E vimos muita divergência.
Há os que defendem.
Há os que condenam.
Entre os opositores do óleo de canola, encontramos nomes como o dr. Lair Ribeiro e o dr. Victor Sorrentino.
Entre os defensores, não há nomes de grande fama, mas alguns bons textos de sites que parecem ser sérios.
Um deles é o da página "Alimentando a Discussão", que classifica os textos contra o óleo de canola de "sensacionalistas e alarmistas".
Para corroborar essa opinião, o "Alimentando a Discussão" começa informando que:
"A canola é na verdade um cultivar específico de colza (Brassica napus), uma planta semelhante à mostarda, especialmente desenvolvido para aproveitamento do óleo de suas sementes. A colza original já era utilizada há muito tempo como óleo combustível, ganhando força durante a revolução industrial. Entretanto, ela apresenta grandes quantidades de ácido erúcico, um composto potencialmente tóxico para a saúde humana (apesar de haver evidência apenas em certos animais, e de certas populações asiáticas o consumirem em suas dietas). Exatamente por isso, foi feito um melhoramento genético a fim de se desenvolver uma variedade com menos de 2% desse ácido em relação ao total de ácidos graxos, para que seu óleo pudesse ser utilizado com segurança para consumo humano. Ou seja, todos os 'malefícios' apontados devido a esse composto não se aplicam ao óleo de canola".
Mais adiante, o autor acrescenta:
"O nome canola realmente é uma palavra inventada (CANadian Oil Low Acid – justamente por ter baixo nível de ácido erúcico), e é um daqueles casos em que uma marca acaba se tornando sinônimo do produto, como 1cotonete ou 'durex'. A mudança de nome não foi feita apenas para diferenciar da planta original, mas também como uma jogada de marketing, já que o nome da semente em inglês (rapeseed) remete a algo ruim – pois rape significa 'estupro'. De qualquer forma, é importante lembrar que o Canadá – origem e maior produtor do óleo – é um dos países com legislação mais rigorosa no tocante à saúde e segurança de alimentos. O óleo de canola apresenta comprovadamente altos teores de ômega-3 e ômega-6, e existem inúmeros estudos de seus efeitos nutricionais benéficos. Inclusive, o FDA (órgão regulador dos EUA) aprova várias alegações de saúde relacionadas à canola".
Entre os críticos do óleo de canola, como informamos, destacam-se o dr. Lair Ribeiro e o dr. Victor Sorrentino.
O currículo do dr. Lair Ribeiro é extenso.
Ele é médico cardiologista/nutrólogo, autor de 35 livros, 25 dos quais traduzidos para outros idiomas e disponíveis em mais de 40 países, e tem 149 trabalhos científicos publicados em revistas médicas americanas indexadas.
Ele viveu 17 anos nos EUA e trabalhou em três universidades americanas – Harvard Medical School, Baylor College of Medicine e Thomas Jefferson University.
Além disso, foi diretor médico do laboratório farmacêutico Merck Sharp & Dohme e diretor executivo, chegando a vice-presidente, da Ciba Corporation (hoje Novartis).
Conseguimos, no Youtube, um vídeo em que o dr. Lair "ataca", na parte final desse vídeo, o óleo de canola.
Assista e, depois, falaremos do dr. Victor Sorrentino:
O texto mais extenso e contrário ao óleo de canola encontramos no site do dr. Victor Sorrentino, médico gaúcho adepto da "medicina preventiva".
Na verdade, o texto é uma reprodução de um artigo publicado no site da Weston A. Price Foundation.
Suas autoras são Sally Fallon e Mary G. Enig, ambas PhD.
O texto é enorme e tem, no seu final, uma extensa bibliografia.
Ele cita pesquisas que provam as desvantagens do consumo do óleo de canola.
Entre essas pesquisas, o artigo destaca: "Por último, estudos empreendidos nas Divisões de Pesquisa de Saúde e Toxicologia de Ottawa, Canadá, descobriram que ratos criados para terem pressão do sangue elevada e propensos a acidente vascular cerebral têm uma expectativa de vida menor quando são alimentados com o óleo de canola sendo a única fonte de lipídios. Os resultados de um estudo posterior sugeriram que o culpado seria um composto esteroide do óleo, que tornaria a membrana celular mais rígida e contribuindo para o encurtamento da vida dos animais".
Se você quiser ler o artigo que está no site do dr. Victor Sorrentino, clique <AQUI>.
Se quiser ler o texto do "Alimentando a Discussão", clique <AQUI>.
E quem você acha que está com a razão?
Queremos a sua opinião.
O óleo de canola é ou não bom para a saúde?
Quem está com a razão?
Opine na nossa <fan page> no Facebook.
Passamos todo o domingo pesquisando sobre o assunto.
E vimos muita divergência.
Há os que defendem.
Há os que condenam.
Entre os opositores do óleo de canola, encontramos nomes como o dr. Lair Ribeiro e o dr. Victor Sorrentino.
Entre os defensores, não há nomes de grande fama, mas alguns bons textos de sites que parecem ser sérios.
Um deles é o da página "Alimentando a Discussão", que classifica os textos contra o óleo de canola de "sensacionalistas e alarmistas".
Para corroborar essa opinião, o "Alimentando a Discussão" começa informando que:
"A canola é na verdade um cultivar específico de colza (Brassica napus), uma planta semelhante à mostarda, especialmente desenvolvido para aproveitamento do óleo de suas sementes. A colza original já era utilizada há muito tempo como óleo combustível, ganhando força durante a revolução industrial. Entretanto, ela apresenta grandes quantidades de ácido erúcico, um composto potencialmente tóxico para a saúde humana (apesar de haver evidência apenas em certos animais, e de certas populações asiáticas o consumirem em suas dietas). Exatamente por isso, foi feito um melhoramento genético a fim de se desenvolver uma variedade com menos de 2% desse ácido em relação ao total de ácidos graxos, para que seu óleo pudesse ser utilizado com segurança para consumo humano. Ou seja, todos os 'malefícios' apontados devido a esse composto não se aplicam ao óleo de canola".
Mais adiante, o autor acrescenta:
"O nome canola realmente é uma palavra inventada (CANadian Oil Low Acid – justamente por ter baixo nível de ácido erúcico), e é um daqueles casos em que uma marca acaba se tornando sinônimo do produto, como 1cotonete ou 'durex'. A mudança de nome não foi feita apenas para diferenciar da planta original, mas também como uma jogada de marketing, já que o nome da semente em inglês (rapeseed) remete a algo ruim – pois rape significa 'estupro'. De qualquer forma, é importante lembrar que o Canadá – origem e maior produtor do óleo – é um dos países com legislação mais rigorosa no tocante à saúde e segurança de alimentos. O óleo de canola apresenta comprovadamente altos teores de ômega-3 e ômega-6, e existem inúmeros estudos de seus efeitos nutricionais benéficos. Inclusive, o FDA (órgão regulador dos EUA) aprova várias alegações de saúde relacionadas à canola".
Entre os críticos do óleo de canola, como informamos, destacam-se o dr. Lair Ribeiro e o dr. Victor Sorrentino.
O currículo do dr. Lair Ribeiro é extenso.
Ele é médico cardiologista/nutrólogo, autor de 35 livros, 25 dos quais traduzidos para outros idiomas e disponíveis em mais de 40 países, e tem 149 trabalhos científicos publicados em revistas médicas americanas indexadas.
Ele viveu 17 anos nos EUA e trabalhou em três universidades americanas – Harvard Medical School, Baylor College of Medicine e Thomas Jefferson University.
Além disso, foi diretor médico do laboratório farmacêutico Merck Sharp & Dohme e diretor executivo, chegando a vice-presidente, da Ciba Corporation (hoje Novartis).
Conseguimos, no Youtube, um vídeo em que o dr. Lair "ataca", na parte final desse vídeo, o óleo de canola.
Assista e, depois, falaremos do dr. Victor Sorrentino:
Dr. Victor Sorrentino |
Na verdade, o texto é uma reprodução de um artigo publicado no site da Weston A. Price Foundation.
Suas autoras são Sally Fallon e Mary G. Enig, ambas PhD.
O texto é enorme e tem, no seu final, uma extensa bibliografia.
Ele cita pesquisas que provam as desvantagens do consumo do óleo de canola.
Entre essas pesquisas, o artigo destaca: "Por último, estudos empreendidos nas Divisões de Pesquisa de Saúde e Toxicologia de Ottawa, Canadá, descobriram que ratos criados para terem pressão do sangue elevada e propensos a acidente vascular cerebral têm uma expectativa de vida menor quando são alimentados com o óleo de canola sendo a única fonte de lipídios. Os resultados de um estudo posterior sugeriram que o culpado seria um composto esteroide do óleo, que tornaria a membrana celular mais rígida e contribuindo para o encurtamento da vida dos animais".
Se você quiser ler o artigo que está no site do dr. Victor Sorrentino, clique <AQUI>.
Se quiser ler o texto do "Alimentando a Discussão", clique <AQUI>.
E quem você acha que está com a razão?
Queremos a sua opinião.
O óleo de canola é ou não bom para a saúde?
Quem está com a razão?
Opine na nossa <fan page> no Facebook.