Que lâmpada você usa?
Incandescente, halógena, fluorescente ou LED?
Seja qual for, ela representa uma ameaça à sua saúde.
As lâmpadas incandescentes foram por muito tempo as mais usadas.
Mas, pelo alto consumo de energia, a fabricação delas foi interrompida.
A lâmpada incandescente atual é praticamente igual à inventada por Thomas Edison nos EUA em 1879.
Consome muita energia, mas é a lâmpada menos prejudicial.
Prova disso é que os alemães - um povo muito esclarecido - resistiram quando a União Europeia resolveu pôr fim à produção dessa lâmpada e substituí-la pela fluorescente
As lâmpadas fluorescentes* possuem chumbo e mercúrio.
Verdade que há muito pouco mercúrio nesse tipo de lâmpada.
No entanto, mesmo em pequena quantidade, o mercúrio pode atacar o sistema nervoso, resultar em má formação embrionária, causar câncer e até morte.
Por isso é importante saber como descartar o material, já que as duas substâncias presentes são tóxicas e prejudiciais à saúde e podem poluir ainda o ar, o solo e os lençóis freáticos.
Mas existe alguma coleta especial onde você mora para lâmpadas fluorescentes queimadas?
Temos quase certeza que não e as lâmpadas fluorescentes descartadas por você estão indo para o mesmo local do lixo comum.
As lâmpadas fluorescentes foram, por muito tempo, consideradas as mais econômicas.
Mas pouco se fala sobre os riscos dessa lâmpada à saúde, que são os que foram citados acima, além de sua relação com o câncer de pele, algo que é muito "abafado" pelos fabricantes.
A história está se repetindo com as lâmpadas LED.
As LEDs são, atualmente, vistas como as mais econômicas.
Mas o mundo não é só economia.
Há muito mais que a questão econômica.
O nosso maior tesouro, na verdade, é a saúde.
Mas alguns só conseguem enxergar a questão financeira.
As lâmpadas LED são prova disso.
Jornais, revistas, programas de TV, enfim, todos dizem que elas são as mais econômicas e estimulam o seu consumo.
Mas o outro lado da história, por que poucos comentam?
E qual é esse outro lado?
As lâmpadas LED podem causar câncer, pois contêm chumbo, arsênico e outras substâncias potencialmente perigosas.
E já existe pesquisa* sobre esse fato.
Ela foi feita pela Universidade da Califórnia, Estados Unidos.
Nesse estudo, ficou provado o risco desse tipo de lâmpada à nossa saúde.
A pesquisa ainda constatou que as cores brilhantes apresentaram mais problemas, e as brancas, apesar de estar entre as menos perigosas, contém altos níveis de níquel.
Além do câncer, substâncias encontradas nas LEDs podem causar outras doenças, como lesões neurológicas, doenças renais, hipertensão e erupções cutâneas.
Agora o mais interessante: o problema poderia ser resolvido tranquilamente.
Segundos os pesquisadores, bastaria que os fabricantes reduzissem a concentração das substâncias que causam danos à saúde humana.
E o pior: conforme informou o pesquisador Oladele Ogunseitan, que coordenou o estudo, as LEDs simplesmente não foram avaliadas quanto a potenciais impactos na saúde antes de ser comecializadas.
Então devemos evitar o uso de lâmpadas LED?
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Não vamos ser radicais.
Todas as lâmpadas - incandescentes, fluorescentes, halógenas, LEDs - são agressivas.
Não existe mocinho nesta história de luz artificial.
Mas é importante informar as pessoas sobre os riscos de cada uma delas, para que assim possam tomar as precauções necessárias e minimizar os riscos.
Uma das medidas preventivas: passe o menor tempo possível exposto a luzes artificiais.
O ideal é só ligar as lâmpadas à noite, por isso a importância de projetar ambientes que sejam arejados e naturalmente claros a maior parte do dia.
Outro cuidado: quando uma dessas lâmpadas se quebra, especialmente LEDs e fluorescentes, deve-se evitar qualquer tipo de contato.
Algumas pessoas mais extremas até recomendam o uso de luvas e máscaras durante o processo de remoção dos fragmentos de lâmpadas quebradas.
Além disso, lâmpadas com metais pesados como mercúrio precisam ter uma coleta especial, pois podem poluir o meio ambiente.
A população precisa começar a cobrar de suas autoridades esse tipo de coleta.
Enfim, fique atento, leia, pesquise, cuide-se, fiscalize e exerça o seu papel de cidadão esclarecido.
* Fonte da informação sobre as lâmpadas LED: <TG Daily>
* Fonte da informação sobre as lâmpadas fluorescentes: dezenas de artigos e o documentário (em alemão) <Bulb Fiction>
Incandescente, halógena, fluorescente ou LED?
Seja qual for, ela representa uma ameaça à sua saúde.
As lâmpadas incandescentes foram por muito tempo as mais usadas.
Mas, pelo alto consumo de energia, a fabricação delas foi interrompida.
A lâmpada incandescente atual é praticamente igual à inventada por Thomas Edison nos EUA em 1879.
Consome muita energia, mas é a lâmpada menos prejudicial.
Prova disso é que os alemães - um povo muito esclarecido - resistiram quando a União Europeia resolveu pôr fim à produção dessa lâmpada e substituí-la pela fluorescente
As lâmpadas fluorescentes* possuem chumbo e mercúrio.
Verdade que há muito pouco mercúrio nesse tipo de lâmpada.
No entanto, mesmo em pequena quantidade, o mercúrio pode atacar o sistema nervoso, resultar em má formação embrionária, causar câncer e até morte.
Por isso é importante saber como descartar o material, já que as duas substâncias presentes são tóxicas e prejudiciais à saúde e podem poluir ainda o ar, o solo e os lençóis freáticos.
Mas existe alguma coleta especial onde você mora para lâmpadas fluorescentes queimadas?
Temos quase certeza que não e as lâmpadas fluorescentes descartadas por você estão indo para o mesmo local do lixo comum.
As lâmpadas fluorescentes foram, por muito tempo, consideradas as mais econômicas.
Mas pouco se fala sobre os riscos dessa lâmpada à saúde, que são os que foram citados acima, além de sua relação com o câncer de pele, algo que é muito "abafado" pelos fabricantes.
A história está se repetindo com as lâmpadas LED.
As LEDs são, atualmente, vistas como as mais econômicas.
Mas o mundo não é só economia.
Há muito mais que a questão econômica.
O nosso maior tesouro, na verdade, é a saúde.
Mas alguns só conseguem enxergar a questão financeira.
As lâmpadas LED são prova disso.
Jornais, revistas, programas de TV, enfim, todos dizem que elas são as mais econômicas e estimulam o seu consumo.
Mas o outro lado da história, por que poucos comentam?
E qual é esse outro lado?
As lâmpadas LED podem causar câncer, pois contêm chumbo, arsênico e outras substâncias potencialmente perigosas.
E já existe pesquisa* sobre esse fato.
Ela foi feita pela Universidade da Califórnia, Estados Unidos.
Nesse estudo, ficou provado o risco desse tipo de lâmpada à nossa saúde.
A pesquisa ainda constatou que as cores brilhantes apresentaram mais problemas, e as brancas, apesar de estar entre as menos perigosas, contém altos níveis de níquel.
Além do câncer, substâncias encontradas nas LEDs podem causar outras doenças, como lesões neurológicas, doenças renais, hipertensão e erupções cutâneas.
Agora o mais interessante: o problema poderia ser resolvido tranquilamente.
Segundos os pesquisadores, bastaria que os fabricantes reduzissem a concentração das substâncias que causam danos à saúde humana.
E o pior: conforme informou o pesquisador Oladele Ogunseitan, que coordenou o estudo, as LEDs simplesmente não foram avaliadas quanto a potenciais impactos na saúde antes de ser comecializadas.
Então devemos evitar o uso de lâmpadas LED?
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Não vamos ser radicais.
Todas as lâmpadas - incandescentes, fluorescentes, halógenas, LEDs - são agressivas.
Não existe mocinho nesta história de luz artificial.
Mas é importante informar as pessoas sobre os riscos de cada uma delas, para que assim possam tomar as precauções necessárias e minimizar os riscos.
Uma das medidas preventivas: passe o menor tempo possível exposto a luzes artificiais.
O ideal é só ligar as lâmpadas à noite, por isso a importância de projetar ambientes que sejam arejados e naturalmente claros a maior parte do dia.
Outro cuidado: quando uma dessas lâmpadas se quebra, especialmente LEDs e fluorescentes, deve-se evitar qualquer tipo de contato.
Algumas pessoas mais extremas até recomendam o uso de luvas e máscaras durante o processo de remoção dos fragmentos de lâmpadas quebradas.
Além disso, lâmpadas com metais pesados como mercúrio precisam ter uma coleta especial, pois podem poluir o meio ambiente.
A população precisa começar a cobrar de suas autoridades esse tipo de coleta.
Enfim, fique atento, leia, pesquise, cuide-se, fiscalize e exerça o seu papel de cidadão esclarecido.
* Fonte da informação sobre as lâmpadas LED: <TG Daily>
* Fonte da informação sobre as lâmpadas fluorescentes: dezenas de artigos e o documentário (em alemão) <Bulb Fiction>