Já ouviu falar da auto-hemoterapia?
A auto-hemoterapia é um tratamento polêmico, porém com muitos defensores que aprovam completamente o procedimento.
Na imensa maioria dos casos, quem pratica ou praticou a auto-hemoterapia é só elogios.
Seu principal difusor, no Brasil e no mundo, foi o médico Luiz Moura, hoje com 90 anos.
Em 2004, o médico aceitou gravar uma entrevista na qual conta toda sua experiência e diz como funciona a técnica, incluindo as dosagens recomendadas.
A entrevista virou um DVD e pipocou na internet, ganhando grandes proporções.
Em dezembro daquele ano o Conselho Federal de Medicina aprovou Parecer afirmando que a técnica não teria comprovação científica.
Desde então os médicos ficaram impedidos de trabalhar com a auto-hemoterapia.
Dr. Luiz Moura começou a aplicar a auto-hemoterapia ainda como estudante de medicina, em 1943, quando entrou para a faculdade de medicina.
O seu pai foi professor da mesma faculdade e mandava retirar e aplicar sangue nos pacientes que operava.
O pai dele fazia isso baseado no trabalho do professor Jesse Teixeira - que foi feito especificamente para evitar infecções pós-operatórias e que resultou num trabalho publicado em 1940.
O dr. Luiz Moura se limitou a usar durante muitos anos a auto-hemoterapia exclusivamente para tratar acne (que é uma infecção de estafilococos) e também evitar infecções pós-cirúrgicas.
Nesse tempo, ele era cirurgião e a finalidade basicamente era combater bactérias e complicações pós-operatórias.
A partir de 1976, passou a usar numa amplitude muito maior, graças ao médico Floramante Garófalo, um ginecologista que era assistente do diretor do hospital Cardoso Fontes, em Jacarepaguá, cidade do Rio de Janeiro.
O professor Garófalo chegou se queixando de uma dor, uma dormência que sentia na perna quando fazia pequenas caminhadas.
Ele tinha que sentar na rua, no meio-fio, porque não conseguia mais andar.
Um exame de raio-X mostrou 10 dez centímetros de artéria entupida.
A solução era fazer uma prótese.
Dr. Garófalo rejeitou a solução e pediu ao dr, Moura que experimentasse nele a auto-hemoterapia.
Quatro meses depois, sentia-se completamente curado.
Novo exame de raio-X mostrou que não havia mais obstrução alguma.
A auto-hemoterapia é um recurso terapêutico de baixo custo que se resume em retirar sangue de uma veia e aplicar no músculo, quadruplicando os macrófagos (células de defesa) em todo o organismo.
A técnica é simples: retira-se o sangue de uma veia, comumente da prega do cotovelo, e aplica-se em um músculo (no braço ou nádegas), sem nada acrescentar ao sangue.
O volume retirado varia de 5ml a 20ml, dependendo da gravidade da doença a ser tratada.
O sangue, tecido orgânico, em contato com o músculo, tecido extravascular, desencadeia uma reação de rejeição, estimulando assim o sistema imunitário.
Antes da aplicação do sangue, em média a contagem dos macrófagos gira em torno de 5%.
Após a aplicação, a taxa sobe e ao fim de oito horas chega a 22%.
Durante 5 dias permanece entre 20% e 22%, voltando aos 5% ao fim de sete dias a partir a aplicação da auto-hemoterapia.
A volta aos 5% ocorre quando não há mais sangue no músculo.
Doenças infecciosas, alérgicas, autoimunes, os corpos estranhos como os cistos ovarianos, miomas e as obstruções de vasos sanguíneos são combatidos pelos macrófagos, que, quadruplicados, conseguem vencer esses problemas ou, pelo menos, abrandá-los.
A auto-hemoterapia é um tratamento polêmico, porém com muitos defensores que aprovam completamente o procedimento.
Na imensa maioria dos casos, quem pratica ou praticou a auto-hemoterapia é só elogios.
Seu principal difusor, no Brasil e no mundo, foi o médico Luiz Moura, hoje com 90 anos.
Em 2004, o médico aceitou gravar uma entrevista na qual conta toda sua experiência e diz como funciona a técnica, incluindo as dosagens recomendadas.
A entrevista virou um DVD e pipocou na internet, ganhando grandes proporções.
Em dezembro daquele ano o Conselho Federal de Medicina aprovou Parecer afirmando que a técnica não teria comprovação científica.
Desde então os médicos ficaram impedidos de trabalhar com a auto-hemoterapia.
Dr. Luiz Moura começou a aplicar a auto-hemoterapia ainda como estudante de medicina, em 1943, quando entrou para a faculdade de medicina.
O seu pai foi professor da mesma faculdade e mandava retirar e aplicar sangue nos pacientes que operava.
O pai dele fazia isso baseado no trabalho do professor Jesse Teixeira - que foi feito especificamente para evitar infecções pós-operatórias e que resultou num trabalho publicado em 1940.
O dr. Luiz Moura se limitou a usar durante muitos anos a auto-hemoterapia exclusivamente para tratar acne (que é uma infecção de estafilococos) e também evitar infecções pós-cirúrgicas.
Nesse tempo, ele era cirurgião e a finalidade basicamente era combater bactérias e complicações pós-operatórias.
A partir de 1976, passou a usar numa amplitude muito maior, graças ao médico Floramante Garófalo, um ginecologista que era assistente do diretor do hospital Cardoso Fontes, em Jacarepaguá, cidade do Rio de Janeiro.
O professor Garófalo chegou se queixando de uma dor, uma dormência que sentia na perna quando fazia pequenas caminhadas.
Ele tinha que sentar na rua, no meio-fio, porque não conseguia mais andar.
Um exame de raio-X mostrou 10 dez centímetros de artéria entupida.
A solução era fazer uma prótese.
Dr. Garófalo rejeitou a solução e pediu ao dr, Moura que experimentasse nele a auto-hemoterapia.
Quatro meses depois, sentia-se completamente curado.
Novo exame de raio-X mostrou que não havia mais obstrução alguma.
A auto-hemoterapia é um recurso terapêutico de baixo custo que se resume em retirar sangue de uma veia e aplicar no músculo, quadruplicando os macrófagos (células de defesa) em todo o organismo.
A técnica é simples: retira-se o sangue de uma veia, comumente da prega do cotovelo, e aplica-se em um músculo (no braço ou nádegas), sem nada acrescentar ao sangue.
O volume retirado varia de 5ml a 20ml, dependendo da gravidade da doença a ser tratada.
O sangue, tecido orgânico, em contato com o músculo, tecido extravascular, desencadeia uma reação de rejeição, estimulando assim o sistema imunitário.
Antes da aplicação do sangue, em média a contagem dos macrófagos gira em torno de 5%.
Após a aplicação, a taxa sobe e ao fim de oito horas chega a 22%.
Durante 5 dias permanece entre 20% e 22%, voltando aos 5% ao fim de sete dias a partir a aplicação da auto-hemoterapia.
A volta aos 5% ocorre quando não há mais sangue no músculo.
Doenças infecciosas, alérgicas, autoimunes, os corpos estranhos como os cistos ovarianos, miomas e as obstruções de vasos sanguíneos são combatidos pelos macrófagos, que, quadruplicados, conseguem vencer esses problemas ou, pelo menos, abrandá-los.