O ebola é um vírus do gênero Ebolavirus.
O primeiro registro dele foi em 1976, na República Democrática do Congo, próximo ao rio Ebola - daí o seu nome.
Já houve diversos surtos do ebola na África.
Os principais foram em 1995, em 2000 e em 2007.
Em 2014 está ocorrendo um novo surto.
E este é mais preocupante porque nunca o vírus havia se propagado para tantos países diferentes como no surto atual.
Até agora, cerca de 2.000 casos da doença foram registrados na Guiné, Libéria, Serra Leoa e Nigéria, todos no continente africano.
Os sintomas mais comuns da doença são febre, dores de cabeça, nas articulações e musculares, fraqueza, diarreia, vômitos, dor estomacal, falta de apetite e, em alguns casos, hemorragia.
O contágio ocorre por contato direto com fluidos corporais de uma pessoa infectada ou após a exposição a objetos - como seringas e talheres - que estejam contaminados com secreções infectadas.
O ebola só é contagioso quando os sintomas aparecem.
A maioria das pessoas que se infecta com o ebola teve contato com quem já estava doente e sentindo os sintomas.
O vírus é muito agressivo e fatal em 90% dos casos.
Quem consegue se recuperar deve tomar precauções extraordinárias durante pelo menos dois meses, porque pode continuar a passar a doença para outros.
Os homens, por exemplo, que se recuperarem da doença ainda podem transmitir o vírus através do sêmen até sete semanas depois da recuperação.
É importante também evitar contato com cadáveres infectados.
O ebola também foi transmitido a pessoas que tiveram contato com o corpo de alguém que morreu deste mal e isso geralmente ocorre durante os preparativos para um funeral.
É por isso que as pessoas que morrem de ebola devem ser enterradas rapidamente e de forma segura.
Os profissionais da saúde responsáveis por atender e tratar as vítimas devem usar máscaras, luvas e batas de mangas compridas enquanto cuidam dos pacientes.
É muito importante também a higiene rotineira das mãos (muito bem-feita com sabonete e, depois, álcool em gel 70 graus) antes e depois do contato com um paciente com febre, assim como cuidados extremos no uso e no descarte de agulhas e seringas.
O período de incubação do ebola - ou seja, o tempo que vai da contaminação até o aparecimento dos sintomas - é de 21 dias.
Devemos nos preocupar com o ebola?
Autoridades da área de saúde do Brasil dizem que não.
Para elas, é muito pouco provável que o ebola chegue ao país.
No entanto, se você costuma viajar aos países onde o surto da doença está ocorrendo ou teve contato com alguém que possa estar infectado com o vírus, precisa se preocupar: se, depois de uma viagem à região endêmica, você apresentar algum dos sintomas da doença, procure assistência médica imediatamente.
O primeiro registro dele foi em 1976, na República Democrática do Congo, próximo ao rio Ebola - daí o seu nome.
Já houve diversos surtos do ebola na África.
Os principais foram em 1995, em 2000 e em 2007.
Em 2014 está ocorrendo um novo surto.
E este é mais preocupante porque nunca o vírus havia se propagado para tantos países diferentes como no surto atual.
Até agora, cerca de 2.000 casos da doença foram registrados na Guiné, Libéria, Serra Leoa e Nigéria, todos no continente africano.
Os sintomas mais comuns da doença são febre, dores de cabeça, nas articulações e musculares, fraqueza, diarreia, vômitos, dor estomacal, falta de apetite e, em alguns casos, hemorragia.
O contágio ocorre por contato direto com fluidos corporais de uma pessoa infectada ou após a exposição a objetos - como seringas e talheres - que estejam contaminados com secreções infectadas.
O ebola só é contagioso quando os sintomas aparecem.
A maioria das pessoas que se infecta com o ebola teve contato com quem já estava doente e sentindo os sintomas.
O vírus é muito agressivo e fatal em 90% dos casos.
Quem consegue se recuperar deve tomar precauções extraordinárias durante pelo menos dois meses, porque pode continuar a passar a doença para outros.
Os homens, por exemplo, que se recuperarem da doença ainda podem transmitir o vírus através do sêmen até sete semanas depois da recuperação.
É importante também evitar contato com cadáveres infectados.
O ebola também foi transmitido a pessoas que tiveram contato com o corpo de alguém que morreu deste mal e isso geralmente ocorre durante os preparativos para um funeral.
É por isso que as pessoas que morrem de ebola devem ser enterradas rapidamente e de forma segura.
Os profissionais da saúde responsáveis por atender e tratar as vítimas devem usar máscaras, luvas e batas de mangas compridas enquanto cuidam dos pacientes.
É muito importante também a higiene rotineira das mãos (muito bem-feita com sabonete e, depois, álcool em gel 70 graus) antes e depois do contato com um paciente com febre, assim como cuidados extremos no uso e no descarte de agulhas e seringas.
O período de incubação do ebola - ou seja, o tempo que vai da contaminação até o aparecimento dos sintomas - é de 21 dias.
Devemos nos preocupar com o ebola?
Autoridades da área de saúde do Brasil dizem que não.
Para elas, é muito pouco provável que o ebola chegue ao país.
No entanto, se você costuma viajar aos países onde o surto da doença está ocorrendo ou teve contato com alguém que possa estar infectado com o vírus, precisa se preocupar: se, depois de uma viagem à região endêmica, você apresentar algum dos sintomas da doença, procure assistência médica imediatamente.