A febre chikungunya é a nova ameaça à saúde do brasileiro.
Cerca de mil casos da doença já foram registrados no país segundo o Ministério da Saúde.
A febre chikungunya é muito parecida com a dengue – inclusive causada pelo mesmo mosquito, o Aedes aegypti.
A diferença é que, embora não seja letal, tem um ciclo de transmissão mais rápido, é mais dolorosa e não tem tratamento específico.
Apesar de se originar na Tanzânia – África - o vírus tem chegado a outros continentes através dos viajantes.
Os sintomas são: dor na cabeça, intensa dor muscular e nas articulações, além de conjuntivite.
Para prevenção, é importante manter a caixa-d’água sempre fechada e os lixos domésticos em sacos plásticos, também fechados – evitando a presença do mosquito.
Se você estiver numa região que já registrou casos de vítimas da febre chikungunya, será necessário tomar medidas preventivas, como:
1-Usar repelente concentrado de alta substância ativa.
2-Evitar perfumes, pois o cheiro de flores pode atrair o mosquito.
3-Usar telas em janelas.
4-Usar mosquiteiros.
Essas são as medidas básicas.
No entanto, há algo muito importante que gostaríamos de compartilhar.
Você sabia que por muitos séculos algumas populações tropicais sobreviviam comendo principalmente inhame?
Nas regiões úmidas da Ásia, da África e da América do Sul sempre houve fartura de inhame.
Fácil de colher, fácil de preparar e ainda por cima gostoso, o inhame se tornou um dos principais alimentos básicos dos povos dessas regiões.
Mas, quando foi substituído pela mandioca, que também era deliciosa e fácil de fazer, além de dar boa farinha, goma para tapioca e bebida alcoólica, observou-se um problema: as pessoas começaram a morrer de malária.
Conclusão: era o inhame!
O inhame protegia aquelas pessoas dos mosquitos.
Não se sabe se é por causa do altíssimo teor de zinco, que neutraliza no sangue o agente infeccioso transmitido pelo mosquito, ou o visgo, que o povo acredita ser poderoso.
Comer inhame é, portanto, uma ótima forma de prevenção para doenças causadas por mosquitos.
Por isso superindicamos esse tubérculo para evitar a febre chikungunya.
Cerca de mil casos da doença já foram registrados no país segundo o Ministério da Saúde.
A febre chikungunya é muito parecida com a dengue – inclusive causada pelo mesmo mosquito, o Aedes aegypti.
A diferença é que, embora não seja letal, tem um ciclo de transmissão mais rápido, é mais dolorosa e não tem tratamento específico.
Apesar de se originar na Tanzânia – África - o vírus tem chegado a outros continentes através dos viajantes.
Os sintomas são: dor na cabeça, intensa dor muscular e nas articulações, além de conjuntivite.
Para prevenção, é importante manter a caixa-d’água sempre fechada e os lixos domésticos em sacos plásticos, também fechados – evitando a presença do mosquito.
Se você estiver numa região que já registrou casos de vítimas da febre chikungunya, será necessário tomar medidas preventivas, como:
1-Usar repelente concentrado de alta substância ativa.
2-Evitar perfumes, pois o cheiro de flores pode atrair o mosquito.
3-Usar telas em janelas.
4-Usar mosquiteiros.
Essas são as medidas básicas.
No entanto, há algo muito importante que gostaríamos de compartilhar.
Você sabia que por muitos séculos algumas populações tropicais sobreviviam comendo principalmente inhame?
Nas regiões úmidas da Ásia, da África e da América do Sul sempre houve fartura de inhame.
Fácil de colher, fácil de preparar e ainda por cima gostoso, o inhame se tornou um dos principais alimentos básicos dos povos dessas regiões.
Mas, quando foi substituído pela mandioca, que também era deliciosa e fácil de fazer, além de dar boa farinha, goma para tapioca e bebida alcoólica, observou-se um problema: as pessoas começaram a morrer de malária.
Conclusão: era o inhame!
O inhame protegia aquelas pessoas dos mosquitos.
Não se sabe se é por causa do altíssimo teor de zinco, que neutraliza no sangue o agente infeccioso transmitido pelo mosquito, ou o visgo, que o povo acredita ser poderoso.
Comer inhame é, portanto, uma ótima forma de prevenção para doenças causadas por mosquitos.
Por isso superindicamos esse tubérculo para evitar a febre chikungunya.