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O cloridrato de betaína pode ser usado pelo estômago para aumentar os níveis de pepsina também.
A combinação de cloridrato de betaína e pepsina atua como um excelente tônico estomacal, auxiliando nos processos digestivos e melhorando os sintomas da hipocloridria.
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A betaína é um composto metabólico derivado do aminoácido glicina e pode ser obtida pelo consumo de alimentos: frutos do mar, especialmente invertebrados marinhos; gérmen ou farelo de trigo; espinafre; e beterraba.
Foi descoberta no século 19, no suco da beterraba, e desde então muitos efeitos tem-se atribuídos a ela.
Na forma de cloridrato, a betaína pode estar associada à pepsina, e dessa forma contribuir para o tratamento da hipocloridria, ou seja, auxiliar nos distúrbios digestivos, principalmente na assimilação de proteínas e também em casos de produção excessiva ou baixa de ácido clorídrico.
Em ambos os casos, os sintomas são parecidos e algumas vezes a utilização de antiácidos mascara a real causa da disfunção digestiva.
A pepsina, uma enzima digestiva, é produzida pelas paredes do estômago, sendo secretada pelo suco gástrico e tem como função digerir proteínas.
No entanto, como ela só atua em meio ácido, o estômago também produz o ácido clorídrico (HCL), que converte o pepsinogênio em sua forma ativa, a pepsina, que por sua vez atua na digestão dos alimentos proteicos.
A deficiência do HCL contribui para a redução dos níveis de pepsina, consequentemente, os alimentos não são digeridos, e os sintomas de hipocloridria se desenvolvem.
O cloridrato de betaína é recomendado como fonte adicional de HCL para pessoas com hipocloridria (baixa produção de HCL).
Alguns dos sintomas relacionados a esse fator incluem: queimação, inchaço, eructação, sensação de satisfação ou peso estomacal, especialmente após as refeições, náuseas após comer ou tomar suplementos, candidíase por repetição, azia, indigestão, mau hálito, diarreia ou constipação intestinal, gases, unhas fracas, acne, urticárias, presença de alimentos nas fezes, entre outros.
Com o envelhecimento, a secreção de HCL também pode reduzir e resultar em níveis menores de pepsina, o que dificulta ainda mais o processo de digestão.
O cloridrato de betaína pode ser usado pelo estômago para aumentar os níveis de pepsina também.
A combinação de cloridrato de betaína e pepsina atua como um excelente tônico estomacal, auxiliando nos processos digestivos e melhorando os sintomas da hipocloridria.
A betaína também estimula as células do fígado a se livrarem de toxinas.
Além disso, age para proteger os dutos do fígado e bílis, que são importantes para o fígado funcionar corretamente.
Esta substância é ainda indicada por alguns especialistas para diminuir o risco de doenças da artéria coronária e cerebral, uma vez que reduz a inflamação no corpo, permitindo que os vários sistemas funcionem com maior harmonia.
Recomenda-se o consumo de 200-500mg de betaína até duas vezes ao dia, imediatamente antes das refeições.
A betaína, por precaução, não deve ser utilizada por gestantes, nutrizes e por pessoas possuem com úlceras duodenais e estomacais ou que façam uso de medicamentos que possam causar úlceras.