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A vitamina D promove a saúde dos dentes e ossos em crianças, contribuindo para o não aparecimento do raquitismo.
Além disso, melhora a densidade óssea (massa óssea), auxilia na construção e prevenção da perda óssea, e protege o corpo contra a fraqueza muscular, uma vez que promove a maior absorção de cálcio no sangue.
A vitamina D reduz o risco de certos tipos de câncer em homens e mulheres, como câncer de próstata, de mama e de cólon.
Pode reduzir riscos associados à gravidez, certas infecções relacionadas, incluindo vaginose bacteriana (vaginite), que representa uma ameaça de parto prematuro e óbito fetal.
Previne ou melhora as condições, tais como diabetes e esclerose múltipla.
Ela também pode reduzir o risco de doença cardíaca, pressão arterial e os níveis de colesterol ruim no corpo.
Aprimora o funcionamento do sistema imune (sistema imunológico), prevenindo assim, o surgimento de doenças autoimunes, como a gripe e alergias sazonais.
Condições de pessoas portadores de artrite reumatoide podem ser melhorada com boas fontes de vitamina D.
A deficiência de vitamina D no organismo pode ter efeitos adversos sobre a saúde de um indivíduo.
Os efeitos em crianças geralmente são indicados pela presença de raquitismo, doença que deforma os ossos e dentes.
Em adultos, a deficiência da vitamina D é indicada pela presença de osteomalacia, osteoporose, diabetes tipo 1, dor muscular e óssea e certos tipos de câncer.
Devido ao fato da vitamina D influenciar a produção de hormônios no corpo, também pode melhorar determinadas condições de pele, como psoríase, vitiligo e esclerodermia, além de controlar o humor.
Em países que têm condições de luz baixa durante alguns meses do ano, o organismo é incapaz de obter a sua quota adequada de vitamina D através da síntese natural.
Durante esse período, suplementos de vitamina D3 podem ajudar na redução dos sintomas de depressão e transtorno afetivo sazonal.
Suplementos à base de vitamina D para pessoas que têm deficiência dela no organismo certamente resultarão numa melhora geral na saúde.
No entanto, um médico deve ser previamente consultado.
A vitamina D promove a saúde dos dentes e ossos em crianças, contribuindo para o não aparecimento do raquitismo.
Além disso, melhora a densidade óssea (massa óssea), auxilia na construção e prevenção da perda óssea, e protege o corpo contra a fraqueza muscular, uma vez que promove a maior absorção de cálcio no sangue.
A vitamina D reduz o risco de certos tipos de câncer em homens e mulheres, como câncer de próstata, de mama e de cólon.
Pode reduzir riscos associados à gravidez, certas infecções relacionadas, incluindo vaginose bacteriana (vaginite), que representa uma ameaça de parto prematuro e óbito fetal.
Previne ou melhora as condições, tais como diabetes e esclerose múltipla.
Ela também pode reduzir o risco de doença cardíaca, pressão arterial e os níveis de colesterol ruim no corpo.
Aprimora o funcionamento do sistema imune (sistema imunológico), prevenindo assim, o surgimento de doenças autoimunes, como a gripe e alergias sazonais.
Condições de pessoas portadores de artrite reumatoide podem ser melhorada com boas fontes de vitamina D.
A deficiência de vitamina D no organismo pode ter efeitos adversos sobre a saúde de um indivíduo.
Os efeitos em crianças geralmente são indicados pela presença de raquitismo, doença que deforma os ossos e dentes.
Em adultos, a deficiência da vitamina D é indicada pela presença de osteomalacia, osteoporose, diabetes tipo 1, dor muscular e óssea e certos tipos de câncer.
Devido ao fato da vitamina D influenciar a produção de hormônios no corpo, também pode melhorar determinadas condições de pele, como psoríase, vitiligo e esclerodermia, além de controlar o humor.
Em países que têm condições de luz baixa durante alguns meses do ano, o organismo é incapaz de obter a sua quota adequada de vitamina D através da síntese natural.
Durante esse período, suplementos de vitamina D3 podem ajudar na redução dos sintomas de depressão e transtorno afetivo sazonal.
Suplementos à base de vitamina D para pessoas que têm deficiência dela no organismo certamente resultarão numa melhora geral na saúde.
No entanto, um médico deve ser previamente consultado.