O Japão tem um dos maiores índices de longevidade do mundo, com seus cidadãos vivendo, em média, 81,1 anos, a mais alta expectativa de vida humana no planeta.
Um dos fatores para que os japoneses vivam bem, e por tanto tempo, é a sua alimentação saudável, natural, de baixa caloria e livre de gorduras.
A culinária japonesa já encantou os brasileiros pelo seu sabor e também tem muitos benefícios a oferecer para nossa saúde.
As algas, por exemplo, são muito consumidas pelos japoneses e são umas das bases de sua alimentação, juntamente com o arroz.
Elas auxiliam no funcionamento da tireoide e do sistema
imunológico por ser rica fonte de iodo.
Elas contêm vitaminas do complexo B (B1, B2, B3,
B6 e B12), que ajudam a regular a serotonina, o hormônio do bem-estar, e também ajudam a reduzir a absorção de gordura pelo corpo.
Peixes, como o salmão, a truta e o atum, são muito populares nas receitas japonesas e extremamente benéficos para o coração, já que são fontes naturais de omêga-3, que ajuda a dissolver a gordura depositada nas artérias.
O consumo desses peixes ajuda a prevenir a hipertensão, infartos e derrames.
Além disso, peixes são ricos em glutamina, o aminoácido
presente na construção dos tecidos musculares e essencial para a manutenção da massa muscular.
A glutamina é um nutriente de extrema importância para quem pratica exercícios físicos.
O gengibre, fonte de vitamina B6, magnésio e cobre, é um poderoso anti-inflamatório e bactericida que melhora a imunidade.
A raiz auxilia na digestão, ajuda a combater a tensão
pré-menstrual e tem efeito expectorante nas vias respiratórias, além de ser um poderoso antioxidante, que ajuda a combater o envelhecimento das células e na prevenção do câncer.
O gengibre ajuda ainda a acelerar o metabolismo, e consequentemente, auxilia na perda de peso.
O tofu, feito com o leite de soja, é rico em proteínas e um alimento de baixa caloria.
Sua ingestão está ligada a baixa ocorrência de câncer de cólon, mama e próstata, osteoporose e doenças cardiovasculares nas populações do Japão e na China.
Já o Shitake e o Shimeji, cogumelos ricos em uma substância chamada lentinano, ajudam a combater o colesterol.
Além desses benefícios presentes nos alimentos mais tradicionais da culinária japonesa, muitos outros podem ser obtidos com o consumo (sem exagero) do chá verde, hábito que os japoneses mantêm por milênios.
E aqui uma ressalva: não adicione sal nas preparações que já utilizem o molho shoyu como acompanhamento.
Esse erro é um hábito tipicamente brasileiro.
Para evitar o alto consumo de sódio, faça como os japoneses sempre fizeram: se usar shoyu, não utilize sal, e vice-versa, principalmente se você for hipertenso.
Um dos fatores para que os japoneses vivam bem, e por tanto tempo, é a sua alimentação saudável, natural, de baixa caloria e livre de gorduras.
A culinária japonesa já encantou os brasileiros pelo seu sabor e também tem muitos benefícios a oferecer para nossa saúde.
As algas, por exemplo, são muito consumidas pelos japoneses e são umas das bases de sua alimentação, juntamente com o arroz.
Elas auxiliam no funcionamento da tireoide e do sistema
imunológico por ser rica fonte de iodo.
Elas contêm vitaminas do complexo B (B1, B2, B3,
B6 e B12), que ajudam a regular a serotonina, o hormônio do bem-estar, e também ajudam a reduzir a absorção de gordura pelo corpo.
Peixes, como o salmão, a truta e o atum, são muito populares nas receitas japonesas e extremamente benéficos para o coração, já que são fontes naturais de omêga-3, que ajuda a dissolver a gordura depositada nas artérias.
O consumo desses peixes ajuda a prevenir a hipertensão, infartos e derrames.
Além disso, peixes são ricos em glutamina, o aminoácido
presente na construção dos tecidos musculares e essencial para a manutenção da massa muscular.
A glutamina é um nutriente de extrema importância para quem pratica exercícios físicos.
O gengibre, fonte de vitamina B6, magnésio e cobre, é um poderoso anti-inflamatório e bactericida que melhora a imunidade.
A raiz auxilia na digestão, ajuda a combater a tensão
pré-menstrual e tem efeito expectorante nas vias respiratórias, além de ser um poderoso antioxidante, que ajuda a combater o envelhecimento das células e na prevenção do câncer.
O gengibre ajuda ainda a acelerar o metabolismo, e consequentemente, auxilia na perda de peso.
O tofu, feito com o leite de soja, é rico em proteínas e um alimento de baixa caloria.
Sua ingestão está ligada a baixa ocorrência de câncer de cólon, mama e próstata, osteoporose e doenças cardiovasculares nas populações do Japão e na China.
Já o Shitake e o Shimeji, cogumelos ricos em uma substância chamada lentinano, ajudam a combater o colesterol.
Além desses benefícios presentes nos alimentos mais tradicionais da culinária japonesa, muitos outros podem ser obtidos com o consumo (sem exagero) do chá verde, hábito que os japoneses mantêm por milênios.
E aqui uma ressalva: não adicione sal nas preparações que já utilizem o molho shoyu como acompanhamento.
Esse erro é um hábito tipicamente brasileiro.
Para evitar o alto consumo de sódio, faça como os japoneses sempre fizeram: se usar shoyu, não utilize sal, e vice-versa, principalmente se você for hipertenso.