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Cranberry contra infecção urinária

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Popular nos Estados Unidos, alimentos à base da fruta comercializados no Brasil são indicados por profissionais da saúde; suco tem reconhecimento da Sociedade Brasileira de Urologia

Cranberry. Esse é o nome de uma fruta que está dando o que falar entre urologistas e outros profissionais da saúde em nosso país, desde que estudos científicos internacionais vêm provando a eficácia de suas propriedades para o combate e a prevenção de doenças. Hoje uma dieta rica em cranberry – ainda não encontrada no Brasil in natura, mas muito popular na forma de suco, geleias e outros derivados – é comumente indicada para pacientes que apresentam quadro de infecção urinária.  
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“As mulheres têm períodos da vida nos quais as infecções são mais frequentes: ao sair da fralda, ao iniciar a vida sexual, ao ficar grávida e ao entrar no período pós-menopausa. Já os homens têm mais infecções após os 50 anos, devido aos problemas de próstata. Mas, mesmo nesta faixa etária, as mulheres ainda têm mais infecção que os homens. Isso provavelmente se dá porque as infecções urinárias ocorrem por penetração de bactérias pela uretra e os homens, por terem uretra mais longa, são naturalmente mais protegidos”, explica o especialista.

Mas, ao que a comunidade científica indica, esse alto índice brasileiro de mulheres com infecção urinária pode estar com os dias contados com a chegada de produtos à base de cranberry ao nosso mercado, como, por exemplo, o suco da fruta da marca Juxx – primeiro a receber o reconhecimento da Sociedade Brasileira de Urologia (SBU), que afere sua qualidade e propriedades terapêuticas, e único que usa o concentrado da fruta importado do Chile.

A crescente popularização do cranberry por aqui como espécie de alimento funcional é uma tendência que nasceu nos Estados Unidos (de onde a fruta tem origem), quando, em 1998, pesquisadores da Rutgers University, em Nova Jersey, descobriram que uma de suas substâncias ativas é a proantocianidina (PAC) – responsável pelo mecanismo antiaderência encontrado no suco, que impede que as bactérias fiquem grudadas e se reproduzam no epitélio (revestimento mucosos) do trato urinário. Essas informações estão disponíveis em congressos médicos e a literatura técnica recente contém dados confiáveis e livres de conflitos de interesse, que estão acessíveis à comunidade médica em todo o mundo e inclusive no Brasil

“Tomei conhecimento da aplicação do suco há 12 anos, no Congresso Americano de Urologia. Desde então tenho acompanhado a literatura. Quando o suco de cranberry foi lançado no Brasil, passei a utilizar em algumas pacientes minhas. Basicamente, o que as pesquisas têm demonstrado é que mulheres com infecção urinária de repetição que passaram a tomar o suco regularmente têm menos repetição de infecções urinárias do que as que não tomam nada. Também há estudos que revelam que tomar o suco como prevenção da infecção urinária é igual a tomar um antibiótico no esquema de profilaxia usual (prevenção com antibióticos em dose baixa)”, explica Dr. Carlos Alberto Bezerra. O presidente do Núcleo Brasileiro de Uroginecologia observou que aqueles pacientes que tomam o suco diminuem o número de consultas por ano no seu consultório.

Adaptado do original da Assessoria de Imprensa - V2 Comunicação
Fonte de pesquisa: Toda Fruta


Frutos de cor roxa podem prevenir alzheimer, câncer e problemas do coração

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As chances de desenvolver as doenças podem ser reduzidas pelo consumo de frutas como mirtilo e amora

Comer frutos de cor roxa pode afastar problemas de Alzheimer, do coração e câncer. É o que acreditam pesquisadores da Universidade de Manchester, na Inglaterra.

Segundo os cientistas, as chances de desenvolver esclerose múltipla e a doença de Parkinson também podem ser reduzidas pelo consumo de frutas como mirtilos, amoras, groselha negra (cassis) e ameixas.

A inclusão na dieta de cinco porções diárias de frutas de cor roxa ajuda a combater os efeitos nocivos de ferro no organismo. "Nós pensamos em ferro, normalmente, como algo que é bom para nós. E, na forma certa, é. Mas, reagindo de forma errada, não é benéfico para a saúde, afirma o professor Douglas Kell. Ou seja, os benefícios do ferro só são sentidos quando o mineral reage com outros compostos no corpo.

Os polifenóis presentes em mirtilos e outros frutos da cor púrpura são capazes de reagir com o ferro e manter o indivíduo fora de perigo, explicam os pesquisadores. O chá verde e a curcumina, principal ingrediente do tempero curry, também possuem composto semelhante. De acordo com a revista Archives of Toxicology, mesmo o chocolate pode ajudar.

Data Edição: 10/12/2010
Fonte: Globo Rural Online

Receita de repelente contra a dengue

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Recebi esta receita de uma amiga e repasso para meus leitores.

1/2 litro de álcool, 1 pacote de cravo-da-índia (10 gramas), 1 vidro de óleo de bebê (100 ml). Deixe o cravo curtindo no álcool uns quatro dias agitando, cedo e de tarde. Depois coloque o óleo corporal (pode ser de amêndoas, camomila, erva-doce, aloe vera).

Passe só uma gota no braço e nas pernas e o mosquito foge do cômodo.

O cravo espanta as formigas da cozinha e dos eletrônicos e também espanta as pulgas dos animais.

Medicina faz mal à saúde?

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"Os médicos estão entre as três maiores causas de morte atualmente"

Se dependesse do inglês Vernon Coleman, esse seria o uniforme ideal dos médicos. Dono de um diploma em medicina e um doutorado em ciências, Coleman abandonou a carreira após dez anos de trabalho para ganhar a vida escrevendo livros com títulos sugestivos do tipo Como Impedir o seu Médico de o Matar. Autor de 95 livros, o inglês é um autointitulado defensor dos direitos dos pacientes.

Nos seus textos, publicados nos principais jornais do Reino Unido, costuma atacar a indústria farmacêutica – para ele, a grande financiadora da decadência – e, principalmente, os médicos que recusam tratamentos que excluam a utilização de remédios e cirurgias.

Dono de opiniões polêmicas, Coleman ainda afirma que 90% das doenças poderiam ser curadas sem a ajuda de qualquer droga e que, quanto mais a tecnologia se desenvolve, pior fica a qualidade dos diagnósticos.

Como um médico deve se comportar para oferecer o melhor tratamento possível ao seu paciente?
Os médicos deveriam ver os seus pacientes como membros da família. Infelizmente, isso não acontece. Eles olham para os pacientes e pensam o quão rápido podem se livrar deles ou como fazer mais dinheiro com aquele caso. Prescrevem remédios desnecessários e fazem cirurgias dispensáveis. Ao lado do câncer e dos problemas de coração, os médicos estão entre os três maiores causadores de mortes atualmente. Os pacientes deveriam aprender a ser céticos nesta profissão. E os governos, obrigá-los a usar um selo na testa dizendo "Atenção: este médico pode fazer mal para sua saúde".

Qual a instrução que os pacientes recebem sobre os riscos dos tratamentos?
A maior parte das pessoas desconhece a existência de efeitos colaterais. E grande parte dos médicos não conhece os problemas que os remédios podem causar. Desde os anos 70 que defendo a introdução de um sistema internacional de monitoramento de medicamentos, para que os médicos sejam informados quando os seus companheiros de outros países detectarem problemas. Espantosamente, este sistema não existe. Se imagina que, quando uma droga é retirada do mercado num país, outros tomam ações parecidas, está errado. Um remédio que foi proibido nos Estados Unidos e na França demorou mais de cinco anos para sair de circulação no Reino Unido. Somente quando os pacientes souberem do lado mau dos remédios é que poderão tomar decisões racionais sobre utilizá-los ou não nos seus tratamentos.

Você considera que os médicos são bem informados a respeito dos remédios que receitam aos seus pacientes?
A maior parte das informações que eles recebem vem da companhia que vende o produto, que obviamente está interessada em promover virtudes e esconder defeitos. Como resultado dessa ignorância, quatro de cada dez pacientes que recebem uma receita sofrem efeitos colaterais sensíveis, severos ou até letais. Creio que uma das principais razões para a epidemia internacional de doenças induzidas por remédios é a ganância das grandes empresas farmacêuticas. Elas fazem fortunas a fabricar e vender remédios, com margens de lucro que deixam a indústria bélica internacional a parecer caridade de igreja.

E o que os pacientes deveriam fazer? Enfrentar doenças sem tomar remédios?
É perfeitamente possível vencer problemas de saúde sem utilizar remédios. Cerca de 90% das doenças melhoram sem tratamento, apenas por meio do processo natural de autocura do corpo. Problemas no coração podem ser tratados (não apenas prevenidos) com uma combinação de dieta, exercícios e controle do estresse. São técnicas que precisam do acompanhamento de um médico. Mas não de remédios. É verdade que muitos pacientes esperam receber medicamentos. Isso acontece porque eles têm falsas ideias sobre a eficiência e a segurança das drogas. É muito mais fácil terminar uma consulta entregando uma receita, mas isso não quer dizer que é a coisa certa a ser feita. Os médicos deveriam educar os pacientes e prescrever medicamentos apenas quando eles são essenciais, úteis e capazes de fazer mais bem do que mal.

Que problemas causam os remédios?
Sonolência, enjoos, dores de cabeça, problemas de pele, indigestão, confusão, alucinações, tremores, desmaios, depressão, zumbidos no ouvido e disfunções sexuais como frigidez e impotência.

Num dos seus livros, afirma que a tecnologia piorou a qualidade dos diagnósticos. A lógica não diz que deveria ter acontecido o contrário?
Testes são frequentemente incorretos, mas os médicos aprenderam a acreditar nas máquinas. Quando eu era um jovem doutor, na década de 70, os médicos mais velhos apostavam na própria intuição. Conheci alguns que não sabiam nada sobre exames laboratoriais ou aparelhos de raio X e mesmo assim faziam diagnósticos perfeitos. Hoje os médicos baseiam-se em máquinas e testes sofisticados e cometem muito mais erros que antigamente.

O que você faz para cuidar da saúde?
Eu raramente tomo remédios. Para me manter saudável, evito comer carne, não fumo, tento não ficar acima do peso e faço exercícios físicos leves. Para proteger a minha pressão, desligo a televisão quando os médicos aparecem apresentando uma nova e maravilhosa droga contra a depressão, câncer ou artrite que tem cura garantida, é absolutamente segura e não tem efeitos colaterais.

Fonte: Coleman, Vernon. Medicina faz mal à saúde. In: Superinteressante, fevereiro de 2004, p. 88-89.

Quem deseja buscar saúde não deve procurar doenças

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Doenças devem ser detectadas o quanto antes, para que haja sucesso no tratamento, certo?

Não, segundo o médico americano H. Gilbert Welch. O especialista em clínica médica é autor de "Overdiagnosed", recém-lançado nos Estados Unidos.

A entrevista é de Débora Mismetti e publicada pelo jornal Folha de S. Paulo de 21/3/2011.

No livro, Welch, pesquisador da Universidade Dartmouth, afirma que a epidemia de exames preventivos, ou "screening", como são chamados nos EUA, coloca a população em perigo mais do que salva vidas.

Citando pesquisas, ele mostra evidências de que muita gente está recebendo "sobrediagnóstico": são tratadas por doenças que nunca chegariam a incomodá-las, mas que são detectadas nos testes preventivos.

"O jeito mais rápido de ter câncer? Fazendo exame para detectar câncer", disse ele, por telefone.

Eis a entrevista.

Como exames preventivos podem fazer mal?
A prevenção tem dois lados. Um é a promoção da saúde. É o que sua avó dizia: "Vá brincar lá fora, coma frutas, não fume". Mas a prevenção entrou no modelo médico, virou procurar coisas erradas em gente saudável, virou detecção precoce de doenças. Isso faz mal. Não estou dizendo que as pessoas nunca devem ir ao médico quando estão bem. Mas a detecção precoce também pode causar danos.

De que maneira isso ocorre?
Quando procuramos muito algo de errado, vamos acabar achando, porque quase todos temos algo errado. Os médicos não sabem quais anormalidades vão ter consequências sérias, então tratam todas. E todo tratamento tem efeitos colaterais.

Há um conjunto de males que podem decorrer de um diagnóstico: ansiedade por ouvir que há algo errado, chateação de ter que ir de novo ao médico, fazer mais exames, lidar com convênio, efeitos colaterais de remédios, complicações cirúrgicas e até a morte.

Para quem está doente, esses problemas não são nada perto dos benefícios do tratamento. Mas é muito difícil para um médico fazer uma pessoa sadia se sentir melhor. No entanto, não é difícil fazê-la se sentir pior.

Os médicos dizem que a detecção precoce é essencial no caso do câncer. Mas você diz que é perigoso. Não se deve tratar qualquer tumor inicial?
Não. Se formos tratar todos os cânceres quando estão começando, vamos tratar todo mundo. Todos nós, conforme envelhecemos, abrigamos formas iniciais de câncer. Se investigarmos exaustivamente vamos achar câncer de tireoide, mama e próstata em quase todos. A resposta não pode ser tratar todos nem tratar todo mundo. Ninguém mais ia ter tireoide, mamas ou próstata. Câncer de próstata é o símbolo dessa questão.

Por quê?
Há 20 anos, um teste de sangue foi introduzido para detectar câncer de próstata. Vinte anos depois, 1 milhão de americanos foram tratados por causa de um tumor que nunca chegaria a incomodá-los. Esse teste é o PSA [antígeno prostático específico]. Muitos homens têm números anormais de PSA. Eles fazem biópsias e muitos têm cânceres microscópicos e fazem tratamento, o que não é mero detalhe. Pode ser retirada da próstata ou radioterapia. Isso leva, em um terço dos homens, a problemas sexuais, urinários ou intestinais. Alguns até morrem na operação. Não podemos continuar supondo que buscar a saúde é procurar doenças.

Qual é o impacto desses testes de próstata na população?
Um estudo europeu mostrou que é necessário fazer exames preventivos de PSA em mil homens entre os 50 e 70 anos, por dez anos, para evitar a morte por câncer de uma pessoa. É bom ajudar uma pessoa. Mas precisamos prestar atenção às outras 999. Por causa desses exames, de 30 a 100 homens são tratados sem necessidade.

As pessoas precisam refletir. Cada mulher pode decidir se quer fazer mamografia todo ano. Mas temo que estejamos coagindo, assustando e incutindo culpa nelas para que façam mamografias.

Mas a detecção precoce não é o fator que mais reduz a mortalidade de câncer de mama?
Na verdade, não. Os esforços mais relevantes no câncer de mama vêm de tratamentos melhores, como quimioterapia e hormônios. Os avanços no tratamento nos últimos 20 anos reduziram a mortalidade em 50%.

O problema é se adiantar aos sintomas. Não há dúvida de que uma mulher que percebe um caroço deva fazer uma mamografia. Isso não é teste preventivo, é exame diagnóstico. Claro que os médicos preferem ver uma mulher com um pequeno nódulo no seio do que esperar até que ela desenvolva uma grande massa. A questão não é entre atendimento cedo ou tarde, mas entre buscar atendimento logo que você fica doente e procurar doenças em quem não tem nada.

Critérios usados em exames como de pressão e diabetes estão mais rígidos. Estão deixando todo mundo "doente"?
Sim. Somos muito tirânicos sobre saúde. O que é saúde? Se formos medicalizar a definição de saúde, seria: "Não conseguimos achar nada errado". A pressão está abaixo de 12 por 8, o colesterol está abaixo de tal valor, fizemos uma tomografia e não há nada de errado. Se essa virar a definição de saúde, pouquíssimas pessoas serão saudáveis. É certo tachar a maioria como doente? Saúde é muito mais do que a ausência de anormalidades físicas.

Por que essa conduta está se tornando dominante?
Os médicos recebem mais para fazer mais, o que ajuda a alimentar o círculo vicioso da detecção precoce. É um bom jeito de recrutar mais pacientes, de vender mais remédios ou exames. Nos EUA, há os problemas de ordem legal. Os advogados processam os médicos por falta de diagnóstico, mas não há punições para sobrediagnóstico.

E tem quem creia realmente na detecção precoce. Nunca se diz que há perigo nisso. Pacientes diagnosticados com câncer de próstata e mama por detecção precoce têm muito mais risco de serem sobrediagnosticados do que ajudados pelo teste. Quando você ouve histórias de sobreviventes de câncer, na maioria das vezes o paciente acha que sua vida foi salva porque ele fez um exame preventivo.

E isso não é verdade?
Ele tem mais chance de ter sido tratado sem necessidade. Histórias de sobreviventes geram mais entusiasmo por testes e levam mais pessoas a procurar doenças, gerando sobrediagnóstico.

O que fazer para evitar isso?
Um paciente nunca vai saber se recebeu um sobrediagnóstico. Nem o médico sabe. Não é preciso decidir para sempre se você vai ou não fazer exames. Mas todos os dias novos testes são criados. É preciso ter um ceticismo saudável sobre isso.

Fonte: Folha de São Paulo

Biomassa de banana verde

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A biomassa de banana é considerada um alimento de baixo índice glicêmico, ou seja, sua digestão e absorção são mais lentas, e assim a quantidade de glicose liberada no sangue ocorre gradativamente, mantendo os níveis de glicose no sangue controlados e reduzindo a necessidade de liberação de insulina para que esta glicose entre na célula, contribuindo então para a prevenção do desenvolvimento de diabetes e acúmulo de gordura corporal, devido ao aumento da saciedade promovido pelo amido resistente presente na biomassa.

Estudos indicam que o consumo de amido resistente também auxilia na diminuição do colesterol, pela redução de sua produção pelo fígado e pelo aumento da sua eliminação pelos ácidos biliares. Desta forma, a banana verde pode também ter uma importante função na prevenção do desenvolvimento de doenças do coração.

Benefícios: manter a integridade da mucosa do intestino, que é responsável pela absorção adequada dos nutrientes e pela barreira da entrada de substâncias maléficas. Desta forma, o consumo de banana verde auxilia no trânsito intestinal adequado, atuando na prevenção e tratamento de quadros como diarreia e constipação, além de prevenir o desenvolvimento de doenças como o câncer de intestino.

Receita de biomassa de banana

1. Lave as bananas verdes com casca, uma a uma, utilizando esponja com água e sabão e enxágue bem.
2. Em uma panela de pressão com água fervente (para criar choque térmico), cozinhe as bananas verdes com casca, cobertas com água por 20 minutos.
3. Desligue o fogo após os primeiros 8 minutos e deixe que a pressão continue cozinhando as bananas.
4. Espere o vapor escapar naturalmente. Não force o processo abrindo a panela debaixo da torneira, por exemplo.
5. Ao término do cozimento, mantenha as bananas na água quente da panela.
6. Vá aos poucos tirando a casca da polpa, que deve ser passada imediatamente no processador. É importante que a polpa esteja bem quente, para não esfarinhar.
7. Coloque a quantidade desejada da polpa cozida quentíssima no processador.
8. Processe até obter uma pasta bem espessa.
9. Se não for utilizar imediatamente, guarde a polpa em saco plástico. Essa polpa pode ser guardada por três a quatro meses no congelador, mas necessitará de um reprocessamento.

Use a biomassa de banana verde para confecção de bolos, biscoitos, pizzas, e em sucos, sopas e vitaminas.

Texto adaptado de: VPOnline

Pizza light com biomassa de banana verde

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Esta pizza light é feita com biomassa de banana verde.

Ingredientes
400 g de farinha de trigo
1 xícara de biomassa de banana verde polpa
1 pitada de sal
1 colher de sopa (cheia) de fermento em pó
1 meio copo de água

Modo de fazer
Em uma tigela, misture todos os ingredientes. A massa fica com a consistência firme, mas um pouco pastosa. Caso precise de mais água e/ou farinha, vá adicionando aos poucos até obter a consistência. Unte uma assadeira grande apenas com óleo. Despeje a massa na assadeira e, com as pontas dos dedos, vá colocando um pouco de farinha sobre a massa, distribua de maneira uniforme. Faça o recheio de sua preferência.

Sugestão de recheio
Bata dois tomates grandes (com casca e sementes) no liquidificador com uma pitada de sal e um pouco de orégano. Espalhe sobre a massa na assadeira. Coloque uma camada generosa de queijo mussarela e, por cima, tomates picadinhos temperados com orégano, sal e azeite. Coloque por cima do queijo e leve ao forno.

Observação: a receita original pedia leite no lugar da água.

Receita retirada de Vale Mais Alimentos

Novas pesquisas sobre o câncer

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Depois de anos dizendo às pessoas que a quimioterapia é a única forma de tentar (tentar é a palavra-chave) eliminar o câncer, o Hospital John Hopkins está finalmente começando a dizer que existe um meio alternativo.

1. Cada pessoa tem células cancerosas no organismo. Estas células cancerosas não aparecem nos testes normais antes de se multiplicarem até chegar a alguns milhões. Quando os médicos dizem aos doentes que não há mais células cancerosas em seus corpos após o tratamento, isto significa apenas que os testes não são capazes de detectar as células cancerosas, porque eles não atingiram o tamanho detectável.

2. As células cancerosas ocorrem entre seis a mais de dez vezes na vida de uma pessoa.

3. Quando o sistema imunológico de uma pessoa é forte, as células cancerosas serão destruídas e impedidas de se multiplicarem para formar tumores.

4. Quando uma pessoa tem câncer, isso indica que a pessoa tem múltiplas deficiências nutricionais. Isto poderia ser devido a fatores genéticos, ambientais, alimentares e ao estilo de vida.

5. Para vencer as múltiplas deficiências nutricionais, mudar hábitos alimentares e incluir suplementos na dieta reforçará o sistema imunológico.

6. A quimioterapia envolve o envenenamento das células cancerosas, que crescem rapidamente, e também destrói as células saudáveis da medula óssea, do trato gastrointestinal, etc., e pode causar danos em órgãos como  fígado, rins, coração e pulmões.

7. A radiação, ao destruir as células cancerosas, também queima, fere e danifica as células saudáveis, tecidos e órgãos.

8. O tratamento inicial com quimioterapia e radiação frequentemente reduz o tamanho do tumor. Contudo, o prolongado uso da quimioterapia e da radiação não resulta na destruição dele.

9. Quando o corpo tem muita carga tóxica proveniente da radiação e da quimioterapia e o sistema imunológico está comprometido ou destruído, a pessoa pode sucumbir a vários tipos de infecções e complicações.

10. A quimioterapia e a radiação podem transformar as células cancerosas e torná-las resistentes e difíceis de destruir.  A cirurgia também pode provocar a disseminação de células cancerosas para outras partes do corpo.

11. Uma maneira eficaz de combater o câncer é matar de fome as células cancerosas, não as alimentando com os alimentos que elas necessitam para se multiplicarem.

 12. A proteína da carne é difícil de digerir e requer muitas enzimas digestivas. A carne não digerida restante nos intestinos putrefaz-se e provoca maior acumulação tóxica.

13. As paredes celulares do câncer são cobertas por uma proteína dura. Ao abster-se de comer ou comendo menos carne, mais enzimas são liberadas para atacar as paredes de proteína dura das células cancerosas e permitem que as células assassinas do corpo destruam as células cancerosas.

14. Alguns suplementos fortalecem o sistema imunológico (antioxidantes, vitaminas, minerais), para permitir que as células assassinas do corpo destruam as células cancerígenas. Outros suplementos, como vitamina E, são conhecidos por causar apoptose, ou morte celular programada, que é o método normal do corpo eliminar as células danificadas, indesejáveis ou desnecessárias.

15. O câncer é uma doença da mente, do corpo e do espírito. Um espírito positivo e proativo contribuirá para que o combatente do câncer seja um sobrevivente. Raiva, impiedade e amargura colocam o organismo em um ambiente estressante e ácido. Aprenda a ter um espírito amoroso e piedoso. Aprenda a relaxar e desfrutar a vida.

16. As células cancerosas não podem prosperar num ambiente oxigenado. Exercitar-se todo dia e fazer exercícios respiratórios ajuda a obter mais oxigênio para atingir o nível das células. Oxigenioterapia é outro meio empregado para destruir células cancerígenas.

Dicas para não alimentar as células cancerosas

1. O açúcar é um alimentador do câncer. Ao cortar o açúcar, corta-se um importante abastecimento alimentar para as células cancerosas. Os substitutos do açúcar, os adoçantes, são feitos com aspartame, que também é nocivo. Os melhores substitutos naturais seriam o mel ou o melado, mas apenas em quantidades muito pequenas. O sal tem um produto químico adicionado para torná-lo branco, sendo assim a melhor alternativa é o sal marinho.

2. O leite faz com que o organismo produza muco, especialmente no trato gastrointestinal. O câncer se alimenta de muco. Ao cortar o leite e substituí-lo por leite de soja sem açúcar, as células cancerosas são mortas de fome.

3. Células cancerosas prosperam num ambiente ácido. A dieta à base de carne é ácida e é melhor comer peixe ou um pouco de frango do que carne de boi ou porco. A carne também contém antibióticos para gado, hormônios do crescimento e parasitas, que são todos nocivos, em especial para pessoas com câncer.

4. Uma dieta feita de 80% de legumes frescos e sumos, grãos, sementes, nozes e um pouco de frutas ajuda a pôr o corpo em um ambiente alcalino. Cerca de 20% podem ser de alimentos cozidos, inclusive feijão. Sucos de vegetais frescos fornecem enzimas vivas, que são facilmente absorvidas e atingem as células em 15 minutos para nutrir e aumentar o crescimento de células saudáveis Para obter enzimas vivas para construir células saudáveis, experimente beber sucos de vegetais frescos e de brotos de feijão e comer alguns vegetais crus duas ou três vezes por dia. As enzimas são destruídas a temperaturas de 40 graus C. Portanto, mantenha os vegetais e os brotos de feijão em local fresco.

5. Evite café, alguns chás e chocolate, que têm alta concentração de cafeína. Chá verde é uma alternativa melhor e tem a propriedade de combater o câncer.

6. A água é  melhor beber purificada ou filtrada, para evitar toxinas e metais pesados. Água destilada é ácida, evite-a.



Fitoterápico tipo botox é novo desafio

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O núcleo de pesquisas da Hebron investe em biotecnologia. Um dos produtos mais promissores, em fase final de desenvolvimento, tem um efeito semelhante ao da toxina botulínica tipo A no tratamento de distonias e outras síndromes neuromusculares. Segundo Josimar Henrique da Silva, trata-se de um produto tópico e não injetável de origem fitoterápica.

“Os resultados alcançados foram tão alentadores que resolvemos investir na sua produção” (do botox fitoterápico), diz o presidente da Hebron. Ele adianta que reservou uma área de 10 hectares na unidade industrial de Caruaru apenas para o cultivo da planta, que não diz o nome, mas cuja ação já era conhecida na farmacopeia nativa brasileira.

Produto valorizado
A utilização da toxina botulínica no tratamento de distonias representa um dos mais importantes avanços da ciência farmacêutica nos últimos anos e estendeu- se para a cosmética. O primeiro produto, o botox, cujo nome virou sinônimo da toxina, é produzido pela Allergan e obtido por processos complexos de purificação e cristalização a partir da bactéria.

Outros três se seguiram - Disport, Prosigne e Xeomin - todos fabricados também a partir da bactéria. Hoje o mercado brasileiro da toxina é estimado em R$ 150 milhões e apresenta uma taxa de crescimento de 10% a 15% ao ano. Dois terços é para uso estético, como antirrugas, mas o foco inicial da Hebron é a comercialização do seu produto para o tratamento de paralisia cerebral e problemas neurológicos decorrentes de acidente vascular cerebral (AVC).

Outro grande objetivo do grupo de pesquisa da Hebron é a criação do primeiro antibiótico desenvolvido no Brasil, que Josimar calcula estará sendo comercializado em dois a três anos. Ele acrescenta que também há estudos em fase de acompanhamento clínico de um medicamento de origem biológica para o tratamento de asma, que ele espera ver no mercado em 2013. “Já dominamos a tecnologia de produção de matéria-prima”, afirma.

Fonte: Brasil Econômico
Notícia publicada em 6/4/2011

Benefícios da calêndula

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A calêndula (Calendula officinalis) é indicada para úlceras gastroduodenais, abscesso do estômago, afecções nervosas, artritismo, artrose, cólica menstrual, gastrite, problemas na produção da bile, psoríase, resfriado e úlcera gastrintestinal. Também é antiabortiva.
 
Para uso externo, soque as flores, coloque em um pano limpo e aplique na pele. Serve para ferimentos em geral, acne, assadura, avermelhamento de pele, feridas, fissuras de mama, foliculite, frieira, fungo, queimadura (suave do sol), rachaduras, varizes, veias dilatadas e verrugas. Também ajuda a clarear manchas.

Para o chá, ferva um litro de água, apague o fogo e jogue uma colher de sopa da erva. Deixe abafado até amornar e tome durante o dia. Esse chá, junto com um pouquinho de losna, é ótimo para azia, gases e má digestão. 

O hormônio DHEA

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Segundo Dr. Wiliam Regelson, oncologista do Medical College of Virginia, em Richmond, no livro Super-Hormônio: O Antídoto Natural contra o Envelhecimento (Editora Record, 1998), o DHEA rejuvenesce praticamente qualquer sistema orgânico e por isso “melhora o bem-estar, a aparência e o pensamento”.

A glândula suprarrenal é responsável pela produção de DHEA. Na verdade, a cascata de hormônio da suprarrenal começa com o colesterol, matéria-prima para o hormônio cerebral pregnenolona. A pregnenolona é então transformada em DHEA. E o DHEA serve como matéria-prima para a fabricação de todos os outros hormônios importantes secretados pela glândula suprarrenal – inclusive o hormônio do estresse, cortisol.

O DHEA é o hormônio mais abundante no corpo humano, mas a produção chega ao seu pico por volta dos 20 e poucos anos. Daí em diante, quanto mais envelhecemos, mais cai o nível de DHEA. Ao 40 anos, o organismo produz metade do DHEA que produzia antes. Aos 65 anos, a produção cai para 10% a 20% da quantidade ideal; aos 80, cai para menos de 5% do nível ideal.

Devido aos efeitos abrangentes do DHEA, o declínio de sua produção se faz sentir por toda parte, em todos os sistemas, órgãos e tecidos do organismo. O sistema imunológico é especialmente sensível à menor produção de DHEA, abrindo as portas não apenas aos vírus, bactérias e outros micróbios, como também aos radicais livres e à caixa de Pandora de doenças degenerativas causadas por eles.

Pesquisas indicam que baixos níveis de DHEA seriam responsáveis por muitas doenças degenerativas e pelo envelhecimento acelerado. Considerou-se o envolvimento do hormônio em diversos problemas de saúde, entre eles o mal de Alzheimer, doenças autoimunes e outras doenças imunológicas, o câncer, a síndrome da fadiga crônica, o diabetes, doenças cardíacas, colesterol alto, problemas de memória, obesidade, osteoporose e distúrbios provocados pelo estresse. 

E mais: indícios coletivos indiretos provenientes de mais de cinco mil estudos publicados sustentam com veemência a função antienvelhecimento do DHEA. Os cientistas hoje dispõem de provas de que o DHEA aumenta a imunidade; diminui o risco de doenças cardíacas; melhora o controle do açúcar no sangue, reduzindo o risco de diabetes; previne e trata a osteoporose; protege contra alguns tipos de câncer; barra o efeito de aceleração do envelhecimento provocado pelo cortisol, o hormônio do estresse.

A terapia de reposição de DHEA traz enormes benefícios à saúde e é praticamente isenta de riscos. Houve quem tomasse doses de até 1600 miligramas diariamente, durante um mês, sem reações adversas.

A dose diária remendada varia de 10 a 50 miligramas para mulheres e de 25 a 100 miligramas para homens (as mulheres precisam de menos DHEA do que os homens).

CUIDADO COM AS IMITAÇÕES – Desconfie sempre das apresentações com preços baixos, pois produtos comerciais de DHEA são feitos de diosgenina, um extrato do inhame selvagem mexicano da família Dioscorea. Por meio de uma série de conversões químicas, os bioquímicos podem converter a diosgenina em DHEA. Existem no mercado inúmeros produtos de inhame encapsulados que alegam ser “precursores da DHEA” ou “DHEA natural”. Infelizmente, o organismo humano – ou qualquer sistema vivo – não converte diosgenina em DHEA. Isso só pode ser feito em laboratório. Segundo um famoso especialista em DHEA, Seymour Lieberman, Ph.D, do St. Luke’s - Roosevelt Hospital Center, na cidade de Nova Iorque, a ingestão de extratos da planta Dioscorea não pode levar à formação de DHEA no organismo. Produtos que contenham inhame mexicano ou diosgenina não convertida podem produzir outros efeitos hormonais benéficos, mas não aumentam os níveis de DHEA. As pesquisas que revelaram os efeitos terapêuticos de DHEA foram todas realizadas com o hormônio verdadeiro, não com extrato de inhame. Leia o rótulo e insista em pedir DHEA de grau farmacêutico e não inhame selvagem.

Texto adaptado de http://www.dhea.com.br. Visite o site e leia o texto completo.

Guaçatonga

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A guaçatonga (Casearia sylvestris) ou erva-de-bugre é indicada para problemas de ácido úrico, artrite, circulação, depósitos gordurosos, diarreia, dores do peito e do corpo, gastrite, hematoma, inchaço das pernas, inflamação, micose, mau hálito, obesidade, pressão alta, reumatismo, úlceras, além de ser vermífugo e tônico cardíaco.

Para fazer o chá, ferva um litro de água, apague o fago e jogue duas colheres de sopa da erva. Abafe e beba morno. Tome durante o dia.

Externamente, compressas de chá morno da guaçatonga servem para eczema, feridas, picada de inseto, sarna, sapinho e herpes. Nesse caso, prepara-se a infusão com duas colheres de sopa da erva para um copo de água fervente.

Fonte: Chá e Cia

Nutricionista lista os dez piores alimentos para o corpo humano

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10º lugar: Sorvete. Apesar de existirem versões mais saudáveis que os tradicionais sorvetes industrializados, a nutricionista Michelle Schoffro Cook adverte que esse alimento geralmente tem altos níveis de açúcar e gorduras trans, além de corantes e de saborizantes artificiais, muitos dos quais possuem neurotoxinas – substâncias químicas que podem causar danos no cérebro e no sistema nervoso.

9º lugar: Salgadinho de milho. De acordo com Michelle, desde o surgimento dos alimentos transgênicos, a maior parte do milho que comemos é um “Frankenfood”, ou “comida Frankenstein”. Ela aponta que esse alimento pode causar flutuação dos níveis de açúcar no sangue, levando a mudanças no humor, ganho de peso e irritabilidade, entre outros sintomas. Além disso, a maior parte desses salgadinhos é frita em óleo, que vira ranço e está ligado a processos inflamatórios.

8º lugar: Pizza. A nutricionista Michelle destaca que nem todas as pizzas são ruins para a saúde, mas a maioria das que são vendidas congeladas em supermercados está cheia de condicionadores de massa artificiais e conservantes. Feitas com farinha branca, essas pizzas são absorvidas pelo organismo e transformadas em açúcar puro, causando aumento de peso e desequilíbrio dos níveis de glicose no sangue.

7 º lugar: Batatas fritas. Contêm não apenas gorduras trans, que já foram relacionadas a uma longa lista de doenças, mas também uma das mais potentes substâncias cancerígenas presentes em alimentos: a acrilamida, que é formada quando batatas brancas são aquecidas em altas temperaturas. Além disso, a maioria dos óleos utilizados para fritar as batatas se tornam rançosos na presença do oxigênio ou em altas temperaturas, gerando alimentos que podem causar inflamações no corpo.

6º lugar: Salgadinhos de batata. Além de causarem todos os danos das batatas fritas comuns e não trazerem nenhum benefício nutricional, esses salgadinhos contêm níveis mais altos de acrilamida, que também é cancerígena.

5º lugar: Bacon. Segundo a nutricionista, o consumo diário de carnes processadas, como bacon, pode aumentar o risco de doenças cardíacas em 42% e de diabetes em 19%. Um estudo da Universidade de Columbia, nos Estados Unidos, descobriu ainda que comer 14 porções de bacon por mês pode danificar a função pulmonar e aumentar o risco de doenças ligadas ao órgão.

4º lugar: Cachorro-quente. Michelle cita um estudo da Universidade do Havaí, também nos EUA, que mostrou que o consumo de cachorros-quentes e outras carnes processadas pode aumentar o risco de câncer de pâncreas em 67%. Um ingrediente encontrado tanto no cachorro-quente quanto no bacon é o nitrito de sódio, uma substância cancerígena relacionada a doenças como leucemia em crianças e tumores cerebrais em bebês. Outros estudos apontam que a substância pode desencadear câncer colorretal.

3º lugar: Donuts (rosquinhas). Entre 35% e 40% da composição dos donuts é de gorduras trans, “o pior tipo de gordura que você pode ingerir”, alerta a nutricionista. Essas substâncias estão relacionadas a doenças cardíacas e cerebrais, além de câncer. Para completar, esses alimentos são repletos de açúcar, condicionadores de massa artificiais e aditivos alimentares, e contêm, em média, 300 calorias cada.

2º lugar: Refrigerante. Michelle conta que, de acordo com uma pesquisa do Dr. Joseph Mercola, uma lata de refrigerante possui em média 10 colheres de chá de açúcar, 150 calorias, entre 30 e 55 mg de cafeína, além de estar repleta de corantes artificiais e sulfitos. “Somente isso já deveria fazer você repensar seu consumo de refrigerantes”, diz a nutricionista. Além disso, essa bebida é extremamente ácida, sendo necessários 30 copos de água para neutralizar essa acidez, que pode ser muito perigosa para os rins. Para completar, ela informa que os ossos funcionam como uma reserva de minerais, como o cálcio, que são despejados no sangue para ajudar a neutralizar a acidez causada pelo refrigerante, enfraquecendo os ossos e podendo levar a doenças como osteoporose, obesidade, cáries e doenças cardíacas.

1º lugar: Refrigerante diet. “É a minha escolha para o pior alimento de todos os tempos”, diz Michelle. Segundo a nutricionista, além de possuir todos os problemas dos refrigerantes tradicionais, as versões diet contêm aspartame, que agora é chamado de AminoSweet. De acordo com uma pesquisa de Lynne Melcombe, essa substância está relacionada a uma lista de doenças, como ataques de ansiedade, compulsão alimentar e por açúcar, defeitos de nascimento, cegueira, tumores cerebrais, dor torácica, depressão, tonturas, epilepsia, fadiga, dores de cabeça e enxaquecas, perda auditiva, palpitações cardíacas, hiperatividade, insônia, dor nas articulações, dificuldade de aprendizagem, TPM, cãibras musculares, problemas reprodutivos e até mesmo a morte. “Os efeitos do aspartame podem ser confundidos com a doença de Alzheimer, síndrome de fadiga crônica, epilepsia, vírus de Epstein-Barr, doença de Huntington, hipotireoidismo, doença de Lou Gehrig, síndrome de Lyme, doença de Ménière, esclerose múltipla, e pós-pólio. É por isso que eu dou ao refrigerante diet o prêmio de pior alimento de todos os tempos”, conclui.

Propriedades da quixaba

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O chá da quixabeira (Sideroxylon obtusifolium) tem propriedades tônicas e adstringentes, sendo indicado para diabetes, problemas nos rins e na coluna.

Para fazer o chá, use duas colheres de sopa da erva para um litro de água. Deixe cozinhar por cerca de cinco minutos a partir da fervura da água, desligue o fogo e tome morno. Beba de duas a três xícaras ao dia.

Receita da vovó: em vez de cozinhar a quixaba, lave bem a erva com água e um pouco de vinagre; deixe de molho em água limpa por uma noite e tome no dia seguinte, sem ferver, de preferência em jejum.

Ácido alfalipoico

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O ácido alfalipoico aumenta o fluxo sanguíneo para os nervos e melhora a condução dos impulsos nervosos, sendo indicado no tratamento de problemas neurológicos – como dormências e formigamentos – de qualquer origem, não apenas os decorrentes do diabetes. O ácido alfalipoico é uma coenzima antioxidante muito eficaz, pois, além de combater os radicais livres, regenera os tecidos lesados. Alguns denominam o ácido lipoico de "antioxidante universal" devido a sua capacidade de combater os radicais livres tanto em locais gordurosos como em locais com bastante água, como a pele e os músculos, pois ele é solúvel tanto na água quanto na gordura. Além disso, o ácido alfalipoico auxilia nos efeitos de desenvolvimento de massa muscular. Atualmente, esse ácido atua sinergicamente incrementando outros antioxidantes, fazendo-os ficar bem mais potentes. 

O tratamento com o ácido alfalipoico diminui as concentrações de lactato (ácido láctico) e de piruvato (ácido pirúvico) no soro sanguíneo, além de melhorar a eficácia da glicose na perda de peso em pacientes obesos com diabetes do tipo 2. 

O ácido lipoico é o único nutriente que demonstrou grande eficácia na redução da glicose. Imitando a insulina, este ácido aumenta a captura de glicose pelas células musculares em 65%. 

Uma das indicações básicas do ácido alfalipoico é no tratamento de lesões neurológicas, inclusive a neuropatia diabética, uma complicação tardia do diabetes que provoca dor e perda da sensibilidade nos membros. 

Para os diabéticos insulinodependentes e não insulinodependentes, o ácido alfalipoico vem sendo usado por mais de trinta anos na Europa para tratar a neuropatia diabética, pois ajuda a regular açúcar no sangue e previne neuropatia diabética e cardiopatia. O ácido alfalipoico não só protege o sistema nervoso, mas também pode estar envolvido na regeneração dos nervos.  

Fonte: 


Benefícios da erva joão-da-costa

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A erva João-da-costa (Echites peltata lockhart ex.), conhecida como erva-santa, é indicada para artrites, cólicas, corrimentos, dores menstruais, orquite, inflamação do aparelho urogenital, inflamações dos ovários, reumatismos, úlcera crônica e aumento da fertilidade.

Para fazer o chá, leve ao fogo duas colheres de sopa da erva em um litro de água; quando ferver, desligue. Tampe e deixe abafado por cerca de dez minutos. Coe e beba de duas a três xícaras ao dia.

Fonte do texto e da imagem: Chá e Cia

Alimentos ricos em melatonina atrasam envelhecimento

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O consumo de melatonina, uma substância produzida no cérebro pela glândula pineal e presente em muitos alimentos, entre os quais o vinho tinto, retarda os efeitos do envelhecimento, indica um novo estudo.

A melatonina existe em pequenas quantidades em frutos e vegetais como a cebola, a cereja e a banana, em cereais como o milho, a aveia e o arroz, em plantas aromáticas como a hortelã, a verbena, a salva e o tomilho, e no vinho tinto. 

O estudo foi realizado por uma equipa de investigadores espanhóis chefiada por Darío Acuña Castroviejo, diretor da Rede Nacional de Investigação do Envelhecimento, da Universidade de Granada.

O estudo, que se baseou na análise de ratos normais e geneticamente modificados, concluiu que "os primeiros sinais de envelhecimento em tecidos animais começam aos cinco meses (nos ratinhos) – equivalente a 30 anos nas pessoas – por aumento dos radicais livres (oxigênio e nitrogênio), que causam uma reação inflamatória", segundo o investigador.
Esse "estresse oxidativo", acrescentou, tem efeitos no sangue dos animais, já que se provou que "as células sanguíneas se tornam mais frágeis com os anos e as suas membranas mais vulneráveis a rupturas".

O consumo diário de melatonina pelos humanos a partir dos 30 ou 40 anos poderá prevenir - ou pelo menos retardar - doenças relacionadas com o envelhecimento, os radicais livres e os processos inflamatórios. A melatonina, conhecida como "hormônio do sono", regula os ciclos circadianos (dormir-acordar), sendo a sua produção estimulada pela escuridão e inibida pela luz.

Fonte do texto: Ciência Hoje
Fonte da imagem: Toda Perfeita

Propriedades da erva dente-de-leão

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A erva dente-de-leão (Taraxacum officinale) é desintoxicante e depurativa, sendo indicada para prevenir e tratar arteriosclerose, artrose, astenia, cálculos biliares, celulite, cirrose, cistite, colesterol, constipações, diabetes, distúrbios menstruais, problemas no fígado, hepatite, gastrite, obesidade, prisão de ventre (laxante suave), varizes e vesícula.

Para fazer o chá, ferva um litro de água e, assim que apagar o fogo, jogue duas colheres de sopa da erva. Tampe e deixe abafado por cerca de dez minutos. Coe e tome de duas a três xícaras do chá ao dia.

Fonte da imagem: Centro Vegetariano

Poluição prejudica a fertilidade masculina

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A poluição do ar prejudica não só a saúde dos pulmões, como também a fertilidade masculina. É o que mostra um estudo do urologista Jorge Hallak, coordenador da Unidade de Toxicologia Reprodutiva e de Andrologia do Hospital das Clinicas da FMUSP. O levantamento foi feito com 748 trabalhadores que inalaram o ar de grandes vias públicas, como motoristas de ônibus e táxi.

O resultado espantou os cientistas. “Aqueles que respiram muita poluição têm uma maior concentração de radicais livres no sangue, o que causa um esperma de qualidade inferior até mesmo ao de homens inférteis”, relata o especialista. Os números mostram que, dos 748 pesquisados, 500 apresentaram algum tipo de alteração na fertilidade.

A explicação está no combustível que os automóveis brasileiros usam. “Existe uma grande quantidade de metais pesados na gasolina nacional, o que afeta diretamente o organismo”, ressalta o urologista. De acordo com Hallak, a solução em curto prazo é paliativa: “uso de máscaras com filtros já evitaria boa parte do problema”, garante.

Atualmente, 15% da população masculina mundial é infértil, taxa maior que a de infertilidade feminina. Além da poluição, outros fatores podem causar o problema, entre eles estresse, tabagismo, obesidade, sedentarismo e uso de anabolizantes.

A boa noticia é que dois terços dos casos de infertilidade masculina podem ser curados se forem bem diagnosticados e tratados. Para isso, “os homens têm de perder a cultura machista que se instalou no país e frequentar o urologista assim como as mulheres procuram seus ginecologistas”, aconselha o médico, que ainda completa: “Os tratamentos são simples e rápidos, mas é preciso que os hábitos ruins fiquem no passado”.

Texto adaptado. Fonte: Corpo Saun.

Comer mirtilo pode ajudar a inibir o desenvolvimento de células de gordura

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Os benefícios do consumo do mirtilo já foram demonstrados em diversos estudos científicos, sobretudo aqueles relacionados à proteção do coração, que derivam de seu alto teor de polifenóis. Por isso, a frutinha já mostrou efeitos positivos sobre quase tudo: do envelhecimento à síndrome metabólica. Recentemente, uma pesquisadora da Universidade da Mulher do Texas estudou se o mirtilo também pode ter um importante papel na redução de um dos maiores desafios do mundo na área da saúde: a obesidade. E ela provou que sim, quanto mais o consumo de mirtilo – e seus polifenóis –, maior a redução das células de gordura, ou seja, do tecido adiposo do corpo.

Shiwani Moge decidiu analisar se a fruta desempenharia alguma função na diferenciação de células adiposas – o processo em que células não especializadas adquirem recursos para se tornar adipócitos. Estes são células do tecido conjuntivo especializadas em sintetizar e armazenar gordura. Na literatura científica há muitos artigos que provam que polifenóis vegetais combatem a adipogênese, o desenvolvimento de células de gordura, e induzem a lipólise, a quebra de lipídios ou gordura.

Moghe apresentou sua pesquisa no encontro Experimental Biology 2011, da Sociedade Americana de Nutrição, no último domingo. "Eu queria ver se o uso dos polifenóis presentes no mirtilo poderia inibir a obesidade ainda na fase molecular", disse Moghe. O estudo foi realizado em culturas de tecidos retirados de ratos. Ao fim do experimento, o teor de lipídio do grupo controle era significativamente maior do que o do tecido que havia recebido três doses de polifenóis de mirtilo. O tecido que recebeu a maior dose da substância teve uma redução de 73% em lipídios. Já a menor dose resultou em uma redução de 27%. "Nós ainda precisamos testar essa dose em humanos, para ter certeza de que não há efeitos colaterais e de que ela é efetiva. Determinar a melhor dose para humanos será importante agora", diz Moghe.

Data Edição: 14/4/2011
Fonte: Redação da Época
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