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Cientistas combinam sucos que podem evitar doenças cardíacas

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Cientistas da Universidade de Strasburgo descobriram um suco que pode ajudar a prevenir doenças coronarianas. A bebida leva a combinação de diversas frutas, como morango, acerola, mirtilo e maçã.

Os pesquisadores citaram que o suco é rico em polifenóis, que protegem o coração, e ainda é gostoso, fazendo com que seu consumo não seja um sacrifício. Durante os estudos, 80 voluntários em estado de relaxamento provaram a bebida e tiveram um maior fluxo sanguíneo, de nutrientes e oxigênio levado ao coração. Todavia, por ter menos fibras e mais açúcar que a fruta in natura, os pesquisadores recomendam que o consumo do suco seja restrito a apenas uma vez a cada cinco dias.

Sete frutas foram utilizadas pelos pesquisadores, por conterem polifenóis e antioxidantes, para fazer o suco, cuja receita é a seguinte:

- 126 ml de suco de uva
- 20 ml de purê de mirtilo
- 20 ml de purê de morango
- 20 ml de purê de maçã
- 10 ml de suco de amora alpina (lingonberry)
- 8 ml de suco de acerola
- 8 ml de suco de aronia (chokeberry)

Texto adaptado. Fonte do texto e da imagem: Terra Saúde


Suco de noni: promessa de cura

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A fruta noni contém muitos alcaloides que ajudam o corpo humano a regenerar as cédulas danificadas e a incrementar as defesas do organismo de forma natural.

O suco de noni dá suporte ao sistema imunológico, melhora o bem-estar, melhora a digestão, reduz inflamações e é um antioxidante efetivo.

Principais benefícios do suco de noni

Torna a pressão sanguínea regular.

Atua como anti-inflamatório.
 
Ajuda a aliviar dores.

Aumenta os níveis de energia.

Reduz as probabilidades de ataques cardíacos.

Limpa e protege o sistema digestivo.
   
Ajuda a prevenir tumores.
  
Incrementa o nível de melatonina.
   
Eleva as defesas corporais.
  
Nutre o corpo de alcaloides.
   
Maximiza a potência sexual.


Texto adaptado. Fonte: Toda Fruta


Terapia para a cura do câncer

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Dieta para purificar o sangue 
(cura e previne o câncer)

O organismo humano é composto de 50 mil bilhões, ou seja, 50 trilhões de células, que se juntam formando órgãos, ossos e tecidos. Cada célula age como se tivesse inteligência própria. Elas se conhecem e sabem suas funções e o lugar exato que ocupam dentro do corpo. Pelo fato de o organismo ser agredido e enfraquecido por erros alimentares, algumas células se tornam rebeldes, individualistas e egoístas. Pensam somente em si e resolvem seguir seus próprios caminhos. Algo contribuiu para afetar o DNA dessas células, alterando assim o seu programa normal.

O organismo reconhece essas células rebeldes como inimigas e passa a travar uma batalha mortal. Se o sistema de defesa está fortalecido ou preparado para destruir as células cancerosas, haverá sucesso; caso contrário, todo o corpo será destruído pelo câncer.

O câncer tem cura se tratado em tempo e tratado certo. O importante não é eliminar o tumor canceroso, mas combater a causa do tumor, pois ele é apenas o sintoma da doença. A doença está no sangue, que deve ser tratado. Esta é a segunda doença que mais mata no mundo. O câncer mata uma pessoa a cada dois segundos, ou seja, 30 pessoas por minuto.

O estômago é a oficina onde se forja a saúde e a vida do corpo, com a produção da energia vital, pela ingestão de alimentos. O intestino delgado transforma os alimentos em sangue, mediante a sua fermentação. O intestino grosso absorve a água e armazena os resíduos dos alimentos ingeridos, os quais são expelidos pelo ânus. Estes três órgãos – estômago, intestinos delgado e grosso – são responsáveis pelo processo de transformação dos alimentos e unificação do sangue. O sangue bom depende do que comemos, e para normalizar a saúde devem-se observar as seguintes recomendações:

Limpeza dos intestinos

A limpeza dos intestinos é o primeiro passo a ser dado num tratamento de saúde sem a qual nenhum doente se recupera da sua enfermidade (Mat. 23: 26). Portanto, para curar ou prevenir o câncer, Jesus recomenda iniciar o tratamento com uma limpeza envolvendo os intestinos, sangue, mente e coração, agindo da seguinte maneira:

- Bater no liquidificador e tomar imediatamente 6 ameixas secas sem as sementes, 1 fatia de mamão e 1 copo de suco de laranja. Tomar 3 horas depois do jantar, uma vez por semana, durante dois meses.

“Sem mudança de hábito alimentar não há cura de doença.” (Ellen G. White)

Limpeza do sangue

A limpeza do sangue é o segundo passo para o restabelecimento do doente, e isto só é possível mediante uma dieta crua por certo período, agindo da seguinte forma:

1. Monodieta da uva - Comer uvas frescas a cada 3 horas; mastigar com as sementes, pelo período de 15 dias ininterruptos. Ao sentir-se fraco, tomar uma colher de mel de abelhas ou comer uma salada de azeitonas com limão. Jantar sopa pré-cozida de hortaliças, temperada com gengibre, alho, azeite, cebola e cebolinha, durante os 15 dias da dieta da uva.

2. Dieta crua - Após os 15 dias de tratamento da uva, comer somente alimentos crus e integrais, durante as refeições, pelo período de 90 dias, conforme programação abaixo:

Desjejum (1 hora antes do café da manhã)

De domingo a terça-feira – 1 copo de suco de couve, brócolis, acelga e espinafre com uma pitada de sal, alho e limão

Quarta – 1 copo de suco de brócolis, cenoura e tomate, com limão

Quinta – 1 copo de suco de laranja com batatinha e beterraba

Sexta – 1 copo de suco de tanchagem com uma pitada de sal e limão

Sábado – 1 copo de suco de couve, brócolis, cenoura e limão

Café da manhã
De domingo a terça-feira – comer melão ou melancia até se fartar

Quarta – comer tangerina com o bagaço até se fartar

Quinta – comer maçã ou ameixa até se fartar

Sexta – comer banana-prata e mamão ou graviola

Sábado – comer banana-prata, maçã vermelha e germe de trigo

Sobremesa – 2 colheres de farinha protéica, conforme o tipo de sangue

Almoço

De domingo a terça-feira – salada crua de repolho, tomate e cebola; logo em seguida, arroz integral com feijão azuki ou de corda e abóbora japonesa; 2 colheres de farinha proteica, conforme o tipo de sangue

Quarta – salada crua de couve, cebola e pepino; arroz integral com ensopado de quiabo e couve-flor; comer amendoim torrado e uma colher de germe de trigo

Quinta – salada crua de beterraba, cenoura, tomate e cebola; arroz integral com ensopado de abóbora japonesa e quiabo; amendoim torrado e farelo de trigo; ou 2 colheres de farinha proteica

Sexta – salada crua de repolho, cebola a tomate; ensopado de abóbora, quiabo, cebola e ervilhas; arroz integral com feijão de corda; gergelim torrado e gérmen de trigo, ou 2 colheres de farinha proteica

Sábado – tomar 1 copo de iogurte natural com frutas frescas

Jantar

De domingo a terça-feira – 1 copo de suco de uvas frescas e algumas gotas de limão, e logo após comer pão integral ou bolacha integral

Quarta – sopa pré-cozida de espinafre, ervilhas, couve e salsa; pão integral ou torrada de pão, ou comer somente graviola

Quinta – sopa pré-cozida de abóbora japonesa, feijão azuki e quiabo, torrada ou bolacha integral de sal

Sexta – comer laranja com o bagaço até fartar-se; comer pão integral ou torradas, ou comer somente graviola

Sábado – sopa pré-cozida de beterraba, cenoura aipo ou rabanete e cebola; comer torradas ou bolacha de sal; ou comer somente frutas

Fitoterapia

Dependendo do caso, o terapeuta prescreve o chá que deve ser empregado no tratamento. Abaixo há duas opções.

Tomar infusão de chá verde e folhas de graviola misturadas com decocção de ipê-roxo 3 vezes ao dia depois das refeições.

Chá de confrei, alfafa e alcachofra com 1 colherinha de espinheira-santa 15 minutos antes das refeições e ao deitar (4 vezes ao dia).

Quimioterapia natural

Também fazia a quimioterapia natural, que o professor Wilson denomina de terapia do avelós. Pingava uma gota de leite da erva em um litro de água filtrada e tomava durante todo o dia, pelo período de uma semana. Na segunda semana, 2 gotas do leite da erva para um litro de água; na terceira semana, 3 gotas para um litro; na quarta, 4 gotas para um litro; na quinta, 5 gotas; na sexta, 6 gotas; na sétima, 7 gotas; na oitava semana, 8 gotas. A partir da nona semana fui reduzindo a quantidade de gotas até zerar.

Conselhos especiais

Manter sempre limpos os intestinos e evitar alimentos artificiais, como enlatados, carnes, peixes, ovos, condimentos, leite de vaca, queijo, açúcar branco ou refinado, chocolates, pão branco, arroz branco ou parboilizado, frango e ovos de granja.

Comer somente pão integral e de centeio. Ingerir água natural conservada em talhas de barro. Tomar banhos de sol pela manhã seguidos de respiração profunda e ginástica, durante 20 minutos. Não cozinhar os vegetais por mais de 10 minutos.

Existem outros procedimentos envolvidos no tratamento do câncer, pois cada caso é um caso isolado, e o tratamento que se aplica em uma pessoa não é válido para todos os casos.

Se há alguém precisando de ajuda terapêutica no sentido de fazer um tratamento de prevenção ou visando se libertar de algum tumor, recomendamos um acompanhamento terapêutico. Para isso, encomendar um guia de avaliação da saúde a distância pelo e-mail wilson_terapeuta@hotmail.com.

Naturoterapeuta responsável: Wilson Dias, CRT/SP 23.553; CRTH/BA 522-05, com formação terapêutica em naturopatia, dietoterapia e irisdiagnose, com registro profissional no Conselho Federal de Terapia; presidente da Associação Baiana de Medicina Natural e Preventiva.

Texto retirado do site Terapeuta Natural

 http://www.terapeutanatural.com.br/artigos/view.asp?id=63

Damiana: frigidez feminina, impotência e incontinência urinária

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Existe uma erva maravilhosa que eu descobri: a damiana.

Por sugestão de uma leitora, pesquisei uma erva que servisse para frigidez feminina e descobri a damiana. Indiquei a ela e, uma semana depois, veio o relato: a erva não só reduziu a frigidez da leitora, fazendo com que ela produzisse mais muco vaginal, ficando mais lubrificada, como também a fez dormir melhor, tendo em vista que ela não mais acordou de madrugada para urinar. “Eu estava com incontinência urinária e nem sabia”. O mais interessante é que a erva fez efeito logo nos primeiros dias de uso.

Existem outras indicações para o uso da damiana: albuminúria, alcoolismo, anorexia, asma, astenia (fraqueza), bronquite, catarro renal e cístico, cistite, convalescência, constipação intestinal, debilidade, desordem respiratória, depressão, diabete, diarreia, dispepsia, disenteria, dismenorreia, doenças dos rins e bexiga, doenças venéreas, dor de cabeça, dor de estômago, eczema (de menstruação insuficiente), enurese (incontinência urinária), espermatorreia, frigidez feminina, impotência sexual masculina, infecção, intestino, leucorreia, malária, nervos, paralisia, problemas de visão, rins, rinite, reumatismo, sífilis, úlceras pépticas, uretrite e vesícula.

A damiana também tem contra-indicações: gravidez, lactação e hipoglicemia.

Não se deve consumir a damiana com outras drogas estimulantes, como café, chá, guaraná, cola e ginseng.

A damiana pode causar ansiedade, insônia, taquicardia e síndrome de intestino irritável, por isso deve-se usá-la em períodos curtos e descontínuos.

Para fazer o chá, jogue uma colher de sopa das folhas secas em um litro de água fervente, abafe, deixe amornar e tome de duas a três xícaras do chá morno ao dia.

Principal fonte de pesquisa: Plantamed


Hidratante sem química agora é realidade

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Já pensou em hidratar a pele com uma solução pura, totalmente isenta de qualquer produto químico?

Até pouco tempo eu achava que isso era impossível, mas a IgSikué mostrou que não ao criar a água bioativa Vita H2O.

A água bioativa Vita H2O é produzida a partir de fonte de água de manancial brasileiro de qualidade, aliada à exclusiva tecnologia water cluster, processo que reestrutura os aglomerados de moléculas de água, deixando-as similares aos processos naturais ocorridos na formação e degelo de icebergs, tornando-a bioativa. Isso faz com que a água tenha maior permeação na pele, proporcionando uma hidratação efetiva. A sensação de maciez e suavidade é instantânea após a aplicação e absorção do produto.

O produto é hipoalergênico e totalmente livre de corante, perfume e conservantes. Por isso, não existe nenhuma restrição ao seu uso. Pode ser usado em todos os tipos de pele, principalmente as mais sensíveis. O resultado é uma pele hidratada, radiante e revitalizada.

 A água bioativa Vita H2O é a única água reestruturada que resulta em água bioativa, comprovadamente hidratante para todos os tipos de pele. Foi especialmente desenvolvida para o cuidado facial, corporal e para o alívio do desconforto e da vermelhidão de peles sensíveis ou sensibilizadas por tratamentos dermatológicos, limpeza excessiva, exposição ao sol, pós-barba e fatores externos, como vento, frio e poluição.

Pode ser usada nos cuidados diários como hidratante facial e corporal, pré-maquiagem, pós-limpeza, pós-depilação, pós-exercícios, no alívio de desconforto da pele; no tratamento facial da pele masculina após a barba; nos protocolos de tratamentos faciais, corporais e estéticos, como calmante da pele, aliviando o desconforto e a vermelhidão pós-procedimentos (peeling). Além disso, minimiza a irritação em pele sensível e hidrata a pele ressecada. Seu efeito de hidratação dura mais de seis horas. 

A empresa IgSikué, cujo nome vem do tupi-guarani (ig = água e sikué = vida), realizou testes de eficácia em laboratório credenciado pela Anvisa que comprovaram o benefício de hidratação da água bioativa na pele. A IgSikué está de parabéns pela iniciativa de preservar o meio ambiente, criando um hidratante puro e que não agride a pele. 

Sopa de feijão-preto para rins e adrenais: elixir de inverno

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Esta receita de sopa é tradicional no Oriente por fortalecer os rins e as glândulas adrenais, ou suprarrenais - aquelas responsáveis por nos dar condições de reagir em situações de estresse. O inverno é o grande momento de dar atenção aos rins. Quem sente muito frio pode estar demonstrando fragilidade nessa área. A sopa de feijão-preto, além de ser deliciosa, aquece o corpo e seu efeito dura vários dias. Pode ser repetida uma vez por semana, mas não deve ser guardada na geladeira: a recomendação é tomá-la à vontade, mas num dia só.

1 xícara de feijão-preto
1 cebola média picada
1/2 colher (café) de sal
1/2 colher (café) de cúrcuma em pó
1/2 colher (café) de gengibre em pó
1/2 colher (café) de cominho em pó
1/2 colher (café) de pimenta-do-reino em pó
1 colher (café) de sementes de funcho

Deixar o feijão de molho na véspera, trocando a água. Levar ao fogo e descartar a água da primeira fervura. Cozinhar em panela meio tampada durante 2 ou 3 horas, juntando água se necessário. Acrescentar os temperos quando o feijão estiver macio, refogando em azeite ou direto na água. Servir com salsa e cebolinha picadas, ou coentro, e pronto. Tomar o quanto quiser no mesmo dia, se possível mantendo a sopa quente em banho-maria; não guardar a sobra.

Remédio caseiro para congestão nasal

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Ferva uma panela com água e coloque folhas de eucalipto, camomila, algumas gotas de essência de própolis e sal grosso. Transfira a infusão para uma bacia de plástico, a fim de evitar eventuais queimaduras. Encaixe o rosto perto do vapor produzido pela água quente, tape a cabeça com uma toalha de forma a cobrir toda a bacia e respire fundo enquanto o vapor ainda estiver quente.

Repita o procedimento sempre que necessário. Essa inalação, além de desobstruir as vias aéreas superiores, é de grande ajuda na redução da congestão nasal.

Fonte: Tua Saúde – Texto adaptado
Imagem: Terapias Complementares



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Blog Cura pela Natureza ganha livro

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Tempero contra o câncer?

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Pesquisas sugerem que o cúrcuma, ingrediente do curry, pode ajudar no tratamento de doenças como o câncer, a artrite reumatoide e o mal de Alzheimer

O indiano Bharat Aggarwal, de 57 anos, toma uma cápsula de 500 miligramas de curcumina há três anos todas as manhãs. A curcumina é um dos componentes do cúrcuma, ingrediente que dá a cor amarelada ao curry indiano, um tempero à base de várias especiarias. O que interessa a Aggarwal não são as qualidades gustativas do condimento, que chamaram a atenção do italiano Marco Polo em sua viagem ao Oriente, no século XIII. Para ele importam outras propriedades. A curcumina, presente no tempero de gosto levemente amargo, seria um poderoso anti-inflamatório, antioxidante e antimicrobiano. "Não lembro da última vez em que tive um resfriado", disse Aggarwal. "Se é a curcumina, eu não sei. O que importa é que continue funcionando."

Aggarwal não é exatamente um hipocondríaco nem um fanático por remédios da moda. É pesquisador do Departamento de Terapias Experimentais do M.D. Anderson Cancer Center, instituição ligada à Universidade do Texas e uma das referências da pesquisa de câncer nos Estados Unidos. Há quase 20 anos, o cientista indiano, que vive desde a década de 70 nos Estados Unidos, recorreu à cultura de seu país de origem para procurar novos tratamentos para o câncer. "O uso do cúrcuma tanto na alimentação quanto como fitoterápico é documentado na literatura indiana há mais de 2 mil anos", diz o clínico-geral Aderson Moreira da Rocha, presidente da Associação Brasileira de Ayurveda, a tradicional medicina indiana. Lá, a planta é usada principalmente para tratar ferimentos e doenças de pele. Mas o que vem chamando a atenção da medicina ocidental para a planta é o potencial de seu principal componente, a curcumina, para tratar doenças graves, como câncer, mal de Alzheimer e fibrose cística.

A ação da curcumina sobre o câncer é uma das áreas que mais têm recebido atenção dos pesquisadores. Nos Estados Unidos, por exemplo, o Instituto Nacional de Câncer registra atualmente 14 pesquisas em andamento ou cujo início já foi aprovado. No Brasil, o resultado de um estudo realizado pela Universidade Federal de Goiás foi apresentado em fevereiro. A bióloga Marcella Lemos Brettas Carneiro aplicou curcumina em células de melanoma humano, o tipo mais grave de câncer de pele, cultivadas em laboratório. Quase 90% das células que receberam altas concentrações de curcumina morreram. A próxima etapa é testar o procedimento em pacientes, o que deve ocorrer no segundo semestre. "Uma das vantagens da curcumina é que ela faz com que a célula cancerosa diminua até ser absorvida pelo organismo", diz Lidia Andreu Guillo, orientadora do estudo. Outros tipos de drogas usadas no tratamento de câncer seriam mais agressivos a nosso organismo. Elas fazem com que a célula doente arrebente, acionando o sistema de defesa do corpo, que gera uma inflamação na região. A curcumina é considerada um tratamento promissor por ser barata e não tóxica ao organismo.

Com as pesquisas, os cientistas estão conseguindo desvendar o mecanismo de ação da curcumina sobre o câncer. A doença se caracteriza pelo crescimento desordenado de algumas células em nosso corpo. E a curcumina atua sobre várias proteínas que regulam tanto a proliferação quanto a morte das células. Por isso, teria efeito sobre o câncer. "Essa ação múltipla é maravilhosa. Mas, ao mesmo tempo, pode ser uma desvantagem", afirma Marcella. Não se sabe como controlar a ação da substância. Os pesquisadores ainda não conseguem determinar até que ponto a curcumina vai inibir as proteínas que causam o crescimento da célula cancerosa (o que é bom) ou inibir as proteínas que matariam as células doentes (o que é ruim). Esse tipo de efeito adverso foi revelado por três estudos, feitos por pesquisadores americanos e israelenses em células de leucemia mielóide, câncer de cólon e câncer de mama. Apesar dessas pesquisas, Aggarwal, do M.D. Anderson Cancer Center, acredita que as evidências positivas do cúrcuma prevalecem. "Há quase 2 mil artigos sobre os benefícios da curcumina e apenas três mostrando que talvez ela faça o contrário", afirma.

Outro problema é que a maioria dos estudos sobre o assunto foi feita com animais ou com células cultivadas em laboratório. Ainda é necessário testar amplamente a ação da curcumina em pacientes para saber como ela interage com outros medicamentos. Os testes clínicos, além de provar ou não sua eficácia, mostrarão se a curcumina interfere nas outras drogas e quais são os efeitos. Já existem tratamentos patenteados para alguns tipos de câncer que combinam a ação da curcumina com radioterapia ou quimioterapia. Na opinião do oncologista Antonio Carlos Buzaid, diretor do Centro de Oncologia do Hospital Sírio Libanês, em São Paulo, ainda é cedo para combinar o uso da curcumina com outras drogas. Ele receita experimentalmente a curcumina apenas para pacientes que já esgotaram os tratamentos convencionais. Dos sete que ingeriram 8 gramas de curcumina por dia, apenas um teve uma boa resposta: apresentou redução de 30% no câncer durante oito meses. "A curcumina é barata e não é tóxica ao organismo nessas dosagens, por isso pode ser usada experimentalmente", afirma Buzaid. "Mas é preciso lembrar que não existe uma solução milagrosa."

Ainda é necessário cautela para usar a curcumina em doenças graves. Mas, se você está se perguntando se aquele arroz com curry do restaurante tailandês ou indiano terá algum efeito sobre sua saúde, a resposta é animadora. As pequenas doses de curcumina ingeridas por meio da alimentação não seriam suficientes para tratar um câncer, mas poderiam ajudar na prevenção de doenças. Embora esse tipo de estudo ainda precise ser aprofundado, Aggarwal acredita que uma evidência esteja na relação entre a incidência de câncer na população da Índia e o uso abundante de cúrcuma no país. "Nós sabemos que o cúrcuma pode diminuir o câncer, então há uma razão para explicar que a incidência de câncer de pulmão, de cólon, de mama e de próstata seja menor na Índia que nos Estados Unidos", diz. Segundo a Organização Mundial da Saúde, o câncer é responsável por 31,7% das mortes nos EUA e 9,5% na Índia. A alimentação dos indianos, rica em curry, pode explicar a incidência menor da doença no país. Mas, embora estilo de vida seja um fator importante no desenvolvimento de câncer, não se pode esquecer que nos Estados Unidos as pessoas vivem mais. Como há mais idosos, a incidência de câncer tenderia a aumentar.

Quem quiser aproveitar as propriedades medicinais do cúrcuma e dar um sabor e uma cor a mais à comida pode seguir a sugestão do chef David Zisman, do restaurante tailandês Nam Thai, em São Paulo. "Ele vai bem em preparados com leite de coco, no arroz e em peixes, frangos e vegetais refogados."


TRATAMENTO PICANTE

Como a curcumina, um componente do cúrcuma, pode tratar doenças

• Câncer
Estudos do M.D. Anderson Cancer Center, nos EUA, mostraram que a curcumina inibiu proteínas associadas ao desenvolvimento de câncer de cólon, pele (melanoma), próstata e mama.

• Artrite reumatoide
A curcumina impediu a inflamação das articulações características da doença, em um estudo conduzido por pesquisadores da Universidade do Arizona, nos Estados Unidos

• Mal de Alzheimer
Um estudo realizado pela Universidade da Califórnia, nos EUA, sugere que a curcumina pode ajudar a eliminar as estruturas associadas ao mal de Alzheimer no cérebro

• Cirrose hepática
Cientistas americanos, chineses e finlandeses constataram, em um estudo com ratos, que a curcumina bloqueou a ação de uma proteína ligada à cirrose hepática

• Fibrose cística
Uma pesquisa com ratos na Universidade Yale, nos EUA, revelou que a curcumina pode compensar o defeito genético causador da doença, que afeta vias respiratórias, pâncreas e fígado


Fonte: Revista Época


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Sinusite: tratamento natural

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Fonte da imagem: Dicas Femininas
A sinusite se caracteriza por uma inflamação dos seios faciais ligada a uma deficiência de energia nos pulmões e ao calor úmido. Essa inflamação, quando aguda, causa dor de cabeça que desce da testa até a maçã do rosto, além de febre, falta de apetite e tosse seguida de aumento da secreção nasal. Quando a sinusite se torna crônica, a febre deixa de existir, mantendo os demais sintomas.

Terapia natural

Tomar, ao despertar, suco de dois limões contendo quinze gotas de óleo de rícino ou suco de três limões com água morna em jejum.

Tomar em substituição à água, dois a três litros de chá de noz-pecã ao dia, durante vinte dias, em cinco etapas, com pausas de oito dias.

Fazer cataplasma de argila morna com azeite de oliva e tomate sobre a testa e face por trinta minutos diariamente.

Fazer duas inalações nasais por dia com sal, cebola e alecrim em água fervida.

Em caso de crise, aplicar um cataplasma de cebola ralada, tomate e azeite de oliva amornado na testa, durante duas horas por dia; ou compressa morna de tomate.

Fazer um banho de vapor nasal (sauna caseira) com eucalipto na água toda noite.

Fazer escalda-pés diário quente – frio (colocar mostarda na água quente). Deixar os pés três minutos na água quente e um minuto na água fria, trocando os pés de bacia quatro vezes por sessão.

Fazer auto-hemoterapia: retirar 10 ml de sangue da veia do braço e aplicar na nádega, de sete em sete dias, durante três meses. Descansar duas semanas e repetir mais três meses, em cinco etapas, para obter a cura total.

Tomar defumador de fezes secas de peru uma vez ao dia.

Aplicar uma bolsa de água quente sobre a testa antes de dormir.

Tomar três vezes ao dia uma xícara de mistura de urtiga, bardana, salsaparrilha e alfavaca; ou hortelã-miúda com casca de tangerina.



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Uso de enzimas digestivas na intolerância à lactose e alergia ao leite de vaca

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O uso de suplementos à base de enzimas digestivas, como alternativa para os intolerantes à lactose, já é bem conhecido. O que muita gente ainda não sabe é que o uso de enzimas pode amenizar também os sintomas causados pela alergia ao leite de vaca.

Entre os distúrbios associados ao consumo do leite de vaca, a intolerância à lactose é um dos mais comuns e amplamente divulgado e discutido. Essa intolerância pode ser definida como uma incapacidade do organismo em digerir a lactose (açúcar presente no leite), resultando em alterações gastrintestinais, como distensão e dores abdominais, gases e diarreia. Esses sintomas são mais evidentes nas primeiras horas que sucedem o consumo de leite e derivados e são, geralmente, locais – sem comprometimentos sistêmicos graves.

Essa dificuldade em digerir a lactose ocorre pela deficiência ou ausência da enzima lactase na mucosa intestinal – e pode surgir por um erro genético (o indivíduo não produz a enzima) ou por consequência de distúrbios no intestino (diarreias infecciosas, uso prolongado de antibióticos, Doença de Crohn, Doença Celíaca), fazendo com que o indivíduo diminua ou pare momentaneamente a produção da enzima.

Alergia às proteínas do leite de vaca

Ao contrário da intolerância à lactose, distúrbio que envolve apenas a deficiência de uma enzima, a alergia às proteínas do leite envolve uma resposta exacerbada do sistema imunológico. Tal resposta pode ser imediata (os sintomas aparecem poucas horas após o consumo) ou tardia (os sintomas podem levar de três horas a três dias para aparecer). A alergia tardia ao leite de vaca é a mais comum e, por seus sintomas aparecerem muito tempo depois do consumo do alimento, tem seu diagnóstico bastante dificultado. Por este motivo é comum muitas pessoas apresentarem alergia tardia ao leite de vaca e nem sequer imaginarem que alguns de seus problemas de saúde podem estar relacionados a ela.

A alergia ocorre quando o organismo entra em contato com as proteínas intactas – mal digeridas – do leite, reconhece-as como corpos estranhos e reage contra elas, produzindo substâncias inflamatórias e causando processos inflamatórios crônicos. Os sintomas podem ser desencadeados em diversos órgãos-alvo e estudos já demonstraram a relação da alergia tardia ao leite de vaca com otite, dermatite, rinite, sinusite, bronquite asmática, amigdalite, aumento na formação de muco, gastrite, esofagite, refluxo, obstipação intestinal, enxaqueca, artrite reumatoide, falta de concentração, hiperatividade (ADHD), ansiedade e até mesmo depressão.

A causa da alergia tardia pode estar relacionada a fatores genéticos, dificuldade em digerir as proteínas (possivelmente por deficiências enzimáticas) ou ainda por uma hiperpermeabilidade intestinal, o que aumenta as chances de proteínas inteiras passarem do intestino para a corrente sanguínea e assim, ativar a resposta inflamatória.

Uso das enzimas digestivas

No caso da intolerância à lactose, o uso do suplemento da enzima lactase é muito comum e eficaz, já que supre a deficiência desta enzima no organismo e possibilita, assim, a digestão da lactose. A lactase pode ser encontrada sob a forma de pastilhas mastigáveis, em pó, comprimidos ou cápsulas em diversas farmácias convencionais, de manipulação ou ainda em lojas de produtos naturais. A dose administrada vai depender da quantidade de lactose a ser ingerida e da capacidade do seu organismo em produzir mais ou menos lactase.

Já no caso da alergia às proteínas do leite de vaca, o uso das enzimas digestivas ainda não é muito comum. Entretanto, alguns estudos já estão sendo realizados a fim de elucidar melhor o real papel de algumas enzimas na melhora dos sintomas causados pelos alimentos alergênicos.

Os estudos sugerem que as enzimas, principalmente as proteases – que quebram as proteínas – melhoram a digestão das proteínas do leite, diminuem a permeabilidade da parede do intestino e ainda parecem regular o sistema imunológico. Assim, o risco de proteínas mal digeridas passarem pela barreira do intestino para a corrente sanguínea e de o sistema imune reagir de forma exacerbada contra elas diminui bastante, minimizando, dessa forma, os sintomas causados pela alergia.

Atualmente, já existem no mercado suplementos com mix de enzimas digestivas (incluindo as proteases) que melhoram a digestão das proteínas e poderiam, assim, amenizar bastante os sintomas causados pela alergia às proteínas do leite de vaca.

Independentemente do distúrbio – intolerância à lactose ou alergia às proteínas do leite –, só um profissional capacitado poderá te orientar nas substituições alimentares e no uso das enzimas digestivas como alternativa de tratamento.


Fonte: Sem Lactose (texto adaptado)

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Dez motivos para consumir o óleo de coco extravirgem

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1 - Ação ANTIOXIDANTE – Colabora na diminuição da produção de radicais livres. Isso se deve principalmente à ação direta da vitamina E presente na gordura de coco extravirgem, composta por oito frações desta vitamina; quatro tocotrienóis (alfa, gama, delta e teta) e quatro tocoferóis (alfa, gama, delta e teta).

Ao contrário de outras gorduras, principalmente em relação aos óleos poliinsaturados, a gordura de coco diminuiu as necessidades de vitamina E do organismo.  

 2 – COLESTEROL – Ajuda na redução do mau COLESTEROL (LDL) e evita que ele se oxide. Por outro lado, promove a elevação do bom COLESTEROL (HDL), contribuindo assim na prevenção e no tratamento das doenças cerebrais e cardiovasculares.

 3 – Colabora no processo do EMAGRECIMENTO – De fácil absorção, a gordura de coco é a melhor fonte de triglicerídeos de cadeia média, não necessita de enzimas para sua digestão e metabolismo. No fígado, estes triglicerídeos rapidamente se transformam em energia, desta maneira não se depositam no organismo. Por isso ela é considerada “termogênica”, ou seja, capaz de gerar calor e queimar calorias. Esta propriedade, aliada a capacidade que a gordura de coco tem de estimular a glândula tireoide, aumenta o metabolismo basal e, consequentemente, emagrece.

4 – Melhora o sistema IMUNOLÓGICO – Age na prevenção e no combate aos VERMES, BACTÉRIAS e FUNGOS, restabelecendo a energia “roubada” por estes agentes. Consequentemente melhora a absorção dos nutrientes, aumentando todas as defesas do organismo.  A gordura de coco apresenta a maior concentração de ácido láurico entre todas as gorduras vegetais.

Em outras palavras, é o mesmo ácido graxo presente no leite materno.

Entre centenas de trabalhos científicos, hoje a gordura de coco extravirgem é capaz de ajudar a combater uma infinidade de bactérias, leveduras, fungos e vírus, tais como sarampo, herpes, estomatite vesicular e Cytomegalovirus (CMV), Epistein Bar vírus,  vírus da hepatite C (HCV), aids (HIV), H. pylori, giárdia, cândida, cryptosporidium e outros parasitas intestinais.

5 – Regula a FUNÇÃO INTESTINAL – Tanto nos casos de prisão de ventre ou mesmo nas diarreias, os componentes da gordura de coco agem normalizando as funções intestinais. Ao mesmo tempo o ácido láurico, através do monolaurin, ajuda a eliminar as bactérias patogênicas (inimigas), protegendo e favorecendo o crescimento da “flora amiga”.

6 – Melhora o funcionamento da TIREOIDE, tendo ainda ação antienvelhecimento – Estudos realizados há mais de 30 anos comprovaram que a gordura de coco estimula a função da glândula tireoide. O bom funcionamento da tireoide faz com que especificamente o mau colesterol (LDL), através de processo enzimático, produza os hormônios antienvelhecimento: pregnenolona, progesterona e DHEA (dehidroepiandrosterona). Todas estas substâncias são necessárias na prevenção de doenças cardiovasculares, senilidade, obesidade, câncer, entre outras doenças crônicas relacionadas à idade.

7 – Ação COSMÉTICA – A maioria das loções e cremes comerciais é constituída predominantemente de água. Estas preparações úmidas são rapidamente absorvidas pela pele seca e enrugada. Assim que a água entra na pele, o tecido é expandido como um balão com água, então as rugas desaparecem e a pele se torna mais macia. Porém, tudo isto é temporário. Em poucas horas a água é absorvida e levada para a corrente sanguínea e, tanto a secura como as rugas reaparecem. Além de não resolver o problema de hidratação e das rugas, estes cremes ou óleos refinados estão quase sempre oxidados, trazendo consigo uma montanha de radicais livres, que agravam cada vez mais o tecido elástico da pele tornando-a mais envelhecida.

A gordura de coco pode ser aplicada diretamente sobre a pele e mesmo nos cabelos, funcionando com um “condiocinador” natural, para isso é só massagear os cabelos com 1 colher das de sobremesa antes do banho. Além de hidratar a pele e não conter radicais livres, previne rugas numa verdadeira ação antienvelhecimento. Isto se deve a “lubrificação” da pele, permitindo que os nutrientes do sangue cheguem até ela.

8 – Ação dermatológica – Além do poder bactericida na pele, pode ser utilizada como cicatrizante de feridas, picadas de insetos, alívio em queimaduras e, sobretudo nos eczemas e dermatites de contato, bem como no tratamento do herpes e candidíase.

9 – Diabéticos – Controla a compulsão por CARBOIDRATOS – Assim como os alimentos ricos em fibras ajudam a manter níveis estáveis de insulina no sangue, conseqüentemente facilitando a vida dos diabéticos, a gordura de coco proporciona uma sensação de saciedade ainda maior e, acima de tudo não estimula a liberação de insulina, contribuindo desta forma para diminuir o “craving” compulsão por carboidratos, principalmente a doces. Contrário aos demais óleos poliinsaturados que dificultam a entrada da insulina e nutrientes para dentro das células, deixando-as literalmente “famintas”, a gordura de coco “abre as suas membranas”, não somente permitindo que os níveis de glicose e insulina se normalizem, como também melhorando sua nutrição, restabelecendo os níveis normais de energia.

10 – Fadiga crônica e fibromialgia – Até recentemente, estas duas doenças não eram reconhecidas pela medicina tradicional. Somente agora após uma grande divulgação na mídia da melhora clínica de milhares de pacientes, é que o tradicional “stablischment”, deu mão a palmatória, chegando mesmo a ser reconhecida pelo FDA, quando liberou um medicamento para combater este mal.

Estas duas enfermidades muitas vezes se confundem e há autores que afirmam que ambas têm a mesma etiologia. Porém a esmagadora maioria da classe médica ainda insiste em afirmar que estas duas afecções são na realidade um quadro depressivo mascarado, devendo por isso mesmo ser tratadas com antidepressivos.

Enquanto na fibromialgia predomina o sintoma DOR, na síndrome da fadiga crônica, o cansaço é a tônica. Em outras palavras:

A fibromilagia pode ser considerada um processo reumático, que frequentemente acomete o pescoço, região lombar, ombros, nuca, parte superior das coxas, joelhos, nádegas, cotovelos e parte superior do tórax. É importante lembrar que os fenômenos dolorosos podem acometer qualquer parte do corpo.

Tanto a dor quanto o enrijecimento matinal é mais acentuado pela manhã, que muitas vezes é acompanhado de: insônia, dor de cabeça, depressão, mente embotada, desorientação, alterações digestivas, tonteiras, ataque de pânico e vermelhidão facial.

O sistema imunológico de uma pessoa afetada frequentemente é hipersensível a muitos fatores, tornando o indivíduo hiperalérgico a muitos alimentos. Estes sintomas podem ser agravados por outras alergias, falta de sono, estresse e infecções agudas.

Entre as causas associadas a estas duas patologias destacamos: herpes zoster, epstein-barr vírus (o vírus do beijo), mononucleose infecciosa, resfriados e estados gripais, deficiência nutricional, intoxicações por metais pesados (mercúrio, chumbo, arsênico, cádmio, flúor, cloro, entre outros), finalmente a deficiência de sais minerais e, o eterno desafio do homem, o estresse.

Hoje, a gordura de coco extravirgem talvez seja uma das melhores soluções para combater a síndrome da fadiga crônica e fibromialgia.

Os ácidos gordurosos de cadeia média, sobretudo o láurico, podem eliminar vírus como os do herpes e epstein-barr, que se acredita sejam os grandes responsáveis por estas entidades. Combate e ajuda eliminar cândida, giárdia e ameba. Ainda eliminam uma grande quantidade de vírus, bactérias e até mesmo certos vermes que podem estar relacionados à estas duas patologias.

A grande maioria dos médicos acreditam que não é um único tipo de vírus ou bactéria os responsáveis pela síndrome da fadiga crônica e, mesmo da fibromialgia, mas sim, a combinação de vários agentes e fatores. Nestas condições a gordura de coco age neutralizando uma gama enorme destes agentes infecciosos. Melhora o sistema imunológico, elimina o estado de estresse sofrido por ele. Enfim, por aumentar nosso metabolismo e por recuperamos nossa energia plena, nos sentimos “mais jovens”, com capacidade para realizar nossos sonhos.


Texto (adaptado) de Sérgio Puppin, MD.
Cardiologista e Nutrólogo CRMRJ 52-133209


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Rinite alérgica: tratamento natural

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Rinite é uma inflamação da mucosa nasal de origem alérgica. Trata-se de uma resposta do organismo a alguma substância nociva que o nariz detesta. O nariz, além de porta de entrada para o ar, também é um órgão fiscalizador: quando os neurônios sensitivos nasais percebem que alguma substância química pode ser perigosa para o corpo, eles agem imediatamente provocando irritação ou entupimento das fossas nasais, com maior frequência de espirros e um volume maior de secreção.

Terapia natural

Tomar, ao despertar, chá quente de alecrim-de-jardim com eucalipto e erva-cidreira, adoçado com mel de abelhas, contendo suco de dois limões e quinze gotas de óleo de rícino, durante trinta dias ininterruptos.

Tomar três vezes ao dia chá de quebra-facão e alecrim-de-jardim adoçado com mel, contendo suco de um limão e cinco gotas de óleo de rícino, durante 30 dias.

Tomar suco de abacaxi com maçã e mel duas vezes ao dia.

Tomar suco morno de laranja com abacaxi com trinta gotas de própolis.

Fazer banho de vapor com chá de eucalipto e sal toda noite antes de dormir.




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Leite de castanha caseiro

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O leite de castanhas é uma das melhores alternativas para quem quer preparar receitas sem o uso do leite de vaca.

O leite de vegetais está cada vez mais presente nas prateleiras de supermercados e lojas de alimentos especiais. Além do já famoso leite de soja, é possível encontrar os leites de arroz, de aveia, de quinua e de amêndoas. Para aqueles que não gostam ou que não podem consumir o leite de soja, os leites vegetais são a alternativa mais próxima do leite animal. 

O leite de castanha tem sabor suave e é ótimo para ser adicionado a diferentes receitas. Sem falar que você tem uma alternativa mais barata, já que o preço dos leites de cereais é bem mais alto do que o leite comum ou mesmo o leite de baixa lactose. Veja algumas sugestões de receitas em que o leite de castanhas funciona bem.

Em bolos – é possível fazer uma substituição na mesma proporção do leite comum para várias receitas.

Em molhos cremosos salgados – você pode adicionar amido de milho, sal e noz-moscada para deixar a consistência mais próxima do creme de leite. Uma opção legal para fazer estrogonofe.

Na lasanha – você pode usar a mesma receita acima como substituição ao molho branco.

Batida de banana – essa realmente fica uma delícia. Bata uma banana em pedaços com um copo de leite de castanha. Adicione uma colher de chá de açúcar ou de mel.

Purê de batata ou de outros legumes – uma ótima opção. Você pode usar o leite de castanhas sem coá-lo e aproveitar a polpa da castanha que sobra do leite.

INGREDIENTES
8 castanhas-do-pará
500 ml de água morna

PREPARO
Bata as castanhas no liquidificador. Acrescente a água e bata novamente por mais alguns segundos até obter uma mistura leitosa. Coe com um coador de tela fina. Guarde a polpa da castanha que sobrou para usar em outros pratos.

MINGAU COM LEITE DE CASTANHAS
400 ml de leite de castanhas coado
3 colheres de chá de essência de baunilha
2 colheres de sopa de açúcar
1 colher de sopa de amido de milho
1 gema (opcional)
Canela em pó a gosto

PREPARO
Dissolva o amido de milho no leite. Acrescente a essência de baunilha. Em outro recipiente, bata ligeiramente a gema com açúcar e adicione a mistura do leite de castanhas. Leve ao fogo baixo, mexendo sempre até engrossar. Sirva quente com canela em pó.

Dica: eu também preparei o mingau na versão sem a gema de ovo. Não fica tão saboroso, mas é possível preparar da mesma forma, sem alteração da receita.

Rendimento: 1 porção

Esta receita foi elaborada sem lactose, sem proteína láctea, sem soja e sem glúten.

Fonte do texto e da imagem: Sem Lactose (texto adaptado)



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Glândula timo – a chave da energia vital

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No meio do peito, bem atrás do osso onde a gente toca quando diz "eu", fica uma pequena glândula chamada timo.

Seu nome em grego, thýmos, significa energia vital.  Precisa dizer mais?

Precisa, porque o timo continua sendo um ilustre desconhecido. Ele cresce quando estamos contentes, encolhe pela metade quando estressamos e mais ainda quando adoecemos.

Essa característica iludiu durante muito tempo a medicina, que só conhecia através de autópsias e sempre o encontrava encolhidinho. Supunha-se que atrofiava e parava de trabalhar na adolescência, tanto que durante décadas os médicos americanos bombardeavam timos adultos perfeitamente saudáveis com megadoses de raios-X achando que seu "tamanho anormal" poderia causar problemas.

Mais tarde, a ciência demonstrou que, mesmo encolhendo após a infância, ele continua totalmente ativo; é um dos pilares do sistema imunológico, junto com as glândulas adrenais e a espinha dorsal, e está diretamente ligado aos sentidos, à consciência e à linguagem. Como uma central telefônica, por onde passam todas as ligações, faz conexões para fora e para dentro.

Se somos invadidos por micróbios ou toxinas, reage produzindo células de defesa na mesma hora.

Mas também é muito sensível a imagens, cores, luzes, cheiros, sabores, gestos, toques, sons, palavras, pensamentos.

Amor e ódio o afetam profundamente.

Ideias negativas têm mais poder sobre ele do que vírus ou bactérias. Já que não existem em forma concreta, o timo fica tentando reagir e enfraquece, abrindo brechas para sintomas de baixa imunidade, como herpes.

Em compensação, ideias positivas conseguem dele uma ativação geral em todos os poderes, lembrando a fé, que remove montanhas.

O teste do pensamento

Um teste simples pode demonstrar essa conexão.

Feche os dedos polegar e indicador na posição de ok, aperte com força e peça para alguém tentar abri-los enquanto você pensa "estou feliz". Depois repita pensando "estou infeliz".

A maioria das pessoas conserva a força nos dedos com a ideia feliz e enfraquece quando pensa infeliz (substitua os pensamentos por uma bela sopa de legumes ou um lindo sorvete de chocolate para ver o que acontece).

Esse mesmo teste serve para lidar com situações bem mais complexas.

Por exemplo, quando o médico precisa de um diagnóstico diferencial, seu paciente tem sintomas no fígado que tanto podem significar câncer quanto abscessos causados por amebas. Usando lâminas com amostras, ou mesmo representações gráficas de uma e outra hipótese, testa a força muscular do paciente quando em contato com elas e chega ao resultado.

As reações são consideradas respostas do timo e o método, que tem sido demonstrado em congressos científicos ao redor do mundo, já é ensinado na Universidade de São Paulo (USP) a médicos acupunturistas.

O detalhe curioso é que o timo fica encostadinho no coração, que acaba ganhando todos os créditos em relação a sentimentos, emoções, decisões, jeito de falar, jeito de escutar, estado de espírito... "Fiquei de coração apertadinho", por exemplo, revela uma situação real do timo, que só por reflexo envolve o coração.

O próprio chacra cardíaco, fonte energética de união e compaixão, tem mais a ver com o timo do que com o coração – e é nesse chacra que, segundo os ensinamentos budistas, se dá a passagem do estágio animal para o estágio humano.

"Lindo!", você pode estar pensando, "mas e daí?" Daí que, se você quiser, pode exercitar o timo para aumentar sua produção de bem-estar e felicidade. Como? Pela manhã, ao levantar, ou à noite, antes de dormir.

a) Fique de pé, os joelhos levemente dobrados. A distância entre os pés deve ser a mesma dos ombros. Ponha o peso do corpo sobre os dedos e não sobre o calcanhar e mantenha toda a musculatura bem relaxada.

b) Feche qualquer uma das mãos e comece a dar pancadinhas contínuas com os nós dos dedos no centro do peito, marcando o ritmo assim: uma forte e duas fracas.

Continue entre três e cinco minutos, respirando calmamente, enquanto observa a vibração produzida em toda a região torácica.

O exercício estará atraindo sangue e energia para o timo, fazendo-o crescer em vitalidade e beneficiando também pulmões, coração, brônquios e garganta.
Ou seja, enchendo o peito de algo que já era seu e só estava esperando um olhar de reconhecimento para se transformar em coragem, calma, nutrição emocional, abraço. Ótimo, íntimo, cheio de estímulo.


Texto de Sonia Hirsch, jornalista e pesquisadora naturista

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Limpeza dos intestinos

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São os intestinos o ponto de apoio de toda enfermidade. Diante disso, o tratamento de rejuvenescimento ou voltado para a restauração da saúde e da vida deve começar pela limpeza dos intestinos, uma vez por semana, durante dois meses, com administração de purgantes, laxantes, lavagem intestinal ou jejuns terapêuticos.

A maioria das pessoas tem o sangue sujo ou envenenado, e envelhecem precocemente, porque não fazem, periodicamente, a limpeza do cólon intestinal.

Eis algumas dicas de purgantes naturais e lavagem intestinal:

a) Bater no liquidificador e tomar imediatamente ao deitar ou ao despertar, uma vez por semana, durante dois meses, a seguinte mistura:

- 1 copo de suco puro de laranja, 8 ameixas secas e uma fatia de mamão. Depois de coar, adicionar 10 colheres de leite de magnésio e tomar.

b) Tomar, ao despertar, semanalmente, durante um mês, um copo de suco de mastruço, contendo 5 colheres de óleo de rícino. Este purgante limpa os intestinos, pulmões e fígado, como também elimina vermes e lombrigas. Muito ideal para desintoxicar todo o organismo.

c) Tomar, ao despertar, semanalmente, durante seis semanas, um copo de chá de sene, contendo 2 colheres (de sopa) de óleo de rícino. Este purgante, além de limpar os intestinos, é recomendado para quem deseja emagrecer.

d) Usar a cada dez dias, durante quatro a seis semanas, lavagem dos intestinos via retal, contendo um litro de água amornada, suco de um limão e uma colher de sal marinho. Esta lavagem deve ser administrada em pessoas magras e de baixa estatura. Em caso de vermes e lombrigas, a lavagem pode ser preparada com chá de hortelã-miúda e macela.

e) Usar, durante três dias consecutivos, lavagem dos intestinos, via retal, preparada com um litro de água fervente, 2 colheres de café (não pode ser solúvel) e uma colher de sal. Aplicar quando estiver morna. Esta lavagem retal é recomendada para pessoas portadoras de enfermidades do fígado e do baço.


Texto adaptado. Fonte: Terapeuta Natural

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Como tratar cálculos em geral

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Cana-do-brejo - diurética
Geralmente o cristal surge a partir de um pequeno coágulo, algum pedaço de muco ou até mesmo algum corpo estranho que consegue penetrar no reservatório. Esse núcleo sólido é então envolvido pelos minerais presentes nos líquidos orgânicos, formando os cálculos.

Existem dois tipos:

CÁLCULOS RENAIS (cálculos urinários, cálculos nefríticos e nefrolitíase);

CÁLCULOS BILIARES (cálculos hepáticos, cálculos da vesícula, cálculos da bexiga e colelitíase).

Os cálculos renais são causados principalmente pelo excesso de ácido úrico no organismo, mas também podem ter como causa alguns distúrbios renais. O paciente sente fortes cólicas renais, principalmente enquanto os cálculos percorrem os canais ureteres.

Evite os seguintes alimentos, por serem produtores de ácido úrico: carnes, pescados, miúdos, fígado, rins, vísceras, ovos e legumes secos. Reduza substancialmente o consumo de sal de cozinha.

PARA EXTIRPAR CÁLCULOS RENAIS

Tomar 250 ml de água de coco ou suco de melancia a cada três horas durante um dia. No dia seguinte, ingerir uma colher das de sopa de azeite de oliva puro a cada quinze minutos durante todo o dia (12 horas). Ao final do dia, tomar 150 ml de chá digestivo combinado – boldo, camomila e alecrim. Os cálculos serão eliminados juntamente com a urina produzida durante o tratamento.

Quanto aos cálculos biliares, eles são causados por distúrbios no sistema digestivo, no fígado, por alterações nervosas e também por alimentação inadequada. O paciente sente fortes dores quando as pedras passam pelos canais biliares rumo ao duodeno. Podem provocar infecção do fígado e icterícia.

Evite alimentos ricos em cálcio, gordurosos (frituras, laticínios, margarina e ovos) e os produtores de ácido úrico (carnes, pescados, miúdos, fígado, rins, vísceras, ovos e legumes secos).

PARA EXTIRPAR CÁLCULOS BILIARES

Durante um dia inteiro, ingerir apenas água mineral sem gás, a cada uma ou duas horas. À noite, tomar de 20 ml a 30 ml de óleo de rícino. Não comer mais nada. Antes de deitar, tomar uma xícara de chá de folhas de alface. No dia seguinte, aguardar em repouso as reações do organismo.

Em ambos os casos, adote alimentação natural, composta de saladas cruas e frutas frescas da época.

TRATAMENTOS

Hortaliças

Agrião – Suco diluído em água. Tomar 150 ml de manhã em jejum.

Alface – Chá das folhas e talos (150 gramas para 1 litro de água). Tomar quatro xícaras ao dia.

Couve – Suco diluído em água. Tomar 250 ml trinta minutos antes do almoço.

Frutas

Abacate – Chá de folhas de abacateiro (30 gramas para 1 litro de água). Tomar quatro xícaras ao dia.

Abacaxi – Refeições exclusivas três vezes por semana.

Figo – Refeições exclusivas três vezes por semana.

Limão – Cura do limão.


Plantas

Carqueja – Chá das folhas (20 gramas para 1 litro de água). Tomar quatro xícaras ao dia.

Cavalinha – Chá das folhas (20 gramas para 1 litro de água). Tomar quatro xícaras ao dia.

Chapéu-de-couro – Chá das folhas (20 gramas para 1 litro de água). Tomar quatro xícaras ao dia.

Quebra-pedra – Chá das folhas e raízes (20 gramas para 1 litro de água). Tomar três xícaras ao dia.


Fonte: Livro "Medicina Alternativa de A a Z", de Carlos Nascimento Spethmann.

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O câncer pode ser curado e prevenido naturalmente?

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Sementes de damasco
Sim. Com a vitamina B17, conhecida também como laetrile ou amigdalina, que é encontrada nas sementes de muitas frutas, principalmente na semente do damasco.

Depois de muitos anos de pesquisa, o bioquímico Dr. Ernst T. Krebs Jr. (curiosidade: Krebs em alemão significa câncer) isolou em 1950 uma nova vitamina, que numerou como B17, e ela ficou famosa por ter sido apontada como a cura do câncer. Na ocasião, as multinacionais farmacêuticas, incapazes de patentear a descoberta, lançaram uma forte campanha contra a B17. Em 1974, o autor G. Edward Griffin lançou o livro "World Without Cancer" (O Mundo sem Câncer), divulgando novas teorias sobre a doença. No fim das contas, o que se diz é que as chamadas substâncias e hábitos cancerígenos simplesmente expõem deficiências de vitamina B17, fazendo aparecer o câncer.

Essa substância, altamente concentrada nas sementes de damasco e de outras frutas, supostamente era usada cerca de 3.500 anos atrás pelos médicos chineses no tratamento de tumores. Foi o renomado bioquímico Ernest Krebs Jr., Ph.D., que identificou especificamente a amigdalina como agente anticâncer. Sua descoberta se baseou numa teoria de que o câncer se desenvolve a partir de células trofoblásticas desordenadas; essas são células encontradas no útero humano prenhe e que se multiplicam rapidamente durante as primeiras semanas após a concepção. Em condições normais e saudáveis, as células trofoblásticas são destruídas pela enzima pancreática, a quimiotripsina; quando escapam dessa destruição, elas conseguem se alojar no embrião e permanecer nele em estado de dormência, durante décadas, esperando para se desenvolverem num tumor quando o pâncreas perde sua função.

Já se sabe que a amigdalina tem um potencial bastante forte para combater o câncer, especialmente com relação aos cânceres secundários. Estudos epidemiológicos, laboratoriais e clínicos apresentam evidências da eficácia da amigdalina. As pesquisas indicam que ela pode estender o período de vida tanto de paciente de câncer de mama quanto do de ossos. Ralph Moss, Ph.D., foi dispensado do Hospital Memorial Sloan-Kettering quando denunciou uma aparente ocultação de informação pelas autoridades de lá sobre descobertas positivas com relação à amigdalina. Segundo Moss, descobertas feitas por pesquisas subsequentes sobre a amigdalina foram consistentemente omitidas pela indústria farmacêutica, provavelmente pelo fato de a substância não ser patenteável.

A amigdalina é um dos muitos nitrilósidos, substâncias naturais que contêm cianida e que são encontradas em alimentos, inclusive em todas as sementes da família das prunasinas (damasco, maçã, cereja, ameixa e pêssego), trigo-sarraceno, painço e melões caipira. A amigdalina se constitui de duas moléculas de açúcar, um benzaldeído e um radical de cianida. No organismo, as duas moléculas de açúcar são separadas no fígado pela enzima betaglucosidase e são substituídas pelo ácido glicurônico. O resultado disso é uma toxicidade seletiva para as células cancerígenas, uma não toxicidade relativa para as células cancerígenas e uma não toxicidade relativa para as células normais, porque a enzima glicuronidase – a que separa os ácidos glicurônicos – é alta em células cancerosas e baixa em células normais. Uma vez que o ácido glicurônico é separado, o restante do benzaldeído solta espontaneamente a cianida, que é tóxica para as células cancerosas.

Estudos apresentam evidência de atividade anticâncer do benzaldeído. Já se verificou o prolongamento da sobrevivência entre aqueles cânceres inoperáveis avançados depois de um tratamento com benzaldeído intravenoso; e foram observadas respostas antitumorais em pacientes com várias formas de câncer metastáticos avançados (de pulmão, fígado, estômago, próstata e ossos). Outro mecanismo que protege as células normais da cianida é o fato de elas conterem uma enzima conhecida como rodanase ou transferase de enxofre, que acrescenta um átomo de enxofre a qualquer cianida livre para formar o tiocianato, que é uma substância relativamente inofensiva. As células de câncer não têm uma quantidade significativa dessa enzima. Os níveis de tiocianato no sangue podem ser usados para ajudar na monitoração da dose adequada.

Texto adaptado. Fonte: Câncer Cura Natural

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Alimentos indicados durante a TPM

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Durante o período pré-menstrual, vários sintomas, como cefaleia, câimbras, obstipação intestinal, edema e irritação, são comuns, porém podem ser amenizados com uma dieta contendo alimentos que ajudam a evitar esses agravantes.

ALIMENTOS INDICADOS

Alface e espinafre: laxativos, diuréticos e calmantes.

Nabo: diurético e laxante.

Cebola: diurético, ajuda na enxaqueca, laxante, e o caldo das cebola cozida serve para cólicas abdominais.

Abóbora: laxativa, diurética e as sementes servem como calmantes.

Agrião: diurético.

Cenoura: laxante e leve diurético.

Feijão: laxativo, diurético e rico em vitaminas do complexo B, auxiliando a evitar acne.

Pimentão: auxilia na eliminação de flatulência.

Carboidratos integrais (pães, biscoitos, aveia, farelo de trigo, arroz, etc.) e as frutas são alimentos que auxiliam na absorção do triptofano (um aminoácido que ajuda na síntese de serotonina, o hormônio do bem-estar). Além de ser fonte de fibras, que aumentam a saciedade.

Germe de trigo, nozes, amendoim, óleos vegetais, carnes: fontes de vitamina E, um poderoso antioxidante que pode diminuir os sintomas de ansiedade e as dores nos seios.

Leite, queijo, iogurte, peixes e vegetais de folha verde escura: com o consumo adequado deste grupo alimentar, você diminui as chances de desenvolver a osteoporose. Prefira o leite desnatado e queijo branco.

Soja: a isoflavona presente na soja colabora para regular o hormônio estrógeno.

Peixe, frango, fígado, rim e ovos: ricos em vitamina B6, que melhora o sono, diminui o estresse e regula o ciclo menstrual.

Água, suco de fruta natural, água de coco e chás claros: hidratam e fazem você urinar bastante, dessa forma retendo menos líquidos.

Melancia: fonte de magnésio, um dos nutrientes mais perdidos na TPM. Além disso, a melancia contém bastante água, diminuindo o inchaço.

EVITE

Embutidos, produtos industrializados, sal, refrigerante: são alimentos ricos em sódio, que em excesso faz com que você retenha líquidos.

Café e chá preto: assim como o refrigerante, essas bebidas contêm cafeína, que em excesso pode causar irritabilidade.

Bebida alcoólica.

Texto adaptado. Fonte: Clínica Leger

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Benefícios do óleo de rícino

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O óleo de rícino, ou de mamona, usado externamente, atua no tratamento de micoses, acne, queimadura de sol, estrias, furúnculos, pele inflamada, manchas, terçol, caspa, queda e crescimento de cabelo.

Massagear o óleo de rícino nas articulações dolorosas causadas por reumatismo, artrite ou gota pode proporcionar alívio da dor.

A ingestão de óleo de mamona pode curar vários problemas digestivos. Ele também funciona como um laxante e trata constipação. O consumo regular pode aliviar muitos dos distúrbios menstruais, que provocam atraso ou menstruações dolorosas. Mas há outras doenças em cuja cura ele ajuda, como reumatismo, artrite, distúrbios menstruais e dor de cabeça. Por trazer melhoria do sistema imunológico, pode ser usado para o tratamento de várias doenças graves, como esclerose múltipla, doença de Parkinson e paralisia cerebral.

Suas propriedades germicidas ajudam a combater infecções. Tem excelentes propriedades antioxidantes, permitindo que o organismo combata os radicais livres nocivos. Suas qualidades anti-inflamatórias ajudam a reduzir a inflamação em várias partes do corpo. A maioria dos benefícios se deve à presença de uma grande quantidade de ácidos graxos insaturados.

 Benefícios do óleo de rícino para os olhos

O óleo de mamona pode ser utilizado como colírio para remover quaisquer detritos que entraram nos olhos e para parar a irritação causada por ele. Chiqueiro do olho é uma infecção das glândulas na pálpebra que pode ser tratada com óleo de rícino. Para isso, o óleo deve ser aplicado diretamente sobre o chiqueiro duas a três vezes em um dia. Na blefarite, o olho tende a se tornar inflamado e fica vermelho devido à infecção. Passar o óleo sobre a área em torno das pálpebras pode ter um efeito calmante sobre a vermelhidão e a inflamação. Além dessas condições médicas, o óleo de mamona pode ser usado para melhorar o crescimento dos cílios de pessoas que têm cílios extremamente finos.

Benefícios do óleo de mamona para a pele

O óleo de rícino tem propriedades desinfetantes que são altamente benéficas para o tratamento de várias doenças de pele causadas por infecções bacterianas ou fúngicas, incluindo úlceras de pele, micose, prurido cutâneo, erupções cutâneas e verrugas. Tem um bom efeito hidratante na pele seca. Pode ser usado para curar fissuras nos tornozelos e pés. Massagear nos pés após imersão em água quente por um tempo curto amacia a pele e evita rachaduras. O óleo de mamona pode ser usado para rugas ao redor dos olhos. Ele promove a produção de colágeno e elastina e contribui para tornar a pele lisa e macia.

Benefícios do óleo de mamona para o cabelo

O óleo de mamona pode ser usado em caso de infecções no couro cabeludo. Quando aplicado sobre o couro cabeludo seco e escamoso, pode reter a umidade e melhorar a condição do couro cabeludo. Da mesma forma, pode ser usado contra caspa e piolho. Fortalece as raízes do cabelo e promove o crescimento. Também é um excelente condicionador de cabelo. Basta misturar óleo de amêndoa com óleo de rícino, para torná-lo mais espesso, e massagear no couro cabeludo. Deixar agir por uma hora e lavar com xampu de boa qualidade.

Dosagem

Geralmente o uso interno é feito entre uma colher e uma colher e meia de chá por dia. Para ser consumido, o óleo deve ser indicado para uso interno, por isso é aconselhável comprá-lo em farmácia e verificar se na embalagem consta a informação de que é para uso interno.  

Não há efeitos colaterais quando o óleo de rícino é tomado em quantidades moderadas. No entanto, mulheres grávidas, lactantes e pessoas com estado de saúde abalado devem tomar óleo de rícino só depois de falar com um médico. Doses elevadas podem causar náusea, vômitos, diarreia e dor abdominal.


Texto adaptado.

Fontes: Lifestyles
            Óleo de Cártamo

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