Ele é nativo do Brasil e é muito rico em vitaminas e minerais.
Mas não é só isso.
Seu conteúdo é de baixa caloria e muito saboroso.
Não sabe do que estamos falando?
De uma fruta genuinamente brasileira, o maracujá.
Esta fruta é poderosa para combater o diabetes tipo 2, pois regula o a quantidade de açúcar no sangue.
Na verdade, qualquer alimento rico em fibras pode produzir esse efeito.
O problema é que muitos já vêm com grande quantidade de glicose – esse é o motivo pelo qual o maracujá se destaca.
E não estamos falando de qualquer fibra, mas de uma fibra em que o maracujá é bastante rico, a pectina, que é solúvel, age na redução da glicose no sangue e reduz o colesterol.
Quando chega ao intestino, a pectina bloqueia a absorção da gordura dos alimentos, por isso é também muito boa para ajudar a emagrecer.
Quer mais?
Essa poderosa fibra também atua no intestino contribuindo para a formação da matéria fecal, facilitando a remoção das toxinas.
E no estomago, a pectina se transforma numa espécie de gel não digerível, provocando sensação de saciedade.
Com isso, você se sente bem alimentado(a) com uma porção menor de comida.
A pectina também reduz a velocidade com que o açúcar entra no sangue – quanto mais lento esse processo, mais a fome demora para voltar a dar sinal.
Então, não temos dúvida: o maracujá pode ajudar sim no tratamento do diabetes.
Mas como?
Na forma de farinha.
O consumo da farinha de maracujá tem que ser, porém, diário.
Uma vez ou outra não é suficiente para surtir efeito.
E o ideal é variar o modo de acrescentá-la ao cardápio.
Pode ser no suco, no iogurte, na salada, na sopa.
A dose recomendada é 1 colher (sopa) antes das três principais refeições.
Mas não adianta usar a farinha de maracujá e abusar da gordura e do açúcar.
Aproveite para cortar alguns excessos alimentares e fazer algum tipo de atividade física (vale até uma caminhada de 30 minutos pelo bairro dia sim, dia não).
A farinha de maracujá pode ser comprada em qualquer boa loja de produtos naturais.
Mas é melhor garantir a qualidade fazendo a sua em casa.
E, de preferência, usando maracujás orgânicos.
Você não encontra maracujá orgânico na sua cidade.
Então veja <AQUI> uma forma de, pelo menos, diminuir o veneno agrícola que colocaram nele.
Aqui está receita:
INGREDIENTES:
10 maracujás
MODO DE PREPARO
Lave os maracujás e, se forem orgânicos, basta mergulhá-los por 20 minutos numa mistura de água e vinagre.
Corte-os ao meio, retire a polpa e guarde para fazer suco.
Corte a casca em tirinhas, ponha numa assadeira e asse em forno médio por cerca de 30 minutos ou até que fiquem sequinhas.
Espere esfriar.
Bata no liquidificador (ou passe no processador) até obter uma farinha.
Passe pela peneira e guarde num recipiente limpo, seco, tampado e longe da luz.
Rendimento: aproximadamente 150 gramas.
Mas não é só isso.
Seu conteúdo é de baixa caloria e muito saboroso.
Não sabe do que estamos falando?
De uma fruta genuinamente brasileira, o maracujá.
Esta fruta é poderosa para combater o diabetes tipo 2, pois regula o a quantidade de açúcar no sangue.
Na verdade, qualquer alimento rico em fibras pode produzir esse efeito.
O problema é que muitos já vêm com grande quantidade de glicose – esse é o motivo pelo qual o maracujá se destaca.
E não estamos falando de qualquer fibra, mas de uma fibra em que o maracujá é bastante rico, a pectina, que é solúvel, age na redução da glicose no sangue e reduz o colesterol.
Quando chega ao intestino, a pectina bloqueia a absorção da gordura dos alimentos, por isso é também muito boa para ajudar a emagrecer.
Quer mais?
Essa poderosa fibra também atua no intestino contribuindo para a formação da matéria fecal, facilitando a remoção das toxinas.
E no estomago, a pectina se transforma numa espécie de gel não digerível, provocando sensação de saciedade.
Com isso, você se sente bem alimentado(a) com uma porção menor de comida.
A pectina também reduz a velocidade com que o açúcar entra no sangue – quanto mais lento esse processo, mais a fome demora para voltar a dar sinal.
Então, não temos dúvida: o maracujá pode ajudar sim no tratamento do diabetes.
Mas como?
Na forma de farinha.
O consumo da farinha de maracujá tem que ser, porém, diário.
Uma vez ou outra não é suficiente para surtir efeito.
E o ideal é variar o modo de acrescentá-la ao cardápio.
Pode ser no suco, no iogurte, na salada, na sopa.
A dose recomendada é 1 colher (sopa) antes das três principais refeições.
Mas não adianta usar a farinha de maracujá e abusar da gordura e do açúcar.
Aproveite para cortar alguns excessos alimentares e fazer algum tipo de atividade física (vale até uma caminhada de 30 minutos pelo bairro dia sim, dia não).
A farinha de maracujá pode ser comprada em qualquer boa loja de produtos naturais.
Mas é melhor garantir a qualidade fazendo a sua em casa.
E, de preferência, usando maracujás orgânicos.
Você não encontra maracujá orgânico na sua cidade.
Então veja <AQUI> uma forma de, pelo menos, diminuir o veneno agrícola que colocaram nele.
Aqui está receita:
INGREDIENTES:
10 maracujás
MODO DE PREPARO
Lave os maracujás e, se forem orgânicos, basta mergulhá-los por 20 minutos numa mistura de água e vinagre.
Corte-os ao meio, retire a polpa e guarde para fazer suco.
Corte a casca em tirinhas, ponha numa assadeira e asse em forno médio por cerca de 30 minutos ou até que fiquem sequinhas.
Espere esfriar.
Bata no liquidificador (ou passe no processador) até obter uma farinha.
Passe pela peneira e guarde num recipiente limpo, seco, tampado e longe da luz.
Rendimento: aproximadamente 150 gramas.