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Óleo de coco contra aids e outras infecções virais

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Segundoa Dra. Enig em um artigo publicado no jornal The Hindu, o Jornal Nacional daÍndia, o óleo de coco é convertido pelo organismo em “monolaurina”, um ácidograxo com propriedades antivirais, que pode ser útil no tratamento da aids. Umrepórter do The Hindu escreveu o seguinte a respeito da apresentação da Dra.Enig durante uma conferência em Kochi:

“Houveum momento nos Estados Unidos em que uma criança comprovadamente diagnosticadapositiva tornou-se HIV negativa. Essa criança havia sido alimentada com umafórmula com alto teor de óleo de coco. A experiência foi significativa e osesforços estão voltados para se encontrar as causas da redução da carga viralda criança com HIV quando alimentada com uma dieta que ajuda na geração demonolaurina no organismo”.

Orepórter comenta também a observação feita pela Dra. Enig de que a monolaurinaajuda na inibição de outros males, como sarampo, herpes, estomatite vesicular ecitomegalovírus, e que, pelo avanço das pesquisas, há uma indicação de que oóleo de coco oferece certas medidas de proteção contra substânciascancerígenas.

Estudosdivulgados pelo Dr. Conrado S. Dayrit em 25 de julho de 2000 em Chennai, Índia,no 37º Encontro Cocotécnico, mostraram um grande potencial terapêutico para osóleos láuricos (com alto teor de ácido láurico, como o babaçu, tucumã ecoco-da-baía). A experiência da administração diária de 50 ml de óleo de cocoem 15 pacientes (10 mulheres e 5 homens) portadores do HIV (o vírus da aids)que nunca haviam recebido nenhum tipo de tratamento anti-HIV, no Hospital deSão Lázaro, nas Filipinas, sob a responsabilidade do Dr. Eric Tayan, mostra umaumento do linfócitos de defesa do corpo CD4 e CD8 de 248 para 1.065 e de 570para 1671, respectivamente.

Umhomem que tinha uma carga viral muito baixa e que não sofreu mudanças não foiincluído no resultado final da pesquisa. As estatísticas finais incluíramresultados para 4 homens e 10 mulheres e mostraram que 7 de 14 pacientestiveram uma redução em três meses de uso diário do óleo, enquanto 8 sofreramredução em seis meses. Os níveis de CD4 e CD8 aumentaram em 5 pacientes, masnão mantiveram relação com a diminuição da contagem viral.

Aadição de óleos láuricos na alimentação de pacientes portadores do HIV podetrazer como benefício à diminuição do nível da carga viral em indivíduos HIVpositivos, diminuição do antígeno P24 e aumento do CD4 e/ou CD4/CD8.

Combases nas pesquisas acima, o uso de óleos láuricos na alimentação de pessoascom baixa imunológica, que possuem grande facilidade em gripar, pessoas comdoenças bacterianas e viróticas como tuberculose, pneumonia, herpes, doençasvenéreas, autoimunes, como o lúpus e a psoríase, câncer, Crohn, entre outras,seria de extrema valia. Da mesma maneira, o emprego deste óleo na massagem semostra eficaz para o tratamento dos mesmos problemas, pelo fato de suapenetração pela pele ser muito fácil. Óleos láuricos são os óleos mais finos ede melhor penetração pelos poros, sendo também os melhores veículos carreadorespara óleos essenciais. Na alimentação podem ser utilizados para cozinhar efritar alimentos, substituindo os óleos de soja, girassol e milho. O uso localdestes óleos ainda pode ser uma fonte interessante para tratamento de escaras,feridas infeccionadas e inflamações.


A dose terapêutica

Baseadanos seus cálculos e na quantidade de ácido láurico encontrada no leite maternohumano, a Dra. Enig sugere para adultos uma dieta rica de 24 gramas de ácidoláurico diariamente. Essa quantidade corresponde a aproximadamente 3,5 colheresde sopa de óleo de coco ou 300 ml de puro leite de coco. Essa é a doseterapêutica diária sugerida pela Dra. Enig, baseada nas suas pesquisas de acidoláurico contidos no leite humano materno.


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