Essaterapia inclui uma mudança dos hábitos alimentares, o emprego de tônicosmedicinais naturais e complementação de nutrientes específicos e concentrados.Fazer uma terapia nutricional é o melhor meio de se começar um programa delongevidade cerebral, e você pode começar na próxima refeição. Os resultadospodem ser rápidos e definitivos, além de muito poderosos.
Umapessoa com debilitação da memória associada à idade pode ter resultadosimpressionantes apenas incluindo em sua nutrição diária a fosfatidilcolina(lecitina). Assim ela permite que seu organismo produza um pouco mais doneurotransmissor acetilcolina, e isso pode lhe trazer maior clareza cognitiva.
Umdos primeiros benefícios da terapia nutricional é que ela ajuda a reparar odano causado pelo cortisol, um dos hormônios produzidos pelas glândulas suprarrenais,secretado em resposta ao estresse. Quando produzido em excesso, dia após dia,esse hormônio é tão tóxico para o cérebro que acaba matando ou danificandobilhões de células cerebrais.
Aterapia nutricional também ajuda a reparar o dano causado por outro destruidordo cérebro: a má circulação sanguínea. Ela é a principal responsável por quase20% de todos os casos da disfunção cognitiva grave nos idosos, e esse é umfator em potencial que contribui para uma debilitação da memória associada àidade.
Outrogrande benefício da terapia nutricional é que ela, diretamente, supre os neurônioscom a "matéria-prima" necessária a uma função apropriada. Como océrebro faz parte do corpo humano, ele precisa das mesmas"matérias-primas" nutricionais que os outros órgãos do corpo.
O estresse aumenta asnecessidades nutricionais
Sevocê está estressado, suas necessidades nutricionais estão aumentadas. Oestresse "queima" nutrientes extras, assim como as atividadesfísicas.
Umdos minerais que mais se esgotam em nosso organismo é o magnésio. Devido ao fatode o magnésio ser um "mineral calmante", sua perda intensifica avulnerabilidade ao estresse. Essa perda de magnésio é causada pelo estresse etambém o estimula, levando a uma espiral degenerativa.
Ademais,o magnésio costuma estar anormalmente baixo nos neurônios dos pacientes com malde Alzheimer. Alguns pesquisadores acreditam que esse déficit é parcialmenteresponsável por um dos sinais mais comuns do mal de Alzheimer – o acúmulo decálcio nos neurônios. O magnésio é a "contrapartida" do cálcio, eesses dois minerais, normalmente, mantêm o equilíbrio um do outro.
Outrosnutrientes esgotados pelo estresse são as vitaminas antioxidantes C e E, queajudam a proteger o cérebro dos radicais livres.
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Fonte:Aloe Vita (texto adaptado)