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Dieta saudável precisa de gordura

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Não é de hoje que as gorduras estão na mira dos especialistas em saúde, especialmente a saturada. Acreditava-se que induziam aumento de peso, doenças cardiovasculares e diabetes. Reabilitada por pesquisas que afirmam seu insignificante papel em eventos desse tipo, a gordura saturada chegou à glória quando, recentemente, o American Journal of Clinical Nutrition admitiu não ser possível uma nutrição adequada sem sua participação. Inclua gordura normalmente na alimentação. Prefira óleos vegetais como os de oliva extravirgem, de coco ou de linhaça não refinado. Para frituras ocasionais, o mais indicado é usar gordura animal. Evite as hidrogenadas e os óleos poli-insaturados.

Saturada de boas coisas

Veja alguns dos benefícios da gordura saturada, injustamente condenada como parte da má alimentação:

• ajuda a compor mais de 50% das membranas celulares, que protegem a integridade das células;

• é combustível para o coração – ele se reveste de gordura altamente saturada e é dela que se utiliza nas situações de estresse;

• quando necessário, o organismo a usa como fonte de energia;

• aumenta o HDL colesterol, diminui os índices gerais de colesterol;

• previne o câncer, protege contra vírus e microorganismos lesivos ao trato digestivo, atua como fungicida;

• ajuda a fixar o cálcio nos ossos;

• protege o fígado contra o álcool e outros elementos tóxicos;

• reforça o sistema imunológico;

• participa da correta utilização dos ácidos graxos essenciais pelo organismo – ômega 3 é melhor assimilado nos tecidos quando a alimentação é rica em gordura saturada.  


Propriedades e beneficios da tanchagem

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A tanchagem (Platango major) tem propriedades adstringentes. O chá das folhas serve como cicatrizante; combate diarreia, problemas gastrointestinais e dores de dentes; desinflama os gânglios; faz parar o catarro dos brônquios e desinflama boca e garganta. As folhas limpas e escaldadas em água fervente aplicadas sobre feridas ou úlceras são cicatrizantes e servem também contra lepra, mordida de cão e queimaduras. O chá morno também serve para banho de assento em caso de leucorreia.

As folhas como emplastro curam feridas, fístulas e hemorroidas. A infusão de folhas serve para estancar hemorragias nasais, em caso de retenção de líquidos e para eliminar a tosse e as mucosidades. 

As folhas e espigas tomadas em cozimento são excelentes para curar algumas afecções hepáticas e estomacais. É uma planta desinflamatória.

Usa-se toda a parte aérea da planta, ou seja, as folhas e o pedúnculo. Basta macerar e colocar em água fervente duas colheres de sopa em um litro de água e esperar esfriar. Coe e está pronto. Lave muito bem antes em água corrente, pois a tanchagem é muito rasteira e acumula terra e areia com facilidade. 

É um excelente cicatrizante. Para aftas, esse chá em bochechos é um grande remédio.

Indicações terapêuticas

Afecções das vias respiratórias, como boca e garganta.
Infecções, gota, excesso de ácido úrico no sangue e úlcera gástrica.
Inflamações nos ouvidos, nos olhos, nas gengivas, na garganta, nas amígdalas, na faringe, no estômago, nos intestinos, nos rins, na bexiga.
Gripes, apendicite, inflamações, conjuntivite, hemorroidas, problemas urinários,
Diarreia, cólica infantil, febres intestinais, feridas.

Há relatos de cura de ferida no útero e de HPV. Nesse caso, tomar o chá de tanchagem com chá de alfavaca durante quatro meses e a cada duas semanas fazer ducha vaginal com o chá de morno para frio. Essa receita também serve para câncer de colo de útero.

Fonte: Fotos antes e Depois (texto adaptado)

Energia em barras

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Em dietas de emagrecimento, barras energéticas não são a melhor escolha para substituir uma refeição.

As barras contêm proteínas, vitaminas, açúcar e sais minerais. Combinam fibras, sucos concentrados e xarope de milho (ricos em frutose), gorduras trans, frutas secas, amêndoas ou castanhas, e muitas ainda têm uma camada de chocolate. Essa mistura quase sempre resulta numa concentração de carboidratos maior que a de uma barra de chocolate comum. Portanto, barras energéticas não são indicadas para quem quer emagrecer.

Em má companhia

As proteínas usadas nessas barras são da soja e do soro do leite. Expostas a altas temperaturas no processo de produção, elas perdem muitas de suas propriedades. Especialmente a lisina, da soja, que, entre outras coisas, estimula o sistema imunológico, protege a integridade dos vasos sanguíneos, ajuda a assimilar e conservar o cálcio. Por outro lado, geram-se nesse processo muitas toxinas prejudiciais à saúde.

Outro ponto negativo é a frutose. Concentrados de suco de frutas e xarope de milho são ricos nessa substância, que causa mais danos que o açúcar, conforme diversos testes têm apontado.

Insulina e peso

Alimentos com baixa ou moderada concentração de carboidratos exigem menos insulina, o que pode ajudar o corpo a queimar gordura e perder peso.

Tendo como referência a produção de insulina causada pelo consumo de pão branco, que é composto basicamente de carboidratos, um estudo mostrou como se alteraram os índices de insulina em pessoas que se alimentaram com barras energéticas e com peito de frango sem pele cozido no vapor.

O grupo que comeu barras de baixa concentração de carboidratos teve a insulina diminuída em um quarto; no que consumiu barras energéticas de concentração moderada de carboiratos, o nível de insulina aumentou mais de um terço; o de barras de alta concentração de carboidratos teve a insulina aumentada em cerca de três quartos; o grupo que ingeriu peito de frango apresentou nível de insulina mais de três quartos abaixo.

Conclusão: barras energéticas não reduzem a insulina no sangue, como se pensava, talvez por combinarem carboidratos com proteínas. Assim, não ajudam a perder peso. Fique alerta.

Fonte: site do Dr. Rondó (texto adaptado)

Dicas para dormir melhor

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A prevenção na medicina do sono é imprescindível. A maioria das pessoas antes dos 35 anos tem um sono adequado e satisfatório. Contudo, a partir dos 35 anos, o sono se torna frágil e passa a exigir mais cuidados.

As regras de higiene do sono são para ajudar você a obter o máximo benefício de suas horas de sono. Infelizmente elas não funcionam para todos, principalmente para quem está nos extremos de idade ou sofrendo de distúrbio do sono ou problema de saúde. 

A falta de higiene do sono é incompatível com a manutenção de sono de boa qualidade e alerta completo diurno. A queixa de quem cuida mal do sono pode ser tanto de insônia como de sonolência excessiva.

Tente evitar estes hábitos:

Horários variáveis de deitar e levantar.

Permanecer períodos frequentes e longos na cama.

Uso rotineiro de produtos contendo álcool, tabaco ou cafeína antes de deitar.

Exercícios próximos da hora de deitar.

Envolver-se em atividades excitantes ou emocionalmente perturbadoras muito próximo da hora de deitar.

Uso frequente da cama para atividades, como assistir televisão, ler, estudar, comer.

Dormir em cama desconfortável, colchão de má qualidade, cobertas inadequadas, etc.

Permitir que o quarto de dormir seja excessivamente iluminado, abafado, desordenado, quente, frio ou que, de alguma forma, não convide ao sono.

Desempenhar atividades que exijam alto nível de concentração imediatamente antes de deitar.

Permitir que ocorram na cama atividades mentais, como pensar, planejar, relembrar.

Hoje está claro que o sono não é apenas um desligamento do cérebro para seu descanso, mas sim um estado ativo, cíclico, complexo e mutável com profundas repercussões sobre o funcionamento do corpo e da mente na vigília do dia seguinte. O sono não é diferente do exercício ou de outros estados da vida. Exige uma preparação, ambiente adequado e a mente livre de preocupações.

Fonte: Busca Saúde (texto adaptado)

A armadilha do efeito ioiô

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Ao ignorarem as particularidades de cada pessoa, as fórmulas e dietas prontas para emagrecer acabam mirando um alvo e acertando o seu oposto. Criadas com a intenção de servir para todo mundo, elas não atuam sobre situações específicas da bioquímica de cada um nem se voltam individualmente para a correção de hábitos alimentares. O resultado é que, apesar do efeito no curto prazo, acabam não sendo mantidas por longos períodos. Então os ponteiros da balança sobem novamente – quase sempre em velocidade assustadora.

É o famoso efeito ioiô, bem conhecido de quem costuma tentar toda nova dieta que surge. Além da frustração de recuperar os quilos perdidos, o movimento de engordar e emagrecer sobrecarrega a musculatura cardíaca e articulações, enfraquece as fibras de colágeno e aumenta a flacidez. É pior do que manter o peso estável, ainda que acima do ideal.

Por isso, é preciso sair do círculo vicioso. A medicina ortomolecular tem garantido excelentes e duradouros resultados no emagrecimento e, como não priva o organismo de nutrientes, tem como saldo maior viço na pele e total rejuvenescimento. Que tal, na próxima dieta, em vez de buscar milagres, apostar em resultados seguros?

Com o tempo, pessoas que fazem dietas constantes e vivem num movimento de engorda-emagrece passam a ganhar peso com maior rapidez e adquirem mais quilos extras do que haviam conseguido perder no regime.

Fonte: site do Dr. Rondó (texto adaptado)

Aspirina previne o câncer

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Estudos recentes provaram que a aspirina, além de tratar a dor de cabeça, é capaz de prevenir problemas cardíacos. Três estudos publicados no periódico médico Lancet e no Lancet Oncology mostram que o medicamento também pode ajudar a prevenir e tratar o câncer. Uma equipe de pesquisadores da Universidade de Oxford e do Hospital John Radcliffe, na Grã-Bretanha, analisou dados de 51 estudos que tinham como objetivo pesquisar o efeito da aspirina na prevenção de problemas cardiovasculares. 
Com base nesses dados, descobriram que o uso diário de aspirina reduziu o risco de morte por câncer em 15%. Entre quem consumiu por mais de cinco anos o medicamento, o risco diminuiu em 37%. O número de mortes por câncer também foi reduzido em 12%. A ingestão diária de aspirina em pequenas doses (75 miligramas) reduziu a incidência de câncer em 25% para quem a consumiu por três anos ou mais, de modo semelhante em homens (23%) e mulheres (25%).

A segunda pesquisa mostrou os efeitos da aspirina no crescimento do câncer, a partir de dados de pacientes que desenvolveram câncer durante os estudos. Os dados comparam os pacientes que tomavam doses diárias de aspirina (75 miligramas ou mais) com o grupo controle, que não consumia o remédio. Mais uma vez, os resultados foram animadores.

O risco de metástase distante (quando o tumor se espalha para órgãos que ficam longe do tumor primário) foi reduzido em 36%, o risco de adenocarcinoma (tipo de câncer que começa em tecidos glandulares) em 46%. Outros cânceres, como de rim e bexiga, tiveram um risco reduzido de 18%. O estudo acompanhou os pacientes por, em média, seis anos e meio.

A aspirina ainda reduziu a morte em pacientes que tiveram adenocarcinomas (sem metástase) pela metade. Também houve uma redução de 35% do risco de desenvolver um adenocarcinoma fatal. Neste estudo, os efeitos da aspirina independeram de idade e sexo, e foram observados mesmo quando as doses foram baixas. Segundo os autores do estudo, as descobertas registradas constituem a primeira prova de que a aspirina previne o desenvolvimento de metástases distantes. No terceiro estudo, publicado no Lancet Oncology, foi observada uma redução de 38% no risco de câncer colorretal e índices similares para o câncer de esôfago, de mama e gástrico.

Apesar das várias e convincentes evidências dos benefícios da aspirina na prevenção do câncer, ainda não é recomendado que as pessoas tomem o medicamento sem indicação médica. A aspirina tem diversos efeitos colaterais, e, mesmo em doses baixas, pode provocar sangramentos gástricos e outros problemas.

As descobertas de Rothwell e sua equipe, porém, deixam a recomendação para o uso da aspirina não só na prevenção de doenças cardiovasculares, mas também para o câncer, cada vez mais próxima.

Opinião do especialista

Oren Smaletz, oncologista e coordenador da pesquisa clínica em câncer do Hospital Albert Einstein, em São Paulo

Os dados dos estudos são bastante instigantes. Mostram que talvez valha a pena usar a aspirina não apenas para prevenir problemas cardiovasculares, mas também para prevenir o câncer.

Antes que essa recomendação se torne regra, porém, são necessários outros estudos focados especificamente na relação entre a aspirina e o câncer. Os estudos publicados no Lancet são o que chamamos de meta-análise, que usam dados de estudos voltados para outros propósitos - neste caso, os estudos originais investigavam a relação entre aspirina e doenças cardiovasculares.

É importante ressaltar que, mais importante que tomar aspirina para reduzir o risco de ter câncer, deve-se controlar os fatores de risco para a doença, como o tabagismo e a alimentação pouco saudável.

Há também casos em que a administração do medicamento é altamente contraindicada. Portato, antes de sair tomando aspirina, é melhor consultar seu médico.

Fonte: Veja (texto adaptado)

Por que o aspartame não é o melhor amigo em dieta?

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Usados em princípio para perder peso, adoçantes artificiais podem engordar. Estudos apontam: pessoas que consomem refrigerantes adoçados artificialmente ganham mais peso do que as consumidoras de refrigerantes normais. O bom senso sugere que adoçantes realmente não funcionam, pois, apesar de muito usados nos últimos 30 anos, a epidemia de obesidade continua a avançar. O aspartame, por exemplo, é mais de 90% fenilalanina e ácido aspártico, que têm alto poder de estimular a produção de insulina e leptina, hormônios que regulam o metabolismo e se relacionam ativamente com a sensação de saciedade e com o depósito de gorduras do organismo. Tomado regularmente, pode tornar você resistente à insulina. Portanto, mesmo sem o açúcar, basta seu corpo obedecer a esses hormônios para você se colocar a caminho da obesidade e do diabetes.

Fome em alta

Refém desse processo autodestrutivo, em que não reconhece mais as mensagens de que a fome foi saciada, você continua faminto mesmo após uma farta refeição. Deseja e consome doces e seu corpo acumula mais gordura. Também a resistência à leptina causa um aumento de gordura visceral, estimula a sensação de fome e induz o crescimento do depósito de gordura e as possibilidades de doença cardíaca, diabetes, síndrome metabólica e outros problemas.

Serotonina em baixa

Altas doses de fenilalanina ainda reduzem a produção de neurotransmissores importantes, como a serotonina, prejudicando a qualidade da sensação de saciedade. Diminuindo a serotonina, a sensação de saciedade se reduz e passamos a comer mais. Se você não precisa de adoçantes artificiais por algum problema de saúde, diminua seu consumo. Um copo de refrigerante, um ou dois cafezinhos com açúcar não engordam quem cuida da alimentação e se exercita.

Obesidade faz mal ao cérebro e ao coração

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Aqueles que chegam à meia-idade acima do peso estão pondo em risco não apenas a saúde do coração: eles também têm mais probabilidade de experimentar o declínio cognitivo, segundo um estudo sul-coreano. 

A pesquisa da Universidade Nacional da Coreia do Sul foi realizada de 2005 a 2009. Ao longo do trabalho, o índice de massa corporal e a cintura dos voluntários foram medidos anualmente. Eles também responderam a um teste simples, com 30 questões, para avaliar seu estado mental. Entre as 250 pessoas participantes, com idade de 60 a 70 anos, aqueles com excesso de gordura corporal tiveram pior desempenho no exame, que focava as funções de aritmética, memória e orientação.

Os autores salientaram que não sabem se as pessoas que participaram do estudo desenvolveram demência após seu término, mas lembram que trabalhos anteriores mostraram que fatores de risco para doenças cardíacas, como pressão arterial e colesterol altos, também eram fatores de risco para demência.

Fonte: O Globo (texto adaptado)

"Olha aí o amendoim!"

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Boas notícias para os fãs do amendoim: novos estudos mostram que seu consumo regular não engorda e ainda reduz as taxas de triglicérides no sangue, ajudando a prevenir doenças cardiovasculares. Com concentração proteica semelhante à da soja e altos níveis de fibras e ácidos graxos monoinsaturados, ele também fornece nutrientes como magnésio, folato, vitamina E e cobre – indispensáveis ao bom funcionamento cardiovascular. O ideal é consumi-lo de duas a três vezes por semana, em quantidade equivalente ao que cabe na palma da mão. 

Mas atenção à origem do produto, para evitar contaminações por pesticidas e aflotoxina, uma mólecula carcinogênica.  

Seus suplementos vitamínicos estão matando você?

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Muitas pessoas tomam suplementos vitamínicos todos os dias, geralmente para equilibrar uma alimentação ruim. Mas um novo estudo sugere que tomar essas pílulas pode não ser tão bom assim – e até aumentar o risco de morte.

Um estudo que reuniu o máximo de dados mundiais sobre o tema sugere que a quantidade de vitaminas presentes nos suplementos diários pode na verdade causar danos.

De acordo com o estudo, “o betacaroteno e a vitamina E parecem aumentar a mortalidade, assim como altas doses de vitamina A. Suplementos antioxidantes precisavam ser considerados produtos médicos e passar por testes suficientes antes de chegar ao mercado”.

Enquanto a maioria das pessoas toma os suplementos de vitaminas imaginando que vão viver mais e com mais qualidade, no fim o efeito pode ser contrário. É claro que isso não vale para todas as vitaminas, mas muitas vêm de forma combinada, e às vezes as pessoas não sabem direito o que cada suplemento contém.

Combine isso com outros estudos que demonstram a relação entre o excesso de vitaminas e o risco de câncer, e talvez seja hora de começar a pensar nos nutrientes das comidas, e não dos suplementos.

Conheça os perigos do açúcar

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Robert Lustig é um médico americano da Universidade da Califórnia (San Francisco, EUA) especialista em obesidade. Ele tem promovido uma campanha para que haja leis restritivas de consumo de açúcar semelhantes às existentes para o álcool e tabaco, o que limitaria especialmente o acesso das crianças a produtos açucarados. Será que existe motivo para tanta preocupação?

O endocrinologista, que lançou um vídeo no Youtube no qual fala sobre o assunto (que já ultrapassou 2 milhões de visualizações), cita como exemplo uma série de doenças. Ele defende que o número de problemas de saúde como pressão alta, doenças do coração e vícios alimentares era muito menor há 30 anos e que o responsável pelo salto nos índices foi o açúcar.

Como exemplo, o médico cita o diabetes. Em 2011, havia 366 milhões de diabéticos no mundo (o equivalente a 5% da população), mais do que o dobro em 1980. Mais ou menos nessa época, o mundo começou a se preocupar e eliminar a quantidade excessiva de gordura na alimentação. Mas ninguém sabia que alguns lipídios são bons para o organismo: a ordem era cortar o máximo de gordura possível.

De lá para cá, fomos substituindo a gordura por açúcar. No Reino Unido, por exemplo, os índices são alarmantes: desde 1990, o consumo de açúcar cresceu 35%. Entre as crianças, a ingestão de glicose representa 17% do total de calorias diárias. Como é que chegamos a esse ponto?

A resposta do médico americano está nos produtos industrializados. Nos últimos anos, conforme ele explica, todos já sabem que açúcar em excesso pode fazer mal. Por isso, substituímos o açucareiro pelo adoçante, por exemplo, e tentamos cortar o açúcar dos alimentos que nós mesmos preparamos.

O problema é que o “açúcar invisível”, já embutido no alimento que vem da fábrica, atinge uma quantidade cada vez maior de produtos. Se você examinar o rótulo dos produtos que colocou em seu carrinho de supermercado, vai descobrir que existe açúcar em coisas que você nem imaginava.

Muitas pessoas engordam, por exemplo, porque o açúcar é um inibidor natural da leptina, o hormônio através do qual o estômago diz ao corpo que “já está bom, pode parar de comer”. Algo como uma trava natural. Este e outros efeitos nocivos indiretos do açúcar à saúde também são objeto de estudo do endocrinologista americano.

O caminho para a restrição de tais produtos, conforme o próprio Robert Lustig afirma, é complicado. A indústria alimentícia resiste às tentativas de baixar os índices de açúcar nos produtos porque acreditam – provavelmente com razão – que o consumo vai cair significativamente se os alimentos nas formas em que as pessoas estão acostumadas mudarem. A vontade de mudar, dessa forma, deve partir primeiramente do consumidor.

Fonte: Hypescience (texto adaptado)

Benefícios dos chás naturais

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Chá verde

Não é à toa que ele está na moda. Pesquisas mostram que o consumo de, no mínimo, três xícaras por dia aumenta a proteção contra vários tipos de câncer, além de fortalecer o sistema imunológico.

Chá oolong

Rico em antioxidantes, previne contra o envelhecimento precoce e ajuda a fortalecer o coração. De acordo com os estudiosos do Centro de Pesquisa em Nutrição de Beltsville, nos Estados Unidos, ele também auxilia no emagrecimento. Cinco xícaras por dia aumentam a queima de energia em cerca de 300 calorias.

Chá preto

Um estudo da Universidade de Vanderbilt, nos Estados Unidos, comprovou que cinco xícaras de chá preto por dia diminuem o LDL, o colesterol ruim. Os resultados foram obtidos com apenas 12 semanas de consumo.

O consumo de ovos pode melhorar a forma como você vê o mundo

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Além de conter nutrientes importantes para o coração, o ovo traz grandes benefícios para os nossos olhos.

Já faz algum tempo que uma mente brilhante teve a ideia de propagar que o colesterol dos ovos contribui, e muito, para o aparecimento de doenças cardíacas. Desde então, a teoria ganhou adeptos e transformou os ovos em um alimento demonizado pelo público apavorado com gordura. O que essa mente não contava é que ela estaria redondamente enganada.

Sim! Os ovos são alimentos ricos em gordura. Mas, preste atenção: eles são ricos em gordura boa; aquela do tipo que previne ataques cardíacos, coágulos sanguíneos e derrame. E não o contrário. Entendeu?

Posso apostar que você já recebeu um daqueles conselhos estranhos que dizem para você dispensar a gema do ovo e só fazer uso da clara. Estou certo? Se você quer um conselho que pode ser digerido por inteiro, em vez da gema, dispense essa baboseira que andam te dizendo por aí.

Um ovo inteiro, mas inteiro mesmo, com clara, gema (e sem casca) é a melhor fonte de luteína e zeaxantina que o seu organismo pode ter. Caso você ainda não saiba, esses dois nutrientes são fundamentais para a saúde de nossos olhos. O consumo de um ovo por dia ajuda na prevenção da degeneração macular e, além disso, atua na redução do risco de catarata.

Então, quando você for fazer suas compras, pense em sua saúde e não se acanhe, compre muitos ovos. Deixe um pouco de lado essa história de economia, quando o assunto é a sua alimentação, e compre ovos de animais criados soltos. Nada de ovos de galinha de granja. Mesmo que os ovos “caipiras” custem um pouco mais, é melhor investir na prevenção do que gastar com tratamento.

Vinagre combate o diabetes e ajuda a emagrecer

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Pessoas com diabetes tipo 2, outras com propensão ao diabetes e um grupo de saudáveis fizeram o teste. Cada grupo consumiu vinagre ou placebo antes de um café da manhã rico em carboidratos e verificou-se que ingerir uma colher de chá de vinagre com altas concentrações de ácido acético, antes de se alimentar, reduz as taxas de insulina e glicose, que se elevam sempre após a alimentação. Outro estudo, com um grupo de pessoas tomando vinagre antes das duas principais refeições do dia e outro grupo tratado com placebo, apresentou um surpreendente efeito colateral: em um mês, os tomadores de vinagre perderam de quatro a sete quilos, enquanto o peso dos outros não se alterou.

Os cérebros mais eficazes são os das pessoas mais distraídas

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As pessoas com maior memória operacional têm maior tendência a distraírem-se. Um estudo recente demonstrou que quem realiza mais raciocínios em simultâneo tem menor capacidade para absorver a informação durante as tarefas de rotina.

Quem consegue captar mais informação e trabalhá-la é, também, quem mais facilmente se distrai. Segundo um estudo científico publicado na revista Psychological Science, os investigadores Daniel Levinson e Richard Davidson (universidade de Wisconsin-Madison, EUA) e Jonathan Smallwood (instituto Max Planck, Suíça) estabeleceram a ligação entre a maior memória operacional e a tendência do cérebro em dispersar-se por diversos pensamentos.

"Os nossos resultados sugerem que o tipo de planificação que as pessoas fazem frequentemente na vida diária, como quando estão no autocarro, vão de bicicleta para o trabalho ou tomam duche, é, provavelmente, efetuado através da memória operacional", afirmou Jonathan Smallwood, explicando que "os cérebros estão a tentar alocar recursos nos problemas mais prementes".

Esta forma de definir prioridades leva a que a maior memória operacional atribua uma maior capacidade para a realização de diversos raciocínios em simultâneo, tendo como consequência a dispersão da concentração. "É quase como se a atenção estivesse tão absorvida por outros pensamentos que não sobrasse espaço para recordar o que pretendiam estar a ler", referiu Daniel Levinson.

Isto porque a tendência de dispersão é maior quanto mais rotineira é a tarefa. Neste caso, o investigador referia-se a uma das conclusões observadas no estudo, em que os voluntários com maior memória operacional demonstraram um maior esquecimento de um livro que haviam lido durante a experiência. Esta conclusão foi reforçada com a introdução de fatores de distração sensorial, os quais vieram diminuir a tendência para a dispersão.

O estudo teve por base a observação dum grupo de voluntários que tinha de repetir algumas tarefas básicas, como premir um botão ao ler determinada letra num ecrã ou ao ritmo de cada inspiração. Registados quais os voluntários que mais se dispersavam da tarefa a executar, os investigadores passaram a medir a memória operacional, através da memorização de séries de letras enquanto resolviam problemas matemáticos.

Fonte: PT Jornal

Plantas podem curar e prevenir doenças

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Irregularidade das batidas do coração, desequilíbrios emocionais e problemas no sistema circulatório melhoram com o uso das ervas

Muito antes dos nossos avós nascerem, o poder das plantas medicinais já era conhecido. O uso dos seus ativos é considerado a forma de medicina mais antiga da civilização humana. Os primeiros registros da sua utilização é do ano 2500 a.C. e o primeiro livro com fórmulas de fitoterapia foi escrito em 2800 a.C., por Nei Jing. “Todos os povos da Antiguidade obtiam a cura por meio de plantas e produtos de origem animal e mineral”, ressalta Paulo Edson Reis Jacob Neto, terapeuta holístico e presidente do Sindicato dos Terapeutas do Estado do Rio de Janeiro (Sinter-RJ).

Mesmo com o sucesso da indústria farmacêutica no século XX, os benefícios das plantas não foram esquecidos. Muitos estudiosos, médicos, farmacêuticos e herbalistas continuaram a pesquisar a capacidade curativa das plantas. “Pelo menos 80% dos medicamentos industrializados derivam de princípios ativos encontrados em raízes, folhas, caules e flores. Além de propiciar a cura, as plantas têm o poder de promover a saúde e melhorar a qualidade de vida dos indivíduos”, considera o terapeuta ortomolecular José Airton da Silva, que atua com fitoterapia.

Com efeitos comprovados e base científica, as plantas medicinais deixaram de ser vistas com desconfiança por quem não conhecia de perto seus benefícios. Paulo lembra que nem tudo o que tem na natureza pode ser considerado uma planta medicinal. Somente as que possuem características que contribuam para a cura de doenças e enfermidades ou que promovam a saúde são incluídas nesta categoria.

“As ervas podem ajudar a prevenir doenças, pois fortalecem as defesas naturais que o corpo possui. Chás, cápsulas, ampolas, óleos essenciais, cremes e pomadas são algumas formas de fitoterápicos”, acrescenta Paulo.

Muitas plantas medicinais podem ser encontradas no quinta de casa – camomila, chá verde, boldo-do-chile, alecrim, arruda, capim-limão, carqueja, erva-cidreira, hortelã, losna, salsa, sálvia e câfora são facilmente cultivadas. “Cada erva pode ser indicada para um ou mais problemas de saúde. A camomila, por exemplo, é eficaz para fortalecer o sistema imunológico, combater gripes e resfriados, aliviar espamos musculares e é um relaxante e calmante natural. Os efeitos dependem do modo do preparo. Chá de camomila com açúcar atua como calmante, enquanto o chá puro possui outros fins”, ensina Paulo.

Problemas de vesícula podem ser tratados com o uso da alcachofra, enquanto doenças de pele, asma e dificuldades de digestão tem melhora significativa com a alfazema. O alho é benéfico para quem luta contra o colesterol alto e, para distúrbios do sistema circulatório, o castanheiro-da-índia é o mais indicado. “Até mesmo os batimentos cardíacos melhoram com as plantas medicinais, neste caso o espinheiro-alvar. A erva reduz a irregularidade das batidas do órgão e aumenta o fluxo sanguíneo nas artérias. A adoção de um estilo de vida mais saudável potencializa os benefícios das plantas”, orienta Silva.

Outras plantas, apesar de terem nomes menos conhecidos, possuem poderosos efeitos sobre o organismo. O óleo de onagra ajuda as mulheres no período de tensão pré-menstrual, enquanto a tília alivia dores de cabeça, enxaquecas, cólicas abdominais e problemas digestivos. “Infecções urinárias, distúrbios do sono, doenças respiratórias, estresse, ansiedade, cansaço, depressão e inúmeras outras enfermidades podem ser tratadas com as plantas medicinais, desde que um profissional qualificado indique o seu uso, que pode ser feito inclusive em associação com os medicamentos convencionais”, finaliza Paulo.

Fonte: Bagaraí

Maçã para combater a radiação do celular

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Por dia, basta comer uma maçã para combater a radiação do celular. As maçãs, assim como as sementes de girassol, protegem fortemente ao organismo contra radiações do telefone móvel, da tela do computador e das que ocorrem durante as viagens aéreas ou enquanto se usa o micro-ondas.

A maçã contém pectina, que remove resíduos radioativos. O óleo de semente de linhaça é outro que renova as células que foram queimadas pela radiação. Para tratar da radiação em casa, também se pode tomar um banho de imersão feito com sal grosso e bicarbonato de sódio.

E as algas-marinhas são tão poderosas para este processo que foram usadas no Japão após o lançamento das bombas nucleares e na Rússia após o colapso da central nuclear de Chernobyl.

Segundo um novo estudo americano publicado no Journal of the American Medical Association, o uso prolongado de um telefone celular pode aumentar a atividade em partes do cérebro, as que ficam próximas ao telefone.

O cérebro é especialmente sensível à radiação eletromagnética emitida pelo celular. Ocorre um aumento do metabolismo de glicose, que serve como um indicador da função cerebral. E, através da medição do nível de glicose, a pesquisa mostra que o efeito pode perdurar por até 20 minutos depois que o aparelho é distanciado do cérebro.

Ainda que as doses sejam consideradas muito pequenas, outro estudo, feito na Suécia, sugere que os tumores benignos do nervo acústico ocorrem duas vezes mais nos utilizadores de telefones móveis.

Também está constatado que o uso contínuo e diário do celular por mais de meia hora pode ocasionar perda auditiva, zumbido constante nos ouvidos ou, no melhor dos casos, pode prejudicar os sensores de áudio que temos no cérebro.

A temperatura na camada do globo ocular também pode aumentar, danificando a córnea.

O uso constante do celular também pode reduzir a produção de melatonina e prejudicar, ainda que de maneira leve, a saúde dos ossos e das articulações. Em casos mais acentuados, pode provocar artrite.

Todavia, os estudos ainda não são inconclusivos. Os pesquisadores alegam que é necessário aprofundar muito mais a pesquisa para conceber informações mais precisas em relação ao uso do telefone celular.

Enquanto os estudos não terminam, deve-se comer uma maçã por dia a fim de eliminar os efeitos radioativos e suas consequências.

Fonte: Naturalnews (texto adaptado)

Regras para prevenir o câncer e outras enfermidades

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A escritora norte-americana Ellen White escreveu em todos os seus livros sobre saúde esta frase: “É melhor prevenir do que remediar. A prevenção vale mais que a cura”.

As pessoas aprendem com os médicos que devem prevenir as doenças se submetendo a exames de laboratório, envolvendo também exames de toque do dedo no fundo da vagina da mulher e no reto do homem, para ver como anda o útero feminino e a próstata masculina. Há mulheres que dizem com prazer: “Vou fazer um preventivo”.

O verdadeiro preventivo não é feito em hospitais nem em consultórios médicos. O melhor preventivo que a pessoa pode fazer para evitar e se libertar de doenças e enfermidades, inclusive o câncer, é saber o que deve comer, como comer, quando comer e o que deixar de comer. Portanto, para você gozar de boa saúde e ter melhor qualidade de vida, siga as regras a seguir.

1. Não coma mais do que três vezes ao dia. No desjejum, coma como um rei; mesa farta, até cinco porções de alimentos, envolvendo frutas doces e alimentos ricos em carboidratos e proteínas. No almoço, coma como um príncipe; quantidade menor que pela manhã, até quatro pratos, começando com uma salada crua. No jantar, coma como um mendigo; apenas um caldo de cereais com pão integral ou bolachas e/ou uma fruta ácida ou semiácida com pão ou bolachas. Tomar sopa de legumes, mas somente no inverno, para aquecer o corpo.

2. Evite alimentos que podem matar ou enfraquecer as células T, como carne bovina e gorduras de origem animal, peixe de couro, caças, fumo, café de torrefação, bebidas alcoólicas, leite de vaca, açúcar refinado, cachorro-quente, refrigerante, pão branco, arroz branco, carne de porco, frango e ovos de granja, queijos de leite de vaca, frituras e pastéis.

3. Fortaleça o seu sistema imunológico, de defesa do corpo, comendo alimentos ricos em vitaminas, sais minerais, fibras, magnésio e proteínas vegetais.

4. Mantenha o seu sistema imunológico fortalecido, adotando uma atitude mental positiva composta de esperança, alegria, amor, perdão e fé no poder de Deus.

5. Use o tempo de 24 horas que o Criador do universo nos concede adequadamente: oito horas para o trabalho, oito horas para o lazer e oito horas para o repouso. Permanecer até altas horas da noite acordado encurta a vida, diminui a capacidade defensiva do corpo e torna o metabolismo deficiente, fazendo os órgãos perderem sua vitalidade.

6. Exercite-se ao despertar e alongue-se antes de dormir. O exercício físico ativa a circulação e ajuda os rins a purificar o sangue e eliminar as substâncias indesejáveis do organismo. Ao despertar, faça careta de toda natureza e massageie o rosto, para prevenir rugas. Antes de entrar debaixo do chuveiro, massageie toda a pele com as mãos molhadas ou com uma bucha vegetal seca.

7. Mantenha paz de espírito e viva em comunhão com Deus, através da oração e da leitura da Bíblia, diariamente. Seja amigo dos animais, proteja a natureza e viva harmonicamente com amigos e inimigos. Eis a receita dada por Jesus para evitar o estresse e fortalecer a célula T.



Cuidar do lixo que produzimos é um dos primeiros passos para um mundo mais verde

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Até algum tempo atrás, falar de lixo era algo que parecia estranho, sem cabimento e fora de contexto no nosso dia a dia. Lixo, aquela coisa que sobra, você junta em um saco plástico e manda embora no caminhão do serviço público de coleta. E depois que o lixo saiu da sua casa, não é mais problema seu e em breve ele estará em um canto bem longe, sem te incomodar. E falar sobre lixo aliado à cidadania? Mais estranho ainda. De que forma algo considerado sujo e que era desprezado poderia contribuir para que você se tornasse um ser humano melhor e mais consciente?

Mais uma vez, o que chama atenção é o fator “desprezo”. Assim como diversas outras questões que hoje em dia estão em destaque na mídia (podemos citar as fontes de energia alternativa, as regulamentações ambientais e por aí vai), algo que não tinha muita importância no nosso cotidiano passa a ser discutido, divulgado e pensado em conjunto. Infelizmente, muita gente ainda pensa no lixo da forma que foi citada logo no início deste texto, e isso é algo que precisa mudar.

É o ato de pensar em conjunto que faz a diferença para que ações coletivas em relação ao lixo se tornem intrínsecas à nossa condição de cidadãos educados, conscientes e politizados.

A relação entre lixo e cidadania tem início nas atitudes mais básicas e o ponto de partida é uma frase clichê, mas que, pelo fato de ser clichê, não deixa de ser importante: “Não jogue lixo no chão”. De um ponto de vista pessoal, jogar lixo no chão é um dos maiores sinais de falta de educação que pode demonstrar um ser humano. Se a pessoa não cuida do lixo em um ambiente público e não se constrange em ser tachado como mal educado arremessando guimbas de cigarro e latas de cerveja das janelas de veículos, jogando papel de bala e cuspindo goma de mascar no chão, será que ela se preocupa em cuidar do lixo em casa? Será que se preocupa com o impacto de suas atitudes no meio ambiente e na sociedade?

Cidadania é uma questão de educação básica, de cuidado com o que é público, de consciência sobre deveres e direitos e também de educação. Ser cidadão é cuidar do planeta, e isso inclui o cuidado com tudo e com todos que nele habitam. Cabe ao governo educar, criar campanhas de conscientização, instaurar a coleta seletiva nos municípios, dar o tratamento adequado aos resíduos e criar programas de redução, reaproveitamento e reciclagem do lixo, mas também cabe ao cidadão fazer a sua parte. Toda mudança só é verdadeira se começa de dentro, com vontade e dedicação. Reduzir, reutilizar e reciclar, aliados a uma educação consciente, são os elos na relação entre lixo e cidadania.


Fonte: Coletivo Verde


Os principais remédios homeopáticos – Parte 1

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A homeopatia emprega mais de dois mil remédios diferentes, extraídos de substâncias vegetais, animais e minerais. Conheça aqui os principais e as características de cada um deles.

 A relação que se segue descreve os principais remédios homeopáticos e suas características fundamentais. Quando não for possível encontrar um medicamento que apresente exatamente a sintomatologia buscada, pode-se usar aquele que mais se aproxima das características do doente a ser tratada. Nos casos mais complexos, no entanto, é essencial ouvir a opinião de um médico homeopata experiente. Para os casos simples e corriqueiros, como resfriados, gripes, pequenas inflamações, cólicas, etc., pode-se escolher um ou mais remédios e aplicá-los independentemente de um maior aprofundamento na questão da individualização pormenorizada do medicamento.

Aceticum acidum – Profunda anemia com sintomas hidrópicos (retenção anormal de líquido), dificuldade na respiração, vômitos, grande transpiração, inapetência, urina pálida e abundante, sensação alternada de calor. Olheiras profundas e escuras. Grande sensibilidade ao frio, violenta dor no estômago seguida de suores frios na fronte. Sede violenta, insaciável, acompanhada de fraqueza e emagrecimento. Inspiração seguida de tosse.

Aconitum napelus – A angústia mental, a ansiedade, a agitação e o medo da morte são muito característicos. Doentes jovens e sanguíneos (que têm aumento da massa sanguínea), de vida sedentária, mãos quentes e pés frios, com agravação à tarde e à noite. Dores insuportáveis, alternadas ou associadas com entorpecimento e formigamento. Dores de ouvido. Sensação de peso doloroso por trás do esterno. Enfarte. Irregularidade menstrual produzida por medo; mulheres sanguíneas. O primeiro remédio em todas as moléstias agudas precedidas de arrepios e febre.

Actea racemosa – Usado para combater o abordo em mulheres reumáticas; facilita o parto quando tomado alguns dias antes. De modo geral, os principais sintomas que indicam esse remédio são: agitação e dor, com sensação de abrir ou de fechar no cérebro ou na cabeça. Útil em todas as formas de alteração menstrual, lumbago, reumatismo, torcicolo. Indicado para pessoas que falam em demasia, desconfiadas, que sofrem de dor de cabeça ligada à menstruação. Um dos sinais mais típicos é a constante alternância entre problemas de ordem física e psicomentais ou afetivos.

Aesculus hippocastanum – Especialmente eficaz no tratamento de hemorroidas, prisão de ventre, sensação de inchaço no reto (a dor se agrava quando a pessoa anda ou se inclina), moléstias do fígado associadas às hemorroidas, com dor, mas sem hemorragia.

Agaricus muscaria – Sobressaltos e contrações involuntárias das pálpebras e de vários músculos. Nevralgia facial (como se agulhas de gelo picassem o nervo doente), língua trêmula (prejudicando a fala). Pestanejar nervoso. Perda de sangue pelas fossas nasais. Coceira nervosa no nariz, vermelhidão com comichão ardente dos ouvidos, pés e mãos como se estivessem queimados por geada. Frieira que coçam e ardem demais e erupções da pele. Excitação sexual cerebral com impotência física.

Agnus castus – Apatia e impotência sexual, em especial dos homens, senilidade precoce nos moços por abusos sexuais, impotência provocada por gonorreias repetidas, neurastenia sexual, ideia de morte próxima. Um remédio importante para torcedura e mau jeito. Falta de leite nas mulheres recém-paridas.

Allium cepa – Coriza com lacrimejamento brando e contínuo, dor de cabeça, opressão na raiz do nariz, espirros, laringite catarral e tosse espasmódica (o doente evita tossir e leva a mão à garganta, parecendo que a tosse vai despedaçá-lo). Dores nevrálgicas como um "fio", nevrite traumática crônica depois de amputação, paralisia facial à esquerda e nevrites pós-operatórias. Eficaz nas feridas dos pés causadas pelo atrito dos sapatos. Poderoso remédio nas cólicas flatulentas das crianças. Agravação à tarde e ao ar quente, melhora ao ar livre e fresco. Cólicas com gases.

Allium sativum – Gripe com ou sem febre, manifestando-se por ataque intenso das vias respiratórias com dor e vermelhidão dos olhos, que lacrimejam; corrimento nasal abundante, dores opressivas na raiz do nariz, espirros, tosse, rouquidão, paladar e olfato perdidos. Perturbações devido ao abuso da alimentação e dispepsia (dificuldade de digerir) com fermentação, bronquite crônica com profusa e difícil expectoração mucosa e hálito fétido. Hemoptise (expectoração sanguinolenta), tuberculose pulmonar, dilatação dos brônquios com expectoração fétida e gangrena pulmonar.

Aloë socotrina – Maus efeitos da vida sedentária. Congestão venosa dos órgãos da bacia. Perda de firmeza no esfíncter, hemorroidas com muco, diarreia matutina e flatulenta, precedida de grande ruído intestinal. Fezes mucosas ou gelatinosas precedidas de cólicas que continuam durante a evacuação e cessam logo após. Reto dolorido depois da evacuação, queda do reto nas crianças, incontinência de fezes, mesmo quando estas são bem constituídas. Agravação pela manhã. Piora também com hábitos sedentários, tempo seco e quente, depois de comer ou beber, de pé ou andando. Melhora ao ar livre.

Alumen – Medicamento de grande ação sobre os vasos, constipação do ventre, secura e constrições. Dor no alto da cabeça, como se tivesse um peso, e que melhora apertando a região com a mão. Amígdalas enfartas. Palpitações ao se deitar sobre o lado direito. Desejo violento e ineficaz de evacuar, o reto parece não poder expulsar as fezes, colo do útero endurecido. Glândulas endurecidas. Hemoptises. Hemorragias. Úlceras da pele com a base endurecida. Varizes. Ausência de cabelos ou pelos no corpo (alopecia).

Alumina silicata – Eficaz nas desordens nervosas crônicas. Dores de cabeça que melhoram com o calor. Entorpecimento dos membros, formigamento ao longo dos nervos. Corizas frequentes com ulcerações no nariz. Tosse espasmódica. Piora com o ar frio, depois de comer e ficando em pé.

Ambra grisea – Para pessoas nervosas e agitadas, que sofrem de vertigens e têm pouca reação orgânica. Insônia em pessoas franzinas e fracas. Idosos que esquecem as coisas mais simples. Entorpecimento de partes do corpo. Tendência a queda de cabelo e unhas frágeis. Cãibras nas mãos. Sensação de frio na barriga. Tosse espasmódica.

Amyl nitrosum – Desejo de estar ao ar livre. Convulsões como as epitéticas. Batimentos do coração e carótidas. Dificuldade de respirar (dispneia) e tosse sufocante. Asma, soluço e bocejo. Suores anormais depois da gripe. Cefaleia da menopausa. Ansiedade, como se algo estivesse por acontecer.

Anacardium occidentale – Usado como tônico nos estados de debilidade orgânica ou nervosa, em especial na diabetes insípida. Anafrodisia (falta de apetite sexual) e vermes intestinais.

Anacardium orientale – Desconfiança. Grande alívio depois de comer. Debilidade senil e de origem sexual. Perda da memória, especialmente nos velhos esgotados. Delírio religioso com preocupação de salvar a própria alma. Duas vontades opostas. Ofende-se facilmente. Insônia do alcoolismo. Mau hálito. Dor no estômago. Evacuação difícil mesmo para fezes moles.

Antimonium crudum – Agravação pela água fria, interna ou externamente. Caracterizado por uma língua revestida de camada espessa e branca como leite (saburra). Extrema irritabilidade e enfado. Sono durante o dia. Remédio clássico dos problemas gástricos simples. Muitos gases depois de comer. O cheiro de comida provoca náuseas. A criança vomita o leite coalhado e logo sente fome. Reumatismo que torna a planta dos pés muito sensível, unhas fendidas e quebradiças. Rachaduras nos cantos da boca, com crostas e sangramento. Diarreia aguda. Hemorroidas que emanam um muco semelhante à claro de ovo. Erupções nos órgãos genitais.

Antimonium tartaricum – Acúmulo excessivo de mucosidade no peito, com expectoração difícil e insuficiente. Opressão. Dispneia. Suores frios. Face pálida ou azulada. Grande sonolência. Bronquite e asma pulmonar. Face coberta de suor frio. É um remédio valioso para a forma catarral das asmas, lumbago e fotofobia (horror à luz). Peso no cóccix. Pode ser dado na varíola desde o começo.

Apis mellifica – É o grande remédio para os edemas (inchações pálidas e cor de cera) sem inflamação. Dores picantes que pioram com o calor.

Argentum metallicum – Vertigem com sensação de estar envenenado, vertigem ao ver a água correr. Dores de cabeça que aumentam lentamente e desaparecem de repente. Remédio das cartilagens. Emissões de esperma sem ereção.

Argentum nitricum – Indicado para crianças secas e enrugadas como idosos. Dor de cabeça profunda ou que incide num dos lados da cabeça (hemicrania). Sensação de dilatação em alguma parte do corpo. Sensação de cabeça muito avolumada. Medo de andar só. Fotofobia. Medo de lugares muito frequentados. Melancolia e depressão mental. Tremor em todo o corpo. Hipocondria. Neurastenia.

Arnica montana – É o grande remédio das machucaduras e contusões ou dos maus efeitos de pancadas ou quedas antigas, seja na cabeça ou em qualquer parte do corpo. Nos casos agudos, usada em baixas dinamizações, é útil para uso imediato nas dores por contusão ou pancada. Como medicamento de fundo, é indicado quando a pessoa sente alívio ao ficar recostada e com a cabeça baixa; tudo parece piorar à noite, tanto os sintomas físicos como os mentais ou emocionais. Muito útil no tratamento das dores pós-cirúrgicas, na apoplexia (hemorragia, trombose ou embolia cerebral) e nas hemorragias pulmonares.

Arsenicum álbum – Periodicidade dos sintomas. Grande prostração agravada pelo frio e pelo repouso. Inquietação e angústia. Malignidade. Pele seca e escamosa, com herpes ou qualquer dermatose. Prurido ardente e violento agravado à noite, provocando dor de agulhas quentes. Psoríase (doença que provoca erupções avermelhadas na pele, em forma de disco e com escamas prateadas), pitiríase (diversas dermatoses que provocam escamas que se esfarelam), urticária e eczema. Lábios secos. Lacrimejamento ardente. Sede frequente de pequenas quantidades de água. Hidropisias com grande sede. Pleurisia. 

Asa foetida – Pessoas fracas e nervosas. Leite escasso nas mães. Úlceras profundas com pus ralo e fétido. Extrema sensibilidade ao toque. Grande acúmulo de gases no estômago e nos intestinos, oprimindo a respiração. Pulsação na boca do estômago.

Aurum iodatum – Paralisia parcial de nervos ou músculos. Espasmo da laringe. Afecções valvulares. Arteriosclerose. Pericardite crônica. Cistos no ovário.

Aurum metallicum – Sentimento de indignação e desespero. Melancolia com tendência ao suicídio; desgosto com a vida. Crianças apáticas, inertes e de fraca memória. Mau hálito. Dor de cabeça mais forte à noite. Psicastenia (afecção mental caracterizada por depressão, ansiedade, tendência a manias e perda do sentido de realidade). Arteriosclerose com dores noturnas atrás do esterno. Atrofia dos testículos em rapazes. Puberdade retardada. Deslocamento da retina.

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