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Superbebida antioxidante e desintoxicante: "suchá" de melancia, gengibre e chá-verde

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"Suchá"é a mistura de suco com chá.

E este que vamos ensinar agora é muito saudável e com enorme potencial antioxidante, desintoxicante e emagrecedor: o suchá de melancia, gengibre e chá-verde.

Antes de ensinarmos como preparar esse suchá, falaremos dos benefícios dos três ingredientes que compõem a bebida.

A melancia é composta basicamente de água.

E ela é muito pobre em calorias: a cada 100 gramas, são apenas 31 calorias.

É uma fruta rica em sais minerais (ferro, cálcio e fosforo) e possui vitaminas A, B e C.


Graças a seu poder diurético, a melancia reduz a retenção de líquidos e é indicada para pessoas que sofram de cálculos renais, ácido úrico elevado e hipertensão.

As sementes da melancia são ricas em zinco, mineral que ajuda a aumentar a imunidade e melhora o funcionamento do metabolismo, regulando os hormônios.

A melancia também:

- ameniza os sinais de envelhecimento; ajuda a manter os cabelos, a pele e as unhas saudáveis; protege contra alguns tipos de câncer; ajuda no tratamento do reumatismo, tensão alta, acidez estomacal e problemas na garganta e boca.

O gengibre  ajuda a acelerar o metabolismo.
  
Ele é indicado para desintoxicação do organismo, além de ser considerado um poderoso anti-inflamatório, anticoagulante, antioxidante e bactericida.

O gengibre ainda apresenta propriedades terapêuticas sobre o sistema digestivo, pois estimula a liberação de enzimas que promovem o esvaziamento do estômago.

Ele tem sido utilizado com êxito no tratamento de náuseas e vômitos em diversas doenças e é efetivo nos enjoos da quimioterapia.

Além disso, estudos demonstraram o potencial dessa raiz em baixar o nível do colesterol.

E finalmente o terceiro e último ingrediente desta receita, o chá-verde.

O chá-verde contém múltiplos polifenóis, entre os quais a epigalocatequina-3-galato, ou EGCG, uma das moléculas nutricionais mais poderosas contra a formação de células cancerosas.

Após duas a três xícaras de chá-verde, a EGCG está presente no sangue em grande quantidade, espalhando-se por todo o organismo pelos vasos capilares que cercam e nutrem cada célula do corpo.

Em uma pesquisa, verificou-se que o consumo de chá-verde faz desacelerar consideravelmente o crescimento das células de leucemia, de câncer de mama e do câncer de boca.

O chá-verde também age desintoxicando o organismo e é excelente apoio nas dietas de emagrecimento.

Ele ativa mecanismos do fígado que permitem eliminar mais rapidamente as toxinas cancerígenas do organismo.

Nos camundongos, conforme estudos mostraram, ele bloqueou até o efeito dos cancerígenos químicos responsáveis por tumores de mama, pulmão, esôfago, estômago e cólon.

Vamos agora à receita do suchá de melancia, gengibre e chá-verde:

INGREDIENTES

1 copo médio de melancia em cubos

1 colher de sopa cheia de gengibre picado 

250 mL de chá-verde

COMO FAZER

Prepare primeiro o chá-verde: ferva 1 litro de água e, quando as bolhas começarem a levantar, acrescente 2 colheres de sopa cheias de chá-verde.

Desligue o fogo, tampe e deixe o chá esfriar.

Depois que ele esfriar, se quiser, pode levá-lo à geladeira por alguns minutos.

Quando o chá-verde estiver gelado, ponha a melancia, o gengibre e o 250 mL d chá no liquidificador.

(O restante do chá-verde, 750 mL, pode ficar reservado para outro preparo de suchá, mas tem que ser no mesmo dia.)

Coe o suco numa peneira e sirva.

Se não quiser esperar o chá-verde ficar gelado, coloque algumas pedras de gelo no copo na hora de beber o suchá.






Receita de sal de ervas - saudável para todos, inclusive para hipertensos

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A baixa concentração de sódio e o uso de ervas aromáticas e medicinais tornam o sal de ervas muito saudável, podendo ser usado por todos, inclusive por quem sofre de pressão alta.

Claro, que não pode haver exageros, pois todo excesso é nocivo.

Mas pode ter certeza: o sal de ervas é mais saboroso e muito melhor para a saúde que o sal comum.


As ervas que compõem este sal são muito benéficas à saúde.

O alecrim é estimulante, favorece a atividade mental (memória), o coração, os nervos, combate o estresse e a ansiedade.

O manjericão é rico em magnésio, ferro, cálcio, potássio e vitamina C.

Devido à presença do magnésio, ele melhora a saúde do sistema cardiovascular, pois estimula os músculos e vasos sanguíneos a relaxar, melhorando o fluxo sanguíneo e reduzindo o risco de arritmias cardíacas. 

O manjericão possui flavonoides que protegem as estruturas celulares, os cromossomos contra a radiação e contra os efeitos dos radicais livres.

Ele também é anti-inflamatório, estimulante digestivo, calmante, previne problemas digestivos e infecções no intestino.


O orégano tem alta atividade antioxidante porque contém ácido fenólico e flavonoides, além de propriedades antimicrobianas, o que faz com que seja bom para ajudar a preservar alimentos. 

Ele, entre outras coisas, é estimulante das funções gástricas e biliares, sedativo, parasiticida, expectorante, diurético, carminativo, emenagogo, diaforético; alivia dores reumáticas; estimula o sistema nervoso e o apetite.

Eis a receita do sal:

INGREDIENTES

20 gramas de alecrim desidratado

20 gramas de manjericão desidratado

20 gramas de orégano

20 gramas de sal marinho

Use uma balança para calcular com precisão os 20 gramas de cada ingrediente.

Mas, se não tiver, use como medida uma colher de sopa cheia.

MODO DE PREPARO

Liquidifique bem todos os ingredientes.

Armazene o sal de ervas num vidro.

Uutilize-o como substituto do sal comum em todas as receitas.

A quantidade é a mesma que você utilizaria de sal comum.

A vantagem é que ele tempera e dá sabor com uma quantidade reduzida de sódio.

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Como cozinhar os alimentos e preservar os nutrientes

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A perda de nutrientes, durante o cozimento de alimentos, é inevitável.

Mas existem técnicas que minimizam essa perda:

- A regra número 1, quando cozinhar verduras e legumes, é: cubra-os com a quantidade mínima de água.

- Não jogue fora a água do cozimento, pois ela contém uma quantidade boa de nutrientes. Utilize-a para fazer sopas ou molhos.

- Ferva a água antes de pôr os legumes nela. Quanto menos tempo eles ficarem ná água, menos nutrientes se perdem.

- Durante o cozimento, tampe a panela, evitando que as vitaminas  "saiam" pelo vapor.


- Se tiver um panela tipo cuscuzeira, use-a, pois o cozimento no vapor é ótimo para minimizar as perdas. Se você não tem esse tipo de panela, use o banho-maria. 

O banho-maria pode ser utilizado até para cozer carnes e, dessa forma, minimizar a produção de substâncias cancerígenas.

Outra forma muito boa de cozinhar e minimizar a perda das vitaminas é a "cozedura passiva".

Ela requer mais tempo, porém, como se trata de um método "passivo", permite-lhe fazer outras coisas em simultâneo, sem ter de se preocupar com o risco de os alimentos queimarem ou pegarem no fundo da panela.

A cozedura passiva pode ser usada no preparo de legumes, verduras, massas e cereais.

Veja o que fazer:

1. Ponha a água para ferver.

2. Desligue o fogo.

3. Introduza o alimento

4. Tampe a panela.

5. Aguarde o tempo necessário para que o alimento fique cozido.


Os efeitos dos transgênicos sobre a saúde

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*Antônio Inácio Andrioli

Tendo como fundamento razões econômicas, a indústria da transgenia tenta suprimir os riscos apresentados pelos produtos transgênicos. Na avaliação dos riscos, parte-se de uma chamada equivalência substancial entre organismos transgênicos e convencionais, sendo que são estudados, de forma exclusiva, os genes, sem abordar os efeitos deste a partir do contexto em que estão inseridos (Andrioli/Fuchs, 2008). Os genes de seres humanos e de macacos, por exemplo, coincidem em 99%, o que deixa claro que a mera análise genética pouco esclarece sobre a composição de um organismo. No que se refere à soja, entre seus 100 a 200 mil gens, apenas 20 foram estudados, algo em torno de 0,01% do genoma dessa planta (Parodi, 2005). Diante disso, fica claro que o princípio de uma “equivalência substancial” entre a soja transgênica e a convencional é avaliado mais por um desejo econômico do que pela seriedade científica.

1. Muito acaso, pouca segurança


As multinacionais da indústria química e seus defensores trabalham com dois dogmas centrais, ou seja, que a transgenia seria objetiva (isto é, que os genes seriam isoláveis e objetivamente transferíveis entre os seres vivos) e que, no caso dos novos genes inseridos, seria comprovável apenas o efeito intencionado. Essas afirmações, no entanto, não são comprovadas cientificamente. Por meio dos métodos atuais, seja pela chamada pistola de DNA[1] ou pelo uso de agrobactérias (como é o caso da soja transgênica), os genes são inseridos espontaneamente, de sorte que permanece desconhecido o local exato no genoma do organismo receptor, assim como a freqüência da integração.

Como a atividade de um gene depende de sua posição exata, do ambiente celular e do meio ambiente, é muito improvável que a integração de um novo gene tenha apenas uma função, sendo, portanto, difícil excluir efeitos colaterais indesejados, como, por exemplo, a produção de novas substâncias tóxicas. Ainda que se desenvolvam novos métodos para garantir o controle de genes inseridos (até o momento muito complicado, como, por exemplo, inserindo de uma só vez blocos de genes em uma planta), os efeitos colaterais não serão menores. Pelo contrário: a probabilidade só pode crescer na medida em que o metabolismo da planta aumentar em complexidade. A genética molecular é simplificada pelo conceito da transgenia como metodologia de cultivo de plantas, reduzindo-a a unidades aproveitáveis. Com isso subestima-se o fato de que uma planta não consiste, simplesmente, da soma de genes, que a regulagem genética funciona em rede e há uma diversidade de interações de um organismo com o meio ambiente, como conseqüência de sua capacidade histórica de adaptação.

2. O reduzido número de pesquisas independentes sobre transgênicos

Outro argumento muito utilizado pelas multinacionais é que até o momento não teriam sido comprovados acidentes significativos em função do cultivo e consumo de plantas transgênicas. Como não há uma efetiva obrigatoriedade de rotulagem de alimentos transgênicos nos países líderes em cultivo de transgênicos (a rotulagem é, justamente, impedida pelo insistente empenho das multinacionais), não há, portanto, um grupo comparativo para poder promover tais estudos. Uma vez que resultados de laboratório não podem simplesmente ser transferidos a campo, eventuais efeitos permanecem velados, sendo apenas detectáveis quando os perigos já se apresentam. Acrescenta-se ainda o fato de que há pouquíssimos estudos independentes disponíveis sobre os efeitos dos transgênicos à saúde. Muitos institutos de pesquisa capacitados para a pesquisa são, em crescente medida, financiados e influenciados pelas multinacionais interessadas.

Apesar disso, existem alguns estudos que questionam a segurança da tecnologia transgênica com relação à saúde. No caso da variedade de milho StarLink, resistente a insetos, desenvolvido pela Bayer em 2002, foi constatado o perigo deste causar alergias. Isso provocou a diminuição de investimentos na pesquisa transgênica pelo grupo da indústria química (Aventis, 2001). A variedade MON 863, da Monsanto, resistente a insetos, suscitou uma enorme polêmica em 2004, quando, em testes de alimentação desenvolvidos com ratos, realizados pela própria empresa, foram constatadas modificações no sangue das cobaias (aumento de glóbulos brancos, elevada glicose e aumento de infecções renais) (Carrel; Rowell, 2005). No que se refere à soja, pesquisadores das Universidades de Urbino e Perugia constataram, em 2002, em testes de alimentação com camundongos, a ocorrência de alterações na estrutura do fígado em cobaias que recebiam 14% de soja transgênica em sua ração (Malatesta et al., 2002). Isso pode ser causado por produtos metabólicos desconhecidos em função de efeitos posicionais do gene resistente a herbicida, com também em função de efeitos conhecidos de resíduos de superdoses de herbicidas e seus derivados.

No Brasil, pesquisadores da Universidade Federal do Paraná (UFPR) comprovaram em 74% das amostras, resíduos de até 14 miligramas do herbicida por Kg de soja, o que supera, em muito, o limite determinado pela legislação brasileira de agrotóxicos (Skalisz, 2005).[1] Como cerca de 80% da soja se destinam à ração animal e a legislação da União Européia abriu mão da respectiva rotulagem para carnes, ovos e leite, uma análise dos efeitos de resíduos de glifosato na soja sobre o organismo de suínos, vacas e aves seria de grande importância, especialmente com relação aos interesses dos consumidores de tais produtos.

3. Como reage o ser humano diante dos transgênicos?

Continua uma incógnita saber se os efeitos sobre os testes com ratos são aplicáveis ao organismo humano. Independente disso, a questão dos resíduos de Roundup e de seus efeitos sobre a saúde humana, no caso da soja transgênica, é de especial importância. Desde o início dos anos de 1990, o Roundup é aplicado como herbicida no Brasil, o que permitiu a introdução do “plantio direto”[2] nas lavouras. No caso da soja transgênica, é possível aplicar o Roundup durante o período do crescimento vegetativo, o que, conjugado à superdosagem, em função do surgimento de crescentes resistências das ervas daninhas, aumenta a probabilidade de resíduos no grão.

O herbicida Roundup é composto de glifosato, sal de isopropilamina, polioxietileno-amina e água. A OMS avalia como baixa a toxicidade aguda do glifosato, se comparada a outros agentes. Em testes, entretanto, foram constatados danos na saúde de mamíferos, que indicam tanto para efeitos colaterais do agente ativo quanto para efeitos dos demais componentes de Roundup e sua combinação com outras substâncias no solo e em organismos vivos. O Roundup contém até 15% da substância POEA (Polioxietileno-amina), responsável pelo efeito surfatante, isto é, a redução da tensão superficial para que o agente do herbicida possa melhor penetrar no tecido da planta. O efeito dessa substância aditiva, segundo Kaczewer (2002), é responsável pela destruição das funções do fígado e dos rins, em animais. Como a maioria dos estudos deste herbicida foram realizados com o agente ativo, isoladamente em laboratório, negligencia-se a totalidade da fórmula de Roundup, cuja toxicidade aguda, em testes com ratos, mostrou-se muito mais forte se comparada com o agente isolado (Cox, 1998; Martinez; Brown, 1991).

4. Câncer e danos reprodutivos

Especialmente os estudos que se concentram nas possíveis reações do Roundup no solo são muito importantes. Foi constatado que, durante a decomposição do produto no solo, pode ocorrer a formação de uma substância cancerígena, ou seja, o formaldeído, e que o glifosato, em combinação com nitratos do solo, se converte em nitroso-glifosato, uma substância há muito conhecida como causadora de carcinomas (cânceres) de fígado (Kaczewer, 2002) Importantes são também os efeitos crônicos do glifosato, que se devem especialmente ao contato cutâneo com o produto. Isso não afeta apenas seres vivos de pele fina, permeável, como sapos, mas também os seres humanos. Em função de seus estudos na Suécia, Hardell e Eriksson estimam haver uma relação entre o contato de longa duração com glifosato e efeitos cancerígenos, tais como o Linfoma não-Hodgkin (NHL)[3] (Hardell; Eriksson, 1999).

Outro campo que ocupa o centro das pesquisas refere-se aos efeitos do Roundup sobre o sistema reprodutor de mamíferos, pois verificou-se, em experiências com ratos, uma diminuição da libido, bem como um menor volume de sêmen ejaculado (Yousef et al., 1995). Isto se explica pela contenção da síntese de esteróides e da ação da proteína reguladora StAR (steroidogenic acute regulatory protein) presente em resíduos de Roundup (Walsh et al., 2000). No Brasil, isso foi confirmado por Eliane Dallegrave, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, que, em seus estudos, chegou aos seguintes resultados, envolendo  problemas reprodutivos em ratos cobaias, que tiveram contato com o Roundup: a) maior parcela de espermatozóides anômalos, b) menor produção diária de espermatozóides e c) alterações no desenvolvimento do tecido testicular (Dallegrave et al., 2003).

Os estudos disponíveis sugerem que os efeitos do Roundup, em uso crescente, são intensificados em conexão com a soja resistente a herbicidas. O herbicida veio a ser o maior causador de intoxicações no Brasil, com 11,2% de todos os casos entre 1996 e 2002 (Benatto, 2002). Conforme o Ibama, a venda do agente ativo glifosato no Rio Grande do Sul, entre 1998 e 2001 (período de introdução da soja transgênica), aumentou de 3,85 toneladas para 9,13 toneladas anuais. Os casos de intoxicação oficialmente registrados aumentaram, entre 1999 e 2002, de 31 para 119, segundo o Centro de Informações Toxicológicas do Rio Grande do Sul (Ibama, 2003).

*Antônio Inácio Andrioli é professor do Mestrado em Educação nas Ciências da UNIJUÍ - RS e da Universidade Johannes Kepler de Linz (Áustria). Doutor em Ciências Econômicas e Sociais pela Universidade de Osnabrück (Alemanha)

Referências:

Andrioli, A./Fuchs, R. (2008): Transgênicos: as sementes do mal. A silenciosa contaminação de solos e alimentos. São Paulo: Expressão Popular.

Andrioli, A. (2007): Biosoja versus Gensoja: Eine Studie über Technik und Familienlandwirtschaft im nordwestlichen Grenzgebiet des Bundeslands Rio Grande do Sul/Brasilien. Frankfurt am main: Peter Lang.

Aventis. (2001): Aventis Annual Report 2000. Download: <http://www.aventis.com/main/order_center/download/ave_annualreport_2000_short_en.pdf> 20.07.2003)

Carrel, S./Rowell, A. (2005): When fed to rats it affected their kidneys and blood counts. So what might it do to humans? We think you schould be told. The Independent, London. Download: <http://news.independent.co.uk/science_technology> (22.05.2005).

Malatesta, M./Caporaloni, C./Gavaudan, S./Rocchi, M./Serafini, S./Tiberi, C./Gazzanelli, G. (2002): Ultrastructural morphometrical and immunocytochemical Analyses of hepatocite nuclei from mice fed on genetically modified soybean. Cell Structure and Function, Vol. 27, Nr. 4: 173-180.

Parodi, A. M. (2005): Transgênicos: perigo da ausência de testes assusta. Jornal A Notícia, Joinville, 28.04.2005. Download: <http://www.an.com.br/anverde/especial1/pag02.htm> (30.04.2005).

[1] Pistola de DNA, com a qual células com partículas de metal são pressionadas, para que determinado gene penetre o genoma de uma planta.

Benatto, A. (2002): Sistemas de Informação em Saúde nas Intoxicações por Agrotóxicos e Afins no Brasil: situação atual e perspectivas.  Campinas: UNICAMP.

Cox, C. (2003): Glyphosate (Roundup). Journal of Pesticide Reform 18: 3–17. Downoload: <http://www.pesticide.org/gly.pdf> (30.10.2005).

Dallegrave, E./Mantese, F./Coelho, R./Pereira, J./Dalsenter, P./Langeloh, A. (2003): The teratogenic potential of the herbicide glyphosate-Roundup® in Wistar rats.  Toxicology Letters,  Vol. 142: 45-52.

Hardell, L./Eriksson, M.(1999): A case-control study of non-Hodgkin lymphoma and exposure to pesticides. Cancer 85: 1353-1360.

Ibama - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis. (2003): Relatórios de consumo de ingredientes ativos de agrotóxicos e afins no Brasil - anos 1998 a 2001.  Brasília: IBAMA.

Kaczewer, J. (2002): Toxicologia del glifosato: riesgos para la salud humana. En: La Producción Orgánica Argentina 60: 553-561.

Martinez, T. T./Brown, K. (1991): Oral and pulmonary toxicology of the surfactant used in Roundup herbicide. Proceedings of the Western Pharmacology Society 34: 43–46.

Skalisz, R. (2005): Contaminação tóxica da soja transgênica. Folha de Londrina, Londrina, 16.07.2005.

Walsh, L./Mccormick, C./Martin, C./Stocco, D. (2000): Roundup inhibits steroidogenesis by disrupting steroidogenic acute regulatory (StAR) protein expression. Environ Health Perspect, Nr. 108: 769-776.

Yousef, M. I./Salem, M. H./Ibrahim, H. Z./Helmi, S./Seehy, M. A./Bertheussen, K. (1995): Toxic effects of carbofuran and glyphosate on semen characteristics in rabbits. Journal of Environmental Science and Health, Vol. 30, Nr. 49: 513–534.

Sopa desintoxicante que ajuda a emagrecer

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Esta sopa foi formulada especialmente para desintoxicar e contribuir para o emagrecimento, pois na sua composição entram ingredientes que aceleram o metabolismo.

Ela é rica em fibras, em sais minerais e em vitaminas, garantindo ao corpo um bom aporte de nutrientes.

Tome-a no jantar ou no almoço de um dia reservado à desintoxicação, como uma segunda-feira depois de um fim de semana de "excessos".

INGREDIENTES

1 fio de azeite extravirgem de oliva

1 cebola pequena picada 

1 dente de alho picado 

4 colheres de sobremesa da parte branca de alho-poró 

2 tomates sem pele e sem sementes picados 

2 cenouras picadas

1 talo de salsão (aipo) picado 

1/2 maço de couve-flor 

4 copos (200 ml) de água  

2 colheres de sopa de salsinha picada 

2 colheres de sopa de cebolinha picada

1 colher de sopa de gengibre ralado

1 colher de sopa de chia ou de linhaça

1 colher de chá de sal ou de sal de ervas*

MODO DE PREPARO

Em uma panela funda, aqueça o azeite e refogue a cebola, o alho e o alho-poró.

Ponha o tomate, a cenoura, o salsão e refogue por mais alguns minutos. 

Acrescente a couve-flor, a água, a chia ou a linhaça, o gengibre e o sal ou o sal de ervas* e deixe cozinhar até que os ingredientes fiquem macios. 

Espere amornar e liquidifique.

Depois, leve a sopa ao fogo rapidamente e sirva-a com salsa e cebolinha por cima.

*O link da receita do sal de ervas está AQUI.

Pesquisa mostra avelós com potencial para combater aids e câncer

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Reportagem do Jornal Valor Econômico:

Planta avelós pode ser vetor para a cura da aids e do Câncer

Uma pesquisa que testa a eficácia de uma planta muito conhecida no Nordeste, o avelós, está dando bons indícios para a cura da aids. O estudo, liderado pelo farmacêutico Luiz Pianowski, avançará para uma próxima etapa de testes em macacos resos.

O curioso é que a pesquisa é financiada pelo empresário cearense Everardo Ferreira Telles, ex-dono da Ypióca, marca de cachaça que foi vendida para um grupo inglês. "Ouvi vários relatos de pessoas do Nordeste que foram curadas pelo avelós. Decidi encarar esse desafio e financiar as pesquisas", disse o empresário ao jornal Valor, que criou a empresa Amazônia Medicamentos para investir em pesquisas da área.

É muito comum no norte e nordeste a venda da garrafada de avelós (Euphorbia tirucalli), nativa da África do Sul e que lembra um cacto. O empresário contratou o farmacêutico Luiz Pianowski, que começou a pesquisa com foco no combate ao câncer, mas depois percebeu a eficácia no tratamento da aids e da dor crônica. O pesquisador também contou com a parceria de diversos cientistas de universidades e hospitais. 

Para a pesquisa da ação do medicamento contra o vírus do HIV, os pesquisadores perceberam que uma substância extraída da planta, o ingenol, desloca o vírus de dentro da célula e a mata. Assim, o vírus fica vulnerável à ação dos antirretrovirais. "Os atuais tratamentos só agem matando o vírus quando ele se multiplica e sai da célula invadida para entrar em outras", disse Pianowski.

Muitas substâncias já foram testadas para a extração do vírus da célula, mas todas foram consideradas com alta toxicidade. Já o AM12, como foi apelidada a substância da avelós, demonstrou ser de pouco efeito tóxico.

O estudo também contou com a participação da empresa norte-americana Bioqual e o Instituto Johns Hopkins, na condução dos testes em animais. Passando a fase destes testes, o AM12, se comprovada a baixa toxicidade, será testado em humanos. "A Bioqual fará os experimentos em macacos. Vai providenciar macacos infectados pelo HIV e em tratamento antirretroviral, administrar a nova droga em conjunto com o coquetel, além de monitorar os animais. Amostras de sangue serão coletadas semanalmente e uma pequena quantidade será mandada para nós aqui no Hopkins para algumas avaliações", afirmou Lúcio Gama, professor do Departamento de Patobiologia Molecular e Comparada da Escola de Medicina do Instituto Johns Hopkins, EUA. DE quatro a seis meses, os resultados serão divulgados.

Câncer e dor
O AM10 (para o combate ao câncer) e o AM11 (para a dor), experiências que utilizam o avelós, estão ainda mais adiantadas que o AM12 para a Aids.
No caso do câncer, alguns testes toxicológicos foram feitos em cães e ratos com sucesso. Alguns pacientes do Hospital Albert Einstein também passaram pelos testes da fase 1. Não houve toxidade que pudesse lesionar algum órgão como rins ou fígado. Quatro pacientes realizaram os testes na fase 2, mas os estudos foram paralisados e deverão ser feitos com moléculas isoladas.
Já o AM11 para a dor será testado em humanos a partir de janeiro de 2013, na Alemanha. O farmacêutico destaca o efeito analgésico da substância com pacientes com dores provocadas pelo câncer. 

Fonte: Valor Econômico – 5/12/2012

O que dizem os livros de plantas medicinais (RESUMO):

O avelós (Euphorbia tirucalli), planta muito comum no Nordeste do Brasil, tem propriedades anticarcinogênicas, antiasmáticas, antiespasmódicas, antibióticas, antibacterianas, antiviróticas, fungicidas e expectorantes. Também é purgativo e anti-sifilítico.

A parte usada da planta é o látex, que quando puro irrita a pele e os olhos (por isso deve-se manter o avelós longe de crianças e animais), mas dissolvido em água o látex é indicado para tratamento de tumores cancerosos e pré-cancerosos.

O látex puro é perigoso para os olhos, podendo até cegar, e também pode provocar hemorragia.

Ótimo remédio caseiro para sinusite: inalação de alecrim, cebola e sal

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Este tratamento natural propicia rápido alívio aos que sofrem de sinusite.

E isso graças às propriedades anti-inflamatórias dos três ingredientes da receita: alecrim, cebola e sal.

O tratamento é muito simples.

Vamos a ele:

INGREDIENTES

1 litro de água

1 colher de sopa de alecrim

1 cebola

1 pitada de sal

MODO DE FAZER

Fatie a cebola.

Ponha-a para ferver em uma tigela com água, alecrim e sal.

Desligue o fogo, depois de ferver o líquido por cinco minutos.




Ponha o líquido numa bacia de vidro ou de ferro esmaltado.

Cubra a cabeça com uma toalha e aproxime seu rosto da bacia, com cuidado para não se queimar, de forma que você inale os vapores do preparo.

Repita a inalação até três vezes por dia.

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Gelo de chá-verde com vitamina E: para fechar os poros, eliminar espinhas e renovar a pele do rosto

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O chá-verde é um poderoso antioxidante que atua para evitar doenças e o envelhecimento precoce.

O gelo de chá-verde com vitamina E funciona muito bem para quem sofre com poros dilatados.

Ele também é ótimo para dar mais brilho à pele.

Ao aplicar o gelo de chá-verde com vitamina E no rosto, os poros se contraem e a pele fica lisinha, desinflamando o tecido e combatendo cravos e espinhas.

Quem tem pele oleosa se beneficia com a diminuição da oleosidade.

Este também é um ótimo tratamento para evitar o envelhecimento precoce da pele.

Vamos à receita.




Ingredientes

Uma colher de sopa de chá verde.

1 litro de Agua.

1 cápsula de vitamina E (líquida)

1 fôrma de gelo.

Modo de preparo

Ferva a água.

Adicione 1 colher de sopa de chá-verde e tampe.

Espere esfriar.

Perfure uma cápsula de vitamina E e jogue o líquido chá.

Coloque a mistura em uma fôrma de gelo.

Deixe no congelador até virar gelo, quando estará pronto para ser aplicado no rosto.

Um ótimo horário para aplicar o gelo é pela manhã, assim que você acorda.


Aprenda a fazer a farinha de laranja-amarga, que emagrece e elimina a barriguinha em muito pouco tempo

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A laranja-amarga, assim como a laranja comum,  é rica em vitamina C, em fibras e pectina, substâncias que contribuem para a redução do colesterol ruim, o emagrecimento e a eliminação da barriguinha indesejada.

Mas a laranja-amarga tem um importante diferencial em relação à parente mais consumida: sua casca contém sinefrina, poderosa substância que ajuda na queima de gordura corporal.

Esse é o segredo da laranja amarga e o que a faz tão eficiente para os que buscam emagrecer.

Um dos efeitos da laranja amarga é diminuir a compulsão por comida, pois ela causa uma sensação de saciedade e normaliza o apetite.

Ela também acelera o metabolismo.

E é por tudo isso que o consumo de laranja-amarga, acompanhado de uma dieta moderada, pode eliminar até 4 quilos em um mês, segundo nutricionistas e pessoas que já fizeram o uso dessa laranja.



COMO CONSUMIR

1.Na forma de extrato seco manipulado em farmácias.

2.Infusão da casca: higienize bem  a casca, coloque-a num recipiente limpo, cubra com água e vá tomando durante o dia.

3.Chá: ponha em 1 litro de água fervente 2 colheres (sopa) de laranja-amarga picada. Tampe para apurar e, depois de 1 hora, comece a beber o chá. Consuma-o pelo menos 3 vezes por dia.

4.Na forma de farinha, que pode ser comprada em lojas de produtos naturais ou feita em casa por você mesmo(a).

Essa farinha deve ser consumida antes das principais refeições, 1 colher (sopa) na água ou no suco, ou adicionada a frutas, shakes, iogurtes, caldos, bolos, pães, tortas e panquecas

COMO FAZER A FARINHA DE LARANJA-AMARGA

1. Lave e seque 12 laranjas–amargas de tamanho médio.

2. Corte as cascas em pedaços de aproximadamente 1 cm e leve-as ao forno em fogo baixo para secarem. 
Cuidado para não torrar demais e preste atenção à presença de bolores e substâncias que podem contaminar o alimento.

3. Quando as cascas já estiverem quebradiças ao toque, triture-as no liquidificador.

4. Armazene em um pote de vidro escuro e bem tampado.

Como se proteger da radiação do celular

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A exposição às ondas eletromagnéticas foi considerada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como possivelmente cancerígena.

Ou seja, para a OMS, o telefone celular pode causar câncer, porém ainda não há provas.

Na dúvida, a atitude mais inteligente é a prevenção.


Claro que, num mundo onde a quantidade de aparelhos móveis caminha para superar a de pessoas, é impossível ficar livre da poluição eletromagnética causada por esses aparelhos.

Mas existem sim medidas que atenuam a ação negativa das ondas eletromagnéticas do celular.

1.Use fones de ouvido ou o viva-voz. Não deixe o telefone ligado perto do corpo. Se tiver de deixá-lo no bolso, vire o lado do teclado para o seu corpo, pois as antenas, onde há maior radiação, ficam na parte de trás.

2.Não fale em lugares apertados e onde o sinal fica fraco, como carros e elevadores. Cuidado com gadgets que prometem proteger contra a radiação, pois a maioria piora a radiação e força o celular a transmitir com mais potência.

3.Oriente seus filhos para que enviem mais mensagens (SMS) em vez de fazer ligações. Grávidas devem manter o celular longe da barriga. E homens devem evitar carregá-lo no bolso, pois a radiação do aparelho pode prejudicar a fertilidade.

Duas super-receitas naturais: farinha multimistura e pó da casca do ovo

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A farinha multimistura é um mix de ingredientes que garantem ao corpo muitas vitaminas, minerais e fibras.

É um alimento perfeito para dietas de emagrecimento e anticolesterol.

E excelente para os anêmicos e debilitados.
Farinha multimistura


O pó da casca do ovo é riquíssimo em cálcio.

Para se ter uma ideia, a casca de ovo caipira contém 2.400 mg de cálcio, enquanto o copo de leite tem 290 mg.

Você pode usar tanto a farinha como o pó da casca de ovo em sopas, vitaminas, sucos e  saladas.

Receita da farinha multimistura

1 kg de linhaça-dourada

1 kg de chia

500 g de arroz integral 

1 pacote de aveia 

Meio copo de sementes de abóbora

Meio copo de sementes de girassol

Meio copo de castanha-do-pará (ou de caju)

Meio copo de sementes de gergelim

2 colheres de sopa de pó da casca de ovo (ver receita abaixo)

2 colheres de sopa de farinha de banana verde (compra-se em lojas de produtos naturais)

2 colheres de sopa de açúcar mascavo ou 1 colher de adoçante estévia

Torrar todos os ingredientes no forno, triturar no liquidificador e guardar num pote de vidro escuro.

Como fazer o pó da casca de ovo

Lavar a casca do ovo caipira (criado sem hormônios), tirar a película de dentro, deixar de molho em água com umas gotinhas de água sanitária, lavar depois e ferver por algum tempo. 

Depois, secar ao sol ou no forno até atingir coloração amarelada.

Bater no liquidificador até obter o pó bem fininho e guardar num vidro bem fechado.

Pode usar da mesma forma que a farinha multimistura.

20 alimentos vegetais ricos em cálcio e receita da “farinha de cálcio”

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Temos que dar especial atenção ao consumo de cálcio, pois ele é muito importante para a nossa saúde.

E isso é fácil de explicar: o cálcio é o grande responsável pela construção e a manutenção dos ossos.

Por exemplo,  99% da composição dos ossos e dentes.

Além disso é responsável pelas contrações musculares, coagulação sanguínea e a transmissão de mensagens entre os nervos.

A partir dos 40 anos, com a natural queda do tecido ósseo, o consumo de cálcio se torna ainda mais importante, pois ele previne a osteoporose, que é o enfraquecimento dos ossos devido à perda de massa óssea.

O leite é uma boa fonte de cálcio, mas é muito indigesto e a causa de alergias e de intolerância para muitas pessoas.

Infelizmente muita gente ainda associa como fonte de cálcio apenas o leite e seus derivados, o que é um grande engano.

Existem diversos alimentos vegetais que são capazes de fornecer a quantidade suficiente de cálcio de que o ser humano necessita.

Conheça alguns desses alimentos:

1.Abacate
2.Amora 
3.Brócolis 
4.Cebola
5.Couve
6.Acelga
7.Alcachofra
8.Alho
9.Sementes de girassol
10.Quiabo
11.Abóbora
12.Castanha-do-pará
13.Gergelim
14.Amaranto
15.Vagem
16.Rúcula
17.Linhaça
18.Grão-de-bico
19.Amêndoas
20.Nabo

O consumo diário desses alimentos garantirá a você a suplementação diária de cálcio sem a necessidade de consumir um alimento tão problemático como o leite.

E, mesmo se você gosta de leite, pode reduzir o consumo dele e se beneficiar de outras fontes de cálcio.

Uma boa opção para garantir a cota diária de cálcio é a "farinha de cálcio".

RECEITA DA FARINHA DE  CÁLCIO




Triture 200 gramas de gergelim, 200 gramas de semente de girassol e 200 gramas de linhaça.

Preaqueça o forno e leve a mistura para torrar no fogo baixo por 15 minutos.

Guarde num vidro bem fechado.

Consuma 1 colher de sopa por dia em sucos, iogurtes, vitaminas, sopas e saladas.

Pão de linhaça de liquidificador

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Vamos ensinar agora uma receita muito prática e, o principal, deliciosa:  pão de linhaça de liquidificador.

Em pouco tempo, cerca de uma hora, você prepara essa receita e deixa sua casa com aquele cheirinho maravilhoso de pão.

Depois, é só aproveitar os benefícios de um alimento rico em fibras, vitaminas, minerais e ômega 3.

INGREDIENTES


2 copos de farinha de trigo integral

3 colheres de sopa de linhaça

1 copo de água morna

1/4 copo de azeite extravirgem de oliva

1 sachê de fermento biológico (10g)

1/2 colher de sopa de açúcar mascavo

1/2 colher de sopa de sal

Opcional: 1 colher (sopa) de gergelim para "polvilhar"

MODO DE PREPARO

Você vai bater bem todos os ingredientes no liquidificador. 

Faça assim: acrescente o líquido primeiro, metade da farinha e o fermento.

Bata bem e depois acrescente o resto da farinha, os demais ingredientes e continue batendo.

A massa fica bem grudenta e mole.

Mas, caso o liquidificador tenha no início um pouco de dificuldade para misturar, desligue-o, use uma colher de pau dentro do copo do aparelho para misturar e, depois, volte a bater com o liquidificador.

Despeje a massa em uma fôrma de pão untada com azeite e enfarinhada.

Deixe a massa descansar em local quente e escuro por 20 minutos e coberta por um pano úmido.

Se quiser, antes de levar ao forno, espalhe 1 colher (sopa) de gergelim por cima do pão.

Preaqueça o forno e asse por 30 minutos em forno médio.

Tratamentos caseiros para pele e cabelo

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É possível tratar a pele e o cabelo com produtos naturais?

Claro que sim.

Lembre-se de que, na época de nossas avós, a indústria da beleza praticamente inexistia e elas cuidavam da pele e do cabelo com receitas caseiras, nem por isso menos eficientes que muitos dos caros produtos de beleza à venda hoje.


Receitas como a que aprenderemos agora.

- Tratar cravos e espinhas

1- Duas vezes por semana, faça uma limpeza na pele com mel e própolis

Ingredientes

3 colheres (sopa) de mel
1 colher (sopa) de extrato própolis (compre de preferência a forma sem álcool)

Modo de fazer

Amorne o mel em banho-maria até ele ficar mole.

Adicione o própolis, misture bem e passe no rosto.

Deixe agir por três minutos e enxágue.

Essa máscara hidrata, abre os poros e acalma a pele.

2- Todos os dias (de manhã e à noite), faça uma microesfoliação na pele com argila verde

Ingredientes

1 colher (sopa) de argila verde em pó (encontrada em lojas de produtos naturais)

Água em quantidade suficiente para formar uma pastinha

Modo de fazer

Misture os ingredientes e aplique no rosto, com movimentos leves.

Lave em seguida.

Pode fazer diariamente, pois a argila não agride a pele.

Isso removerá as impurezas – e os cravinhos!

Hidratar os lábios e fazer ele parar de descascar:

Ingredientes

1 colher (chá) de mamão ou 1 colher (chá) de suco de abacaxi

1 colher (chá) de manteiga sem sal (ou manteiga de cacau ou batom hidratante)

Modo de fazer

Para começar, faça um “peeling natural”: com o dedo, passe o suco de abacaxi ou o mamão diretamente nos lábios (desde que estejam descascando, mas não a ponto de rachar).

O suco de abacaxi contém bromelina, e o mamão, papaína – ambas substâncias que afinam e amaciam a pele.
 Massageie, enxágue e passe a manteiga nos lábios.

Em 20 minutos, ela será absorvida e você poderá passar batom.

Repita todos os dias, até a aparência da boca melhorar.

- Clarear manchas

Todos os dias, faça um creme à base de argila e levedura de cerveja, inibidores da melanina (pigmentação da pele)

Ingredientes

1 colher (café) de levedura de cerveja (encontrada em loja de produtos naturais)

3 colheres (sopa) de argila verde ou branca em pó (encontrada em loja de produtos naturais)

Água suficiente para formar uma pasta mole

Modo de fazer

Misture a levedura de cerveja com a argila e a água.

Faça uma pasta bem diluída.

Aplique em forma de máscara e espere secar.

Lave o rosto e passe protetor solar.

Atenção: a mistura deve ser preparada na hora (como não tem conservantes, não dá para guardar e usar depois).

Modelar os cabelos, acabar com frizz e definir os cachos

Ingredientes

5 ml de óleo de amêndoas

1 embalagem de leave-in

Modo de fazer

Misture o óleo no leave-in e aplique nos fios úmidos.

Se quiser apenas reduzir o volume, seque com secador.

Para definir os cachos, amasse o cabelo de baixo para cima.

Detalhe: você pode guardar a mistura, pois ela não estragará.

Caso queira misturar diretamente na mão, coloque em uma das mãos a quantidade de leave-in no tamanho de uma moeda de R$ 1 e uma gota de óleo de amêndoas.

Fonte: Mdemulher.abril.com.br 

Sopa emagrecedora, desintoxicante e anti-infamatória

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Esta sopa contém cinco poderosos alimentos anti-inflamatórios e desintoxicantes: alecrim, cebola, gengibre,  açafrão-da-terra e inhame. 

O alecrim tem os potentes antioxidantes ácido rosmarínico, carnosol e ácido carnósico.

Eles atuam combatendo e prevenindo inflamações.

A cebola é outro poderoso anti-inflamatório, além de ser ótima para "afinar" o sangue.

O gengibre é mais um ótimo anti-inflamatório natural, além de acelerar o metabolismo.


O açafrão-da-terra tem também seus agentes anti-inflamatórios e, inclusive, é considerado, por pesquisas científicas, um alimento anticâncer.

E o inhame, com reconhecida fama de excelente purificador do sangue, é mais um a enriquecer a sopa.

Por toda essas virtudes, esta sopa é ótima para compor o cardápio de qualquer pessoa, inclusive dos que querem emagrecer e alcançar saúde com a dose certa de calorias.

Vamos agora aprender a receita?

INGREDIENTES

1 xícara de abóbora descascada e picada

3 inhames pequenos

1 cenoura picada

1 tomate sem casca e sementes picado

1 cebola picada

2 dentes de alho

1 colher (sopa) cheia de gengibre ralado

1 colher (sopa) de azeite

1 colher (chá) de açafrão-da-terra

1 ramo de alecrim

Sal marinho a gosto

MODO DE PREPARO

Refogar a cebola e alho no azeite até murcharem.

Acrescentar a cenoura, tomate, inhame e abóbora e refogue mais um pouco.

Coloque água e deixe ferver até amolecer.

Bata no liquidificador e leve de novo ao fogo para engrossar um pouco.

Ponha o açafrão, o gengibre, o alecrim e o sal.

Sirva em seguida.


Bolo que não engorda e saudável - sem leite, sem açúcar e sem farinha

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Esta é uma dica da querida leitora Rita Aubim.

Trata-se de um bolo delicioso e com baixo teor calórico pela ausência de leite, de açúcar e de farinha de trigo.

É, portanto, uma ótima opção de lanche para os que estão em busca de um emagrecimento saudável sem passar fome.

Vamos à receita.

INGREDIENTES


3 ovos

5 bananas bem maduras

2 xícaras de aveia (Se você tem intolerância ao glúten, substitua a aveia pela quinua)

1 copo de damasco picado

1/2 copo de nozes picadas

1/2 copo de uva passa

1/2 copo de ameixa preta picada

1 colher de sopa de fermento em pó

MODO DE PREPARO

Bata no liquidificador os ovos com as bananas.

Passe para um refratário e ponha os outros ingredientes.

Misture com uma colher.

Coloque em uma forma untada e asse (depois de preaquecer o forno) na temperatura média do forno até o bolo ficar dourado.

Mais um poderoso suco emagrecedor: limão com abacaxi e gengibre

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O leitor Fernando Cezar viu a receita do nosso poderoso suco emagecedor de limão com pepino (receita AQUI) e entrou em contato para nos dizer que ele tem outra receita que funciona também pra valer.

É o suco de limão com abacaxi e gengibre.

Quando vimos a receita, não tivemos dúvida da eficiência dela pela junção dos três ingredientes, todos com fortíssima ação emagrecedora.

O limão, não é novidade,  é alcalinizante, ou, numa linguagem popular, afina o sangue, eliminando gorduras e toxinas do corpo.

Além disso, ele acelera o metabolismo e é rico em vitamina C. 

O abacaxi é diurético e contém poucas calorias  - menos de 160 numa fatia de 100 gramas.


Por isso ele é muito usado em dietas de emagrecimento. 

O abacaxi ainda auxilia a digestão e melhora a circulação.

E finalmente o gengibre, assim como o limão,  também ajuda a acelerar o metabolismo.
  
Ele  é perfeito para a desintoxicação do organismo, além de ser considerado um poderoso anti-inflamatório, anticoagulante, antioxidante e bactericida.

O gengibre ainda apresenta propriedades terapêuticas sobre o sistema digestivo, pois estimula a liberação de enzimas que promovem o esvaziamento do estômago.

E estudos demonstraram o potencial dessa raiz para baixar o nível do colesterol.

Agora vamos ensinar a fazer este ótimo suco emagrecedor.

INGREDIENTES

1 copo (200 ml) de suco de limão

2 fatias grossas de abacaxi

2 rodelas finas de gengibre

Opcional: 5 folhinhas de hortelã

MODO DE PREPARO

Bata tudo no liquidicador.

Coe e tome na hora.

Beba este suco em jejum e, se quiser reforçar, tome-o também à noite, pouco antes de dormir.


Adoçantes: os melhores e os piores para a saúde

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Existem dois tipos de adoçantes: os naturais e os artificiais ou sintéticos.

Os naturais são obtidos sem reações químicas, a partir de plantas ou de alimentos de origem animal. 

Os artificiais ou sintéticos são obtidos de produtos naturais ou não, através de reações químicas apropriadas. 



Neste texto, você conhecerá os prós e os contras dos principais adoçantes e, a partir dessa informação, terá subsídios para, na hora de comprar, escolher o melhor para você e sua família.

ADOÇANTES NATURAIS

Frutose 

Extraída das frutas e mel. É mais doce do que a sacarose (açúcar refinado) 173 vezes. Apresenta 4 Kcal/g e provoca cáries. As pessoas diabéticas devem utilizá-la com moderação.

Sorbitol 

Encontrado na natureza em frutas e alga marinhas. Apresenta poder adoçante 50% menor do que a sacarose. Possui 4 kcal/g. As pessoas com diabetes não podem utilizá-lo. É estável ao calor. Em combinação com outros adoçantes (sorbitol, acessulfame-K, aspartame, ciclamato sacarina ou esteovídeo) é empregado na fabricação de biscoitos, chocolates, goma de mascar e refrigerantes.

Polióis ou açúcar alcoólico (maltitol, sorbitol, manitol, eritritol, xilitol)

São 60% tão doces quanto a sacarose (açúcar). São pouco absorvidos e não causam aumentos súbitos nas taxas de açúcar do sangue, por isso podem ser usados com moderação por diabéticos. Os açúcares alcoólicos são encontrados em muitos alimentos industrializados sem açúcar, como doces, biscoitos, gomas de mascar, refrigerantes, pastilhas para a garganta, pastas de dente e antissépticos bucais. Confira os rótulos dos produtos. Atenção, pois uma única ingestão de 10 a 30g ou uma ingestão diária de mais de 40 a 80g de algum desses açucares podem provocar efeito laxativo. Isso ocorre porque os altos níveis de açúcar alcoólico que não são absorvidos pelo intestino podem causar inchaço, gases e diarreia.

Esteviosídeo - estévia

O seu poder adoçante pode ser 300 vezes superior à sacarose. Não contém calorias. Extraído da planta Stevia rebaudiana, planta nativa da América do Sul. Uma vez que a estévia é uma planta ela contém outras propriedades que complementam o seu poder adoçante. Estudos apontam o seu poder em suprimir o crescimento bacteriano nos dentes, regular a pressão arterial, tem ação diurética e regular os níveis de açúcar no sangue. Não houve ainda efeitos colaterais associados, por isso deve sempre que possível ser o edulcorante de escolha. O seu sabor doce não é afetado pelo aquecimento então pode ser utilizada em chás e outras bebidas, além do preparo de sobremesas em substituição ao açúcar. Existem diferentes marcas de estevia no mercado, cada uma com um sabor diferente. Alguns produtos oferecem a estévia associada a outros adoçantes (como ciclamato e sacarina) enquanto outros oferecem a estévia pura.

ADOÇANTES ARTIFICIAIS OU SINTÉTICOS

Aspartame

É o pior deles e o que está mais relacionado a efeitos colaterais indesejáveis.

O aspartame é composto de ácido aspártico, fenilalanina, dois aminoácidos naturalmente encontrado nos alimentos. É de longe o edulcorante mais polêmico, e já se tem conhecimento de 92 efeitos colaterais associados ao consumo do aspartame, que podem iniciar gradualmente, podem ser imediatos, ou podem ocorrer a partir de uma reação aguda. Embora não se conheçam todos os efeitos que o aspartame pode provocar a longo prazo, algumas pessoas são sensíveis ao aspartame e tem reações. Dor de cabeça é o principal efeito adverso atribuido ao consume de aspartame. Também vem sendo associado a ataques de pânico, alterações de humor, episódios de mania e alucinações visuais. Apresenta poder adoçante 220 vezes maior do que a sacarose e não deixa sabor residual. Seu valor calórico é de 4 Kcal/g. Mas, graças ao seu alto poder adoçante, usam-se pequenas quantidades para se chegar à doçura desejada. Não é estável em altas temperaturas.

Sabidamente, devido aos efeitos estudados dos seus componentes, o aspartame pode provocar:

· Reações alérgicas alimentares

· Dores de cabeça, enxaquecas

· Náusea

· Diabetes (o aspartame em indivíduos diabéticos pode favorecer as complicaces como neuropatia, retinopatia, catarata e pode provocar mal controle glicêmico em quem faz tratamento)

· Espasmos musculares

· Depressão

· Ganho de peso

· Perda de audição

· Irritabilidade

· Taquicardia

· Convulsão e epilepsia

· Alterações endócrinas como aumento de cortisol e prolactina.

· Dores articulares

· Doenças autoimunes

· Degeneração cerebral – envelhecimento (perda de memória).

· Algumas desordens também podem ser disparadas ou pioradas com seu uso crônico como doenças degenerativas: (Parkinson, Alzheimer, retardo mental), fibromialgia, diabetes, tumores cerebrais, esclerose múltipla e lúpus.

Além disso, é totalmente contraindicado na gestação (recomendação para todos os adoçantes artificiais, pode ser utilizado à base de stévia ou sucralose). O aspartame é principalmente tóxico se pensarmos na sua exposição durante a gestação, pois o cérebro da criança em formação consegue captar cinco vezes mais esse adoçante do que o dos adultos, e isso pode causar lesões graves no sistema nervoso do ser em gestação.

Embora muito disponíveis em produtos industrializados, os adoçantes artificiais devem ser evitados. Isso não se refere à quantidade propriamente consumida estar ultrapassando os limites estabelecidos, pelo contrário, todos os adoçantes artificiais, como o aspartame, ciclamato e sacarina tem seus limites diários regulamentados pela Anvisa e dificilmente a gente atinge esses níveis através do consumo diário. Não se trata disso, estamos falando de substâncias sintéticas cujos efeitos não se conhecem ou, em muitos casos, já se conhece efeitos nocivos relacionados inclusive ao ganho de peso. Não significa que se eu não atingir a quantidade máxima regulamentada para um adoçante, que seu uso seja seguro para mim. Cada pessoa tem um nível de tolerância a uma determinada substância e pode sofrer as consequências dela mais precocemente. 

Não é à toa que desde 2008 a Anvisa publicou uma resolução para limitar a quantidade de ciclamato e sacarina nos produtos industrializados (praticamente caiu à metade a quantidade que pode ser adicionada aos produtos). Ambas as substâncias já foram banidas do Canadá e EUA desde a década de 70, mas o seu uso ainda era considerado isento de efeitos colaterais aqui no Brasil. Tudo partiu de estudos em animais (camundongos) mostrando maior risco de desenvolvimento de tumor de bexiga. As empresas agora têm três anos para se adequarem às novas regras. O ciclamato e sacarina também por conterem altos níveis de sódio são contraiindicados pela OMS para indivíduos hipertensos e com problemas renais. E as pesquisas apontam que os brasileiros são os maiores consumidores mundiais de adoçantes.

Ciclamato 

Seu poder adoçante é 50 vezes superior ao da sacarose. Entre as suas características estão a presença de sabor residual e a sua estabilidade em altas temperaturas. Não apresenta calorias.

Sacarina 

Apresenta poder adoçante 200 vezes superior ao da sacarose podendo deixar sabor residual. Possui alta estabilidade em temperaturas elevadas. Devido à sua estabilidade, a sacarina é utilizada em vários alimentos, na indústria de cosméticos e de medicamentos. Não apresenta calorias. Na década de 80 foi associada a um maior risco de câncer de bexiga, a partir de estudos com ratos e o seu uso foi limitado.

Atenção: Indivíduos com alergia a sulfa também devem evitar consumir alimentos contendo sacarina, pois a molécula de sacarina é um derivado da sulfa.

Acessulfame-K (acessulfame potássio) 

Feito do vinagre, não é digerido pelo organismo humano. É estável em altas temperaturas. Seu poder adoçante varia de 180 a 200 vezes superior ao da sacarose. Seu uso pode ser muito variado e é utilizado nas indústrias de panificação, confeitos, bebidas e produtos lácteos. Não apresenta calorias.

Sucralose 

Ela é 600 vezes mais doce do que a sacarose. É feita da sacarose, com a adição de moléculas de cloro. É altamente estável em temperaturas elevadas podendo ser usada em produtos esterelizados, UHT, pasteurizados e assados. Além disso, pode ser utilizada em gelatinas e pudim em pó, sucos, compotas de frutas e adoçantes de mesa. Não apresenta calorias. Não é digerida pelo organismo

Tagatose

É extraida do soro do leite. A tagatose é um novo adoçante artificil produzido através da lactose, o açúcar do leite. A lactose é quebrada em glicose e galactose, a partir daí há uma modificação na molécula de galactose e ela adquire uma nova conformação se transformando em D-tagatose. Ela é 92% tão doce quanto o açúcar, mas não oferece impacto na glicose ou nos níveis de insulina, visto que não é digerida, passando intacta pelo organismo sem ser absorvida. 

Alguns estudos apontam que ela inclusive consegue impedir a absorção de outros açúcares como a glicose, o que é interessante, sobretudo para indivíduos diabéticos. É o adoçante mais parecido com o açúcar em volume e sabor e pode ser misturada a outros adoçantes para melhorar a sua textura e sabor. O FDA (órgão governamental dos Estados Unidos responsável por fiscalizar as indústrias alimentícias e de medicamentos naquele país) já considera o produto seguro para uso humano, permitindo a sua adição em alimentos, bebidas, cosméticos, pasta de dentes, assim como em medicamentos. Não deve ser consumida em excesso, para evitar distúrbios gastrintestinais como diarreia, náuseas e excesso de produção de gases.

Então, qual é a recomendação quando falamos de adoçante?

A recomendação é procurar usar estévia (o adoçante mais natural e saudável), inclusive os diabéticos, ou alternar os adoçantes, para não haver o excesso de consumo de nenhum deles. 

O consumo de adoçantes artificiais, especialmente o de aspartame, o pior de todos, deve ser desencorajado, pois eles  possuem moléculas com efeito tóxico, podendo pelo acúmulo dessas moléculas ser a causa de graves doenças no futuro.

Fonte: Vya Estelar. Texto da nutricionista Patricia Davidson Haiat (adaptado)

Tratamento natural da psoríase - receita da água de bardana

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A psoríase atinge cerca de 2% da população mundial e entre 1% e 1,5% dos brasileiros.

Ela se manifesta inicialmente nos cotovelos, joelhos, couro cabeludo, mãos, unhas e plantas dos pés, mas pode atingir qualquer área da pele.

Sua causa é desconhecida e pode surgir em ambos os sexos, sem predominância de raça e, de maneira geral, entre os 30 e 40 anos de vida.

Trinta por cento dos psoríacos têm na família um parente consanguíneo doente.

Alguns fatores desencadeiam e agravam o problema: traumas na pele, como o atrito dos cotovelos com superfícies, abuso de bebida alcoólica, estresse, ansiedade, depressão e fatores imunológicos.

Os tratamentos mais comuns são tópicos e devem ser aplicados na pele produtos geralmente à base de corticóide.

Em alguns casos, é necessário o tratamento por via oral ou injetável.

Todas essas formas apresentam efeitos adversos, como falta de eficácia dos medicamentos após algum tempo de uso.

TRATAMENTO NATURAL

- Não consuma alcoólicas até não mais usá-las

- Diminua o consumo de alimentos gordurosos; mantenha hábitos alimentares saudáveis

- Tome banhos de sol - 30 minutos antes das 10 horas da manhã

- Faça caminhadas

- Procure relaxar, ficar longe do estresse

- Use sabonete de glicerina com óleo de andiroba, muito bom para cicatrização

- O suco de inhame é muito indicado. A receita está AQUI.

- A água de bardana é excelente: duas raízes de bardana cortadas em pedaços pequenos, crus, dentro de dois litros de água por dois dias. Depois, guarde na geladeira e beba um copo diariamente em jejum.

Mais uma receita milagrosa para rinite e sinusite: xarope de assa-peixe roxo

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O assa-peixe roxo é uma planta nativa do Brasil.

O chá de suas folhas é empregado no tratamento de crises de bronquite e infecções do aparelho respiratório.

A infusão de suas raízes é utilizada externamente em compressas no tratamento de reumatismo e infecções cutâneas.

O xarope dessa planta é muito recomendado para tratar rinite e sinusite.

A receita é simples.



INGREDIENTES

2 punhados (cerca de 600 gramas) da raiz do assa-peixe roxo (bem lavada e picada)

1 quilo de açúcar 

2 litros de água

MODO DE PREPARO

Cozinhe em fogo médio até virar xarope.

O tempo para ficar no ponto de xarope é de cerca de 2 horas.

Depois espere esfriar e guarde num vidro.

Tome uma colher de sopa três vezes por dia.

Faça isso e você vai surpreender, mais uma vez, com a natureza, que tem o poder de curar sem agredir o corpo.

Observação: Encontra-se a raiz de assa-peixe roxo em casas de ervas medicinais ou em lojas de produtos naturais.  

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